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Stonehenge da Amazônia: Um enigma no Amapá

Por silvana
29/05/2025
Em Brasil
Stonehenge da Amazônia, no Amapá - Wikimedia Commons/Governo do Amapá

Stonehenge da Amazônia, no Amapá - Wikimedia Commons/Governo do Amapá

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Descobrindo o ‘Stonehenge da Amazônia’

Nos confins da Floresta Amazônica, no estado do Amapá, uma estrutura peculiar tem chamado a atenção de arqueólogos e entusiastas da história. Apelidada de ‘Stonehenge da Amazônia’, essa formação misteriosa se apresenta como um conjunto de megálitos que remete a práticas ancestrais desconhecidas na região.

O Parque Arqueológico do Solstício, como é oficialmente conhecido, surpreende não apenas pelo seu tamanho, mas também por suas características singulares que compartilham semelhanças com outros monumentos megalíticos ao redor do mundo. A descoberta da estrutura abriu novas possibilidades de entendimento sobre as civilizações antigas que habitaram a Amazônia e suas práticas culturais.

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Uma estrutura rochosa localizada em uma colina do litoral norte do Amapá – Reprodução/YouTube

Qual a importância histórica do ‘Stonehenge da Amazônia’?

O ‘Stonehenge da Amazônia’ representa um marco significativo na compreensão das civilizações pré-colombianas da Amazônia. Até o presente, acreditava-se que os povos amazônicos não tinham desenvolvido complexos arquitetônicos sofisticados. No entanto, a presença desses megálitos sugere uma organização social avançada e um profundo conhecimento em astronomia.

A disposição dos megálitos no Amapá indica que eles possivelmente foram usados para observações astronômicas, especialmente relacionadas aos solstícios, ecoando funções semelhantes às de Stonehenge, na Inglaterra. Isso não apenas sinaliza uma habilidade técnica sofisticada, mas também um simbólico domínio dos ciclos naturais essenciais para a sobrevivência e a vida cultural desses povos.

O que as descobertas arqueológicas revelam até agora?

A escavação e estudo do Parque Arqueológico do Solstício revelaram que os megálitos foram cuidadosamente talhados e posicionados, o que sugere um esforço coletivo significativo na sua construção. Além disso, ferramentas de pedra e fragmentos cerâmicos encontrados nas proximidades fornecem pistas sobre o tipo de sociedade que poderia ter erguido tal estrutura.

  • Métodos de construção: Através da análise, os arqueólogos determinaram que o corte e posicionamento das pedras demandaram um conhecimento técnico irável.
  • Função cerimonial: A configuração dos megálitos sugere que o local pode ter servido como um espaço para rituais religiosos ou cerimônias culturais significativas.
  • Análises astronômicas: Marcas e alinhamentos indicam que as pedras podem ter sido usadas para mapear movimentos solares, funcionais dentro de um calendário primitivo.
Stonehenge, na Inglaterra, é formado por imensos blocos de pedras – depositphotos.com / vencav

Como o ‘Stonehenge da Amazônia’ desafia as percepções tradicionais?

A descoberta do ‘Stonehenge da Amazônia’ força uma reavaliação da percepção tradicional sobre as complexidades das culturas amazônicas pré-históricas. A noção de que a Amazônia era habitada apenas por tribos de caçadores-coletores é desafiada por evidências de sociabilidade complexa e práticas culturais sofisticadas.

Esta estrutura enigmática levanta questões importantes sobre os intercâmbios culturais e tecnológicos entre os povos antigos da Amazônia e outras civilizações megalíticas ao redor do mundo. Tais descobertas ampliam nosso entendimento sobre a diversidade das civilizações adas, reafirmando a importância de preservar e estudar esses sítios arqueológicos únicos.

Quais são as expectativas futuras para o estudo do site?

Os arqueólogos continuam a explorar o Parque Arqueológico do Solstício, esperando que novas descobertas revelem mais sobre a complexidade das culturas amazônicas antigas. A esperança é que estudos adicionais não só aprofundem o entendimento sobre o ‘Stonehenge da Amazônia’, mas também inspirem a proteção e conservação do patrimônio cultural na região.

Com o desenvolvimento contínuo de novas tecnologias arqueológicas, como a fotogrametria e o LiDAR, as expectativas são altas para o mapeamento e a análise mais detalhada das estruturas. A colaboração interdisciplinar entre cientistas naturais, arqueólogos e antropólogos é essencial para desvendar os mistérios que cercam esse impressionante sítio arqueológico no coração da Amazônia.

Tags: AmapáFloresta AmazônicaStonehenge da Amazônia
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