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O <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dy5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL3BvbGl0aWNhLzIwMjAvMDcvMDkvaW50ZXJuYV9wb2xpdGljYSw4NzA4MzQvYm9sc29uYXJvLWFtZWFjYS1kZW1vY3JhY2lhLWUtYW1hem9uaWEtZGl6LXJlbGF0b3Jpby1kby1jb25ncmVzc28tZG9zLnNodG1sIiwibGluayI6Imh0dHBzOi8vd3d3LmNvcnJlaW9icmF6aWxpZW5zZS5jb20uYnIvYXBwL25vdGljaWEvcG9saXRpY2EvMjAyMC8wNy8wOS9pbnRlcm5hX3BvbGl0aWNhLDg3MDgzNC9ib2xzb25hcm8tYW1lYWNhLWRlbW9jcmFjaWEtZS1hbWF6b25pYS1kaXotcmVsYXRvcmlvLWRvLWNvbmdyZXNzby1kb3Muc2h0bWwiLCJwYWdpbmEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwibW9kdWxvIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3BrIjoiIiwiaWNvbiI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJpZF90cmVlYXBwIjoiIiwidGl0dWxvIjoiIiwiaWRfc2l0ZV9vcmlnZW0iOiIiLCJpZF90cmVlX29yaWdlbSI6IiJ9LCJyc3MiOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiJ9LCJvcGNvZXMiOnsiYWJyaXIiOiJfYmxhbmsiLCJsYXJndXJhIjoiIiwiYWx0dXJhIjoiIiwiY2VudGVyIjoiIiwic2Nyb2xsIjoiIiwibm9mb2xsb3ciOiIiLCJvcmlnZW0iOiIifX0=">desmatamento </a>continua em disparada. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados nesta sexta-feira (10/7), apontam que a degradação na Amazônia Legal aumentou 64% de agosto de 2019 a junho de 2020. Foram 7.540 km² de desmatamento ante 4.589 km² entre agosto de 2018 e junho de 2019. </div><div><br /></div><div>A estimativa é que taxa oficial de desmatamento, sempre medida de agosto de um ano a julho do ano seguinte, seja ainda maior que a registrada no período encerrado em 2019, que foi <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dy5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL3BvbGl0aWNhLzIwMjAvMDcvMTAvaW50ZXJuYV9wb2xpdGljYSw4NzEwODUvZ292ZXJuby1wcm9ycm9nYS1wcmVzZW5jYS1kYXMtZm9yY2FzLWFybWFkYXMtbmEtYW1hem9uaWEtbGVnYWwuc2h0bWwiLCJsaW5rIjoiaHR0cHM6Ly93d3cuY29ycmVpb2JyYXppbGllbnNlLmNvbS5ici9hcHAvbm90aWNpYS9wb2xpdGljYS8yMDIwLzA3LzEwL2ludGVybmFfcG9saXRpY2EsODcxMDg1L2dvdmVybm8tcHJvcnJvZ2EtcHJlc2VuY2EtZGFzLWZvcmNhcy1hcm1hZGFzLW5hLWFtYXpvbmlhLWxlZ2FsLnNodG1sIiwicGFnaW5hIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsIm1vZHVsbyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9wayI6IiIsImljb24iOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIiwiaWRfdHJlZWFwcCI6IiIsInRpdHVsbyI6IiIsImlkX3NpdGVfb3JpZ2VtIjoiIiwiaWRfdHJlZV9vcmlnZW0iOiIifSwicnNzIjp7InNjaGVtYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIifSwib3Bjb2VzIjp7ImFicmlyIjoiX2JsYW5rIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm5vZm9sbG93IjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn19">recorde em 11 anos.</a> Isso porque, faltando apenas um mês para o fechamento do período de apuração, o crescimento já bate 64%.</div><div><br /></div><div>Dados do sistema Deter mostram que, apenas em junho, houve alertas de desmatamento em uma área de 1.034 km², aumento de 11% em relação ao mesmo mês do ano ado (935 km²). Foi o pior mês desde 2007. No ano, de 1º de janeiro a 30 de junho deste ano, 3.070 km² de floresta foram desmatados, 26% a mais do que o mesmo período do ano ado. Os números referem-se aos 11.822 alertas de desmatamento nos primeiros seis meses do ano.</div><div><br /></div><div><div class="read-more"><h4>Saiba Mais</h4><ul><li><a href="http://correiobraziliense-br.noticiasdeminas.net/app/noticia/brasil/2020/07/10/interna-brasil,871028/contagio-do-coronavirus-foi-maior-entre-pardos-e-pobres-na-capital-de.shtml" onclick="eventoGA('veja mais', 'saiba mais', 'http://correiobraziliense-br.noticiasdeminas.net/app/noticia/brasil/2020/07/10/interna-brasil,871028/contagio-do-coronavirus-foi-maior-entre-pardos-e-pobres-na-capital-de.shtml')"><strong>Brasil</strong><span>Contágio do coronavÃrus foi maior entre pardos e pobres na capital de SP</span></a></li><li><a href="http://correiobraziliense-br.noticiasdeminas.net/app/noticia/brasil/2020/07/10/interna-brasil,871025/rio-de-janeiro-amplia-horario-de-shoppings-e-reabre-ruas-de-lazer.shtml" onclick="eventoGA('veja mais', 'saiba mais', 'http://correiobraziliense-br.noticiasdeminas.net/app/noticia/brasil/2020/07/10/interna-brasil,871025/rio-de-janeiro-amplia-horario-de-shoppings-e-reabre-ruas-de-lazer.shtml')"><strong>Brasil</strong><span>Rio de Janeiro amplia horário de shoppings e reabre ruas de lazer</span></a></li><li><a href="http://correiobraziliense-br.noticiasdeminas.net/app/noticia/brasil/2020/07/10/interna-brasil,871027/covid-19-sem-evidencia-governo-liga-cloroquina-a-contagio-menor.shtml" onclick="eventoGA('veja mais', 'saiba mais', 