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Um exemplo são as subdivisões da violência física em lesão corporal grave, lesão corporal gravíssima e lesão corporal leve.</div><div><br /></div><div>A faixa mais recorrente apontada pelo estudo é de mulheres declaradas pardas, com faixa etária entre 25 a 30 anos. Nos registros de violência doméstica, as relações dos suspeitos com as vítimas mais recorrentes são companheiros (33,15%), ex-companheiros (17,94%) e cônjuge (12,13%).</div><div><br /></div><h3>O que diz a lei </h3><div>Segundo a Lei Maria da Penha, a violência doméstica e familiar é aquela baseada no gênero, praticada dentro de casa, no âmbito da família (com ou sem vínculo consanguíneo) ou em qualquer relação íntima de afeto, e que possa causar morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial à mulher.</div><div><br /></div><div>As relações pessoais tratadas pela legislação independem de orientação sexual. <a 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Violência contra a mulher 2c1r6x DF foi o segundo estado em números de denúncias
Cidades

Violência contra a mulher: DF foi o segundo estado em números de denúncias z4u1c

A violência física é a mais praticada (61,11%), seguida da violência moral (19,85%) e a tentativa de feminicídio (6,11%) 1n3is

O Balanço da Central de Atendimento à Mulher, o Ligue 180, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), foi divulgado nesta quarta-feira (3/06) e indicou que, em 2019, o Distrito Federal foi o segundo da federação a registrar maior número de denúncias de violência contra a mulher. 

O documento revelou que este tipo de violência foi o mais praticado entre todas as denúncias recebidas pelo canal, cerca de 79%. E dividiu os registros em três categorias, sendo a violência física a mais praticada (61,11%), seguida da violência moral (19,85%) e a tentativa de feminicídio (6,11%).

Saiba Mais 135an

Ainda segundo o documento, as violações são multidimensionais, já que apresentam diferentes intensidades e podem acontecer de forma mútua. Um exemplo são as subdivisões da violência física em lesão corporal grave, lesão corporal gravíssima e lesão corporal leve.

A faixa mais recorrente apontada pelo estudo é de mulheres declaradas pardas, com faixa etária entre 25 a 30 anos. Nos registros de violência doméstica, as relações dos suspeitos com as vítimas mais recorrentes são companheiros (33,15%), ex-companheiros (17,94%) e cônjuge (12,13%).

O que diz a lei  404s25

Segundo a Lei Maria da Penha, a violência doméstica e familiar é aquela baseada no gênero, praticada dentro de casa, no âmbito da família (com ou sem vínculo consanguíneo) ou em qualquer relação íntima de afeto, e que possa causar morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial à mulher.

As relações pessoais tratadas pela legislação independem de orientação sexual. A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

Onde buscar ajuda

» 190 — Polícia Militar

» 197 — Polícia Civil

» Disque 100 — Ministério dos Direitos Humanos

» Delegacias regionais 

Atendimento presencial, 24 horas por dia

» Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam)

Endereço: Entrequadra 204/205 Sul

Telefone:  3207-6172

Atendimento ininterrupto 

» Centro de Atendimento à Mulher (Ceam)

De segunda a sexta-feira, das 10h às 16h30

Asa Sul: Estação do Metrô 102 Sul

Telefone: 3323-7264

Ceilândia: QNM 2, Conjunto F, Lote 1/3 – Ceilândia Centro

Telefone: 3373-6668

Planaltina: Jardim Roriz, Área Especial, Entrequadras 1 e 2 – Centro

Telefone: 3389-8189 / 99202-6376

» Programa de Prevenção à Violência Doméstica (Provid) da Polícia Militar

Telefones: 3910-1349 / 3910-1350

» Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa da Mulher (Nudem)

Telefone e WhatsApp: 99359-0032

E-mail: najmulher@defensoria.df.gov.br