O carinho pela capital é relembrado pela filha mais velha, Mariana Guimarães, 40 anos. “Ele tinha um carinho enorme por Brasília, foi o mineiro mais candango que eu conheci”, revela. A primogênita se orgulha do legado que o pai deixou no apoio e tratamento de pessoas idosas. “Foi uma pessoa que viveu e amou intensamente. Isso é ser Renato Maia, ser intenso em tudo que faz”, se emociona.
A referência de dr. Renato para a caçula Juliana Guimarães, 38, é de uma pessoa protetora. “Estava sempre cuidando de todos. Deixa o ensinamento de que devemos sempre lutar, trabalhar, correr atrás e fazer bons projetos”, diz. O pai também foi um exemplo de alegria para ela. “Sempre encarou a vida com muito bom humor. Até sexta-feira ada, quando estava internado, estava fazendo piada”, relembra.