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O Observatório Sismológico (SIS) da Universidade de Brasília (UnB) recebeu informações sobre o ocorrido pouco depois de ser registrado.<br /><br />O laboratório integra uma rede mundial capaz de detectar qualquer explosão nuclear com potência equivalente a, no mínimo, uma quilotonelada de trinitrotulueno — material explosivo conhecido como TNT. Com isso, a equipe de pesquisa será capaz de analisar os eventos.</div><div><br />O SIS/UnB opera estações com duas tecnologias da rede International Monitoring System (IMS). Uma delas detecta explosões subterrâneas (sísmicas); a outra, atmosféricas (infrassônicas). No entanto, nenhuma das localizadas em Brasília registrou a explosão, devido à distância e à energia que se dissipou. <br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2020/08/05/878705/20200805152625873583e.png" alt="Registro das explosões em estação da Alemanha" /><br /><br />O observatório conseguiu detectar informações provenientes de centrais de monitoramento na Alemanha, na Tusínia e na Costa do Marfim. Mesmo a mais de 2,4 mil quilômetros de Beirute, as três estações dos países detectaram o ocorrido devido à carga explosiva. 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Observatório Sismológico da UnB analisa dados sobre explosões no Líbano 1m4i16
Cidades

Observatório Sismológico da UnB analisa dados sobre explosões no Líbano 3z7030

Equipe do laboratório recebeu informações sobre as explosões pouco depois do ocorrido. Rede internacional de monitoramento permitiu que dados chegassem ao observatório da UnB 24675s

As explosões que ocorreram na tarde de terça-feira (4/8) em uma região portuária de Beirute, capital do Líbano, são estudadas a mais de 10,3 mil quilômetros dali, no Distrito Federal. O Observatório Sismológico (SIS) da Universidade de Brasília (UnB) recebeu informações sobre o ocorrido pouco depois de ser registrado.

O laboratório integra uma rede mundial capaz de detectar qualquer explosão nuclear com potência equivalente a, no mínimo, uma quilotonelada de trinitrotulueno — material explosivo conhecido como TNT. Com isso, a equipe de pesquisa será capaz de analisar os eventos.

O SIS/UnB opera estações com duas tecnologias da rede International Monitoring System (IMS). Uma delas detecta explosões subterrâneas (sísmicas); a outra, atmosféricas (infrassônicas). No entanto, nenhuma das localizadas em Brasília registrou a explosão, devido à distância e à energia que se dissipou.



O observatório conseguiu detectar informações provenientes de centrais de monitoramento na Alemanha, na Tusínia e na Costa do Marfim. Mesmo a mais de 2,4 mil quilômetros de Beirute, as três estações dos países detectaram o ocorrido devido à carga explosiva. A agência científica United States Geological Survey (USGS) estimou um evento semelhante a um terremoto de magnitude 3,3 na escala Richter.

 No entanto, a energia foi muito maior, segundo o SIS/UnB, pelo fato de ter havido uma detonação na superfície e propagada por grandes distâncias. No caso de um terremoto, por se tratar de um abalo subterrâneo, a maior parte da energia é convertida em ondas sísmicas, não infrassônicas.

Para efeitos de comparação, uma explosão de 1 quiloton é 15 vezes menor do que a potência de uma bomba de Hiroshima. Ela é suficiente para liberar energia equivalente à de um terremoto de magnitude 4.

Desaparecidos 4md4z


Saiba Mais 135an

As autoridades libanesas ainda procuram mais vítimas sob os escombros das duas explosões que aconteceram no país. Até a tarde desta quarta-feira (5/8), 113 pessoas morreram e cerca de 4 mil ficaram feridas por causa do ocorrido.

Informações preliminares são de que o acidente pode estar ligado a materiais explosivos confiscados e guardados há anos em um armazém. As detonações provocaram uma grande nuvem de fumaça e foram ouvidas até em países vizinhos.