'http://correiobraziliense-br.noticiasdeminas.net/app/noticia/brasil/2020/07/10/interna-brasil,871027/covid-19-sem-evidencia-governo-liga-cloroquina-a-contagio-menor.shtml')"><strong>Brasil</strong><span>Covid-19: sem evidência, governo liga cloroquina a contágio menor</span></a></li></ul></div>Enquanto o Amazônia se desfaz a olhos vistos, o governo brasileiro segue sem adotar um plano concreto para impedir o desmatamento e as queimadas. Com isso, só aumenta a vulnerabilidade econômica do Brasil. Países europeus estão cada vez mais relutantes em fazer acordos comerciais com o Brasil. Investidores estrangeiros, gestores de fundos internacionais e presidente de grandes empresas mostram preocupação com a flexibilização da fiscalização na Amazônia Legal e ameaçam, em cartas enviadas ao governo brasileiro, parar de investir no país, caso não sejam adotadas ações concretas para a defesa da maior floresta tropical do planeta. </div><div><br /></div><div>“Mesmo que não se queime nenhum metro quadrado na atual temporada de fogo que vai até setembro -- como espera o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, ao propor novamente a moratória das queimadas na Amazônia Legal este ano --, o maior estrago já foi feito”, diz o diretor de Conservação e Restauração do WWF-Brasil, Edegar Rosa. Se toda a vegetação cortada vai se tornar cinzas, piorando com a fumaça a poluição atmosférica e agravando os problemas respiratórios da população no auge da pandemia de covid-19, depende de como será a reação no campo. “O fato é que uma imensa parcela da floresta amazônica já está no chão”, afirma Rosa. </div><div><br /></div><div>Para os especialistas, a reação do governo às pressões é esconder o problema atrás de uma cortina feita de campanha publicitária, viagens e ações de fachada. “Mitigar e reverter os danos causados por esta política anti-ambiental à floresta e à imagem do país exigirá muito mais: precisamos de resultados concretos, e para isso será necessário um plano robusto para conter tamanha destruição -- a começar por ações de comando e controle em caráter permanente e executadas por órgãos competentes e bem aparelhados. Este é um caminho, já conhecido, que este governo insiste em ignorar”, afirma Cristiane Mazzetti, da campanha de Amazônia do Greenpeace. “Os números crescentes estampam a verdade, se enganam aqueles que aceitarem o que foi apresentado pelo governo até então como uma garantia de mudança de cenário”, completa.</div><div> </div><h3>Destruição</h3><div><br /></div><div>A destruição avança com velocidade assustadora até mesmo em áreas protegidas, como unidades de conservação (UC) e terras indígenas. Cerca de 67% do garimpo realizado na Amazônia no mês de junho ocorreu dentro dessas áreas. Foram desmatados 387 hectares para realização de garimpo em terras indígenas e 1.021 hectares em UCs somente no mês de junho. “Em meio a pior pandemia do século, nem mesmo o desastre ambiental de 2019 e a repercussão internacional do descaso do governo brasileiro com seu maior patrimônio natural e com os povos indígenas, parecem ser o bastante para fazer com que medidas concretas e inteligentes sejam tomadas para combater o crime na floresta”, avalia Cristiane.</div><div><br /></div><div>O Deter aponta a tendência da taxa oficial de desmatamento (Prodes), mesmo sem o último mês do chamado “ano fiscal do desmatamento”, medido entre os meses de agosto e julho, a área com alertas já soma 7.540km² e é o maior acumulado para o período fiscal desde 2008. Portanto, a taxa oficial do desmatamento, que ultraou os 10 mil km² em 2019, tende a bater novo recorde em 2020. ”Não temos mais tempo a perder, os dados estão evidenciando o rastro do fogo, é urgente a adoção de ações verdadeiramente eficazes para garantir a integridade da floresta e a vida daqueles que nela residem”, completa Cristiane. </div><div><br /></div><h3>Desmatamento regional</h3><div><br /></div><div>O desmatamento ocorreu em toda a Amazônia Legal, mas foi pior no Pará (1.212 km²), Mato Grosso (715 km²) e Amazonas (539 km²). Os municípios campeões do desmatamento foram os paraenses Altamira (351 km²) e São Félix do Xingu (201 km²), seguidos por Apuí (155 km²), no sul do Amazonas.