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Ao responder um tuíte do deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), grafou a palavra "impressionante" com c.</div><div><br /></div><div>O parlamentar havia tuitado sobre a necessidade de se realizarem pesquisas a respeito do uso defensivo de armas de fogo. <br /><br />O ministro, então, respondeu: "Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais <strong>imprecionante</strong>: não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, em mestrados, doutorados e pós doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade".<br /><br />Em questão de minutos, o erro virou motivo de <strong>comentários e críticas</strong> ao ministro. Veja algumas reações:<br /><br /><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">IMPRECIONANTE o nível de burrice do Ministro da Educação <a href="https://t.co/saU6R9IGwW">pic.twitter.com/saU6R9IGwW</a></p>; Haddad Debochado (@HaddadDebochado) <a href="https://twitter.com/HaddadDebochado/status/1215050919685054465?ref_src=twsrc%5Etfw">January 8, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Tive que conferir com meus próprios olhos se o MINISTRO DA EDUCAÇÃO havia - além de MENTIR ao dizer que não existia pesquisa em Segurança Pública - escrito ;impreCionante; em seu tweet. <br><br>Havia.<br><br>E, sim, o MINISTRO DA EDUCAÇÃO <a href="https://twitter.com/AbrahamWeint?ref_src=twsrc%5Etfw">@AbrahamWeint</a> merece ser ridicularizado por isso. <a href="https://t.co/wqwPzmHgj4">pic.twitter.com/wqwPzmHgj4</a></p>; Pablo Villaça (@pablovillaca) <a href="https://twitter.com/pablovillaca/status/1215054573951422465?ref_src=twsrc%5Etfw">January 8, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O Ministro da Educação escrevendo %u201Cimprecionante%u201D é o reflexo da realidade da educação brasileira <a href="https://t.co/tMALtjanRt">pic.twitter.com/tMALtjanRt</a></p>; Camilla (@camilla_lucc) <a href="https://twitter.com/camilla_lucc/status/1215052740138881024?ref_src=twsrc%5Etfw">January 8, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Ministro da Educação. Repito, da Educação. Mandou um belo ;imprecionante;. De novo, Ministro da Educação. <a href="https://t.co/uILuyukePJ">pic.twitter.com/uILuyukePJ</a></p>; Gabriel Vaquer (@bielvaquer) <a href="https://twitter.com/bielvaquer/status/1215055595423830021?ref_src=twsrc%5Etfw">January 8, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script><br /><br /><div><h3>"Paralização" e "suspenção"</h3>Erros de português já chamaram a atenção para Weintraub anteriormente. Em agosto do ano ado, foi divulgado um documento assinado por ele e dirigido ao ministro da Economia, Paulo Guedes, no qual as palavras "paralisação" e "suspensão" estavam grafadas "paralização" e "suspenção", respectivamente.</div><div><br /></div><div>Na ocasião, o ministro da Educação se defendeu dizendo que <a href="#h2href:eyJ0aXR1bG8iOiJFeHRlcm5vOiBodHRwczovL3d3dy5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL3BvbGl0aWNhLzIwMTkvMDgvMzAvaW50ZXJuYV9wb2xpdGljYSw3ODAwMTUvbWluaXN0cm8tZGEtZWR1Y2FjYW8tanVzdGlmaWNhLWVycm8tbW9zdHJhbmRvLWZhbGhhcy1kZS1zaXRlcy5zaHRtbCIsImxpbmsiOiJodHRwczovL3d3dy5jb3JyZWlvYnJhemlsaWVuc2UuY29tLmJyL2FwcC9ub3RpY2lhL3BvbGl0aWNhLzIwMTkvMDgvMzAvaW50ZXJuYV9wb2xpdGljYSw3ODAwMTUvbWluaXN0cm8tZGEtZWR1Y2FjYW8tanVzdGlmaWNhLWVycm8tbW9zdHJhbmRvLWZhbGhhcy1kZS1zaXRlcy5zaHRtbCIsInBhZ2luYSI6IiIsImlkX3NpdGUiOiIiLCJtb2R1bG8iOnsic2NoZW1hIjoiIiwiaWRfcGsiOiIiLCJpY29uIjoiIiwiaWRfc2l0ZSI6IiIsImlkX3RyZWVhcHAiOiIiLCJ0aXR1bG8iOiIiLCJpZF9zaXRlX29yaWdlbSI6IiIsImlkX3RyZWVfb3JpZ2VtIjoiIn0sInJzcyI6eyJzY2hlbWEiOiIiLCJpZF9zaXRlIjoiIn0sIm9wY29lcyI6eyJhYnJpciI6Il9zZWxmIiwibGFyZ3VyYSI6IiIsImFsdHVyYSI6IiIsImNlbnRlciI6IiIsInNjcm9sbCI6IiIsIm5vZm9sbG93IjoiIiwib3JpZ2VtIjoiIn19">não havia escrito as palavras de maneira errada, mas "lido e deixado ar"</a>. 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''Imprecionante'' 546y1s erro de ortografia do ministro da Educação repercute
Politica

''Imprecionante'': erro de ortografia do ministro da Educação repercute 6y1c4c

Abraham Weintraub escreveu a palavra ''impressionante'' com c, ao responder um tuíte de Eduardo Bolsonaro h4r5y

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a ser assunto nas redes sociais, nesta quarta-feira (8/1), graças a um erro de ortografia. Ao responder um tuíte do deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), grafou a palavra "impressionante" com c.

O parlamentar havia tuitado sobre a necessidade de se realizarem pesquisas a respeito do uso defensivo de armas de fogo.

O ministro, então, respondeu: "Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante: não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, em mestrados, doutorados e pós doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade".

Em questão de minutos, o erro virou motivo de comentários e críticas ao ministro. Veja algumas reações:



"Paralização" e "suspenção" 394w4u

Erros de português já chamaram a atenção para Weintraub anteriormente. Em agosto do ano ado, foi divulgado um documento assinado por ele e dirigido ao ministro da Economia, Paulo Guedes, no qual as palavras "paralisação" e "suspensão" estavam grafadas "paralização" e "suspenção", respectivamente.

Na ocasião, o ministro da Educação se defendeu dizendo que não havia escrito as palavras de maneira errada, mas "lido e deixado ar". Ele também destacou nas redes sociais erros de português encontrados em reportagens de alguns dos veículos de comunicação que repercutiram a história.