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Jovens protestam após homem negro ser agredido por PMs em Planaltina a5oj
Cidades

Jovens protestam após homem negro ser agredido por PMs em Planaltina a5oj

Agressão ocorreu na frente de um supermercado, na noite de segunda (1º/6) 4w5g37

Moradores de Planaltina se reuniram, na tarde desta quarta-feira (3/6), para organizar uma manifestação contra o preconceito racial. O ato veio após um jovem, morador da região, ser agredido por policiais militares na noite desta segunda-feira (1°/6). 

A maioria dos manifestantes são negros. Segurando faixas, eles pedem justiça em relação ao caso. Weliton Luiz Maganha, 30 anos, foi agredido por militares com chutes, golpes de cassetes e pedradas em frente a um supermercado da cidade.  Ele também compareceu ao protesto. O episódio de violência causou comoção no DF e chama a atenção por acontecer num momento em que há protestos contra o racismo em diversos países, após o afro-americano George Floyd ser asfixiado e morto por um policial branco em Minneapolis, Minnesota, nos Estados Unidos. 

O organizador do movimento, Maurício Borges, 31, conta que o ato tem por objetivo mostrar a força da população negra na sociedade. "Esse é um movimento feito de uma juventude que está revoltada com a ação do Estado. Aqui, em Planaltina, a maioria dos jovens já foram vítimas de violência por parte da polícia. Precisamos mostrar nossa garra", defendeu. 

O grupo se concentrou às 14h, em frente ao Restaurante Comunitário da região. Em seguida, os populares seguiram para o supermercado no qual ocorreu a suposta violência (confira vídeo abaixo).  Os manifestantes pretendiam se posicionar em frente ao 14° Batalhão da PM (Planaltina). 

Por meio de nota oficial, a Polícia Militar confirmou as agressões, informando que “o final da ação foi registrada conforme o vídeo”, mas argumentou que foi chamada após várias denúncias de perturbação da tranquilidade e da ordem pública. A corporação ressaltou que “não há que se falar em atitude racista, mas de excesso na ação policial”, e que os policiais foram ouvidos, no devido processo disciplinar/criminal, pela Corregedoria da PM, para “verificar as circunstâncias do fato com o rigor que o caso requer”.