</div><div><br /></div><div>“Os alertas do Inpe foram registrados em propriedades privadas e terras públicas, mas o espantoso é que o desmatamento também ocorreu em Unidades de Conservação, nas quais deveria haver mais controle e rigor”, diz Mariana Napolitano, gerente do WWF-Brasil para Ciências. </div><div><br /></div><div>As unidades de conservação mais desmatadas foram a Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim e a de Altamira, e a Área de Proteção Ambiental (APA) do Tapajós, a Reserva Biológica Nascentes da Serra do Cachimbo, todas no Pará. O Inpe já vinha indicando alta de desmatamento nessas áreas. Mesmo assim, a fiscalização não chegou a tempo de evitar o desastre, embora o governo tenha o antecipado aos dados.</div><div><br /></div><div>Não à toa, houve forte reação ao descontrole do desmatamento na Amazônia de investidores e empresários. Esta semana, líderes de 38 grandes empresas e quatro entidades setoriais que atuam no país pediram, em carta, ao coordenador do Conselho da Amazônia, o vice-presidente Hamilton Mourão, providências contra o desmate, entre outras medidas que incluem descarbonização da economia e apoio a povos e comunidades tradicionais. Na quinta-feira (9/7), Mourão foi se explicar aos investidores durante videoconferência. Mas o governo preferiu dizer aos gestores de fundos que movimentam trilhões de dólares que houve “distorção no entendimento”, do que apresentar planos concretos.</div><div> </div><h3>GLO</h3><div><br /></div><div>Uma das dúvidas dos especialistas é quanto à eficácia da ação das Forças Armadas na Amazônia por meio de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) no âmbito da operação Brasil Verde-2, uma reprise do ano ado. A ação coloca o Ibama, órgão com autoridade para autuar, multar e apreender materiais usados em crimes ambientais, como coadjuvante.</div><div><br /></div><div>Mesmo o governo tendo anunciado R$ 60 milhões como “aporte inicial” para tocar a operação, o desempenho é visto com desconfiança. O Ministério Público chegou a pedir ao Tribunal de Contas da União (TCU) abertura de um processo para investigar a execução financeira da operação. Os procuradores querem saber se o dinheiro está sendo gasto “de modo a atender interesses públicos, com eficiência e responsabilidade”.</div><div><br /></div><h3>Pior momento</h3><div><br /></div><div>“Enquanto o Planalto se esforça para tentar enganar o mundo de que preserva a Amazônia, a realidade dos números revela que o governo Bolsonaro está colaborando na destruição da maior floresta tropical do planeta”, afirma Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima. “Sob Bolsonaro, vivemos o pior momento da agenda ambiental de nosso país.”</div><div><br /></div><div>A área de alertas de desmatamento em 2020, um mês antes do fim do período de apuração dos dados, já é 10% maior do que em todo o ano de 2019. São 7.566 km² em 11 meses, contra 6.844 km² nos 12 meses do período anterior (o desmatamento é medido de agosto de um ano a julho do ano seguinte). Caso os alertas em julho se mantenham na média dos últimos quatro anos, a área total em 2020 será maior que 8.500 km².</div><div><br /></div><div>Os alertas não são a taxa oficial de desmatamento; são sempre uma subestimativa da real área desmatada, já que o sistema Deter, criado para orientar a fiscalização, é “míope” e não enxerga derrubadas pequenas. Isso significa que a taxa real de desmatamento tende a ser bem maior — em média, 50% maior, mas essa proporção varia muito de ano a ano — do que o visto nos alertas.</div><div><br /></div><div>No ano ado, os alertas de 6.844 km² implicaram uma taxa de desmatamento de 10.129 km², a maior desde 2008. Caso as motosserras sigam em ritmo intenso em julho, a taxa de desmatamento pode ultraar os 12 mil km². Isso é três vezes mais do que o Brasil se comprometeu a atingir em 2020 na Política Nacional de Mudança do Clima (PNMC), a lei climática nacional.</div><div><br /></div><div>Em seu comunicado ao governo nesta quinta-feira (9/7), os mais de 30 investidores globais, que detêm ativos de mais de R$ 20 trilhões, disseram ao governo que um dos indicadores que eles avaliariam no comportamento ambiental do Brasil seria o cumprimento da meta de desmatamento da PNMC.<br /></div>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgsapp2.correiobraziliense.com.br%2Fapp%2Fnoticia_127983242361%2F2020%2F07%2F10%2F871076%2F20200710121517883444i.jpeg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgsapp2.correiobraziliense.com.br%2Fapp%2Fnoticia_127983242361%2F2020%2F07%2F10%2F871076%2F20200710121517883444i.jpeg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgsapp2.correiobraziliense.com.br%2Fapp%2Fnoticia_127983242361%2F2020%2F07%2F10%2F871076%2F20200710121517883444i.jpeg" ], "author": [ ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 5m4s5q