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Flávio Bolsonaro posta suposto vídeo de autópsia de miliciano 5n6c37
Politica

Flávio Bolsonaro posta suposto vídeo de autópsia de miliciano 5et65

Imagens publicadas no Twitter são usadas pelo parlamentar para reforçar a tese de que Adriano da Nóbrega foi torturado antes de morrer 1i3q41

O senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, publicou um vídeo que seria da autópsia realizada no corpo do miliciano Adriano da Nóbrega, morto no último dia 9 em uma operação policial na cidade de Esplanada, na Bahia. As imagens foram postadas na conta oficial do parlamentar no Twitter.

 

O senador afirma, na legenda, que existem claros sinais de tortura contra o miliciano. O governador da Bahia, Rui Costa (PT) e a Secretaria de Segurança Pública do estado afirmam que o miliciano foi morto ao reagir com tiros ao ver os policiais se aproximando. O advogado de Adriano, Paulo Emílio Catta Preta, afirmou que o cliente temia ser alvo de queima de arquivo. 

 

Saiba Mais 135an

Adriano era ligado ao senador Flávio Bolsonaro, tendo sido homenageado por ele na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O parlamentar também empregou no gabinete, quando era deputado estadual, a ex-mulher e a mãe do miliciano. No vídeo, é possível ver o corpo sendo avaliado pelo legistas. "Perícia da Bahia (governo PT), diz não ser possível afirmar se Adriano foi torturado. Foram 7 costelas quebradas, coronhada na cabeça, queimadura com ferro quente no peito, dois tiros a queima-roupa (um na garganta de baixo para cima e outro no tórax, que perfurou coração e pulmões", escreveu Flávio.

Perícia 6d3p2v

O corpo de Adriano da Nóbrega segue no Instituto Médico Legal (IML) localizado no centro do Rio de Janeiro. Somente servidores autorizados podem ter o ao local. A família solicitou à Justiça da Bahia a realização de uma nova perícia para saber as verdadeiras circunstâncias da morte.

 

No entanto, na noite de segunda-feira (17/2), o juiz titular do 4º Tribunal do Júri do Rio, Gustavo Gomes Kalil, determinou que o corpo não precisa ser preservado, nem ar por novos exames. Os laudos que já foram liberados confirmam as versões oficiais, de que ele teria reagido antes de morrer. 

 

No entanto, o exame residuográfico, que deve comprovar se ele fez ou não disparos antes de ser atingido não ficou pronto ainda. O relatório da perícia realizada no local da ação também não foi finalizado até o momento. Um pedido da defesa, apresentado na Justiça da Bahia, para que uma nova perícia seja realizada no corpo ainda não foi analisado.