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Covid-19

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Apesar das festas clandestinas durante o carnaval e de alguns blocos que insistiram em ir à rua com os foliões sem máscaras e promovendo aglomerações, especialistas não acreditam que isso será suficiente para desencadear uma nova onda de infecções e mortes por covid. Isso porque, apesar da imprudência e do desrespeito às regras impostas pelo poder público, a vacinação em alta deve ser suficiente para conter a disseminação do vírus.

Segundo o professor Tarcísio Marciano da Rocha, que integra o Observatório da Covid da Universidade de Brasília (UnB), "a desaceleração ficará mais lenta". "A vacinação reduz as chances de novas variantes. Por isso, temos que vacinar o mais rápido possível, inclusive as crianças", disse.

O Ministério da Saúde afirma que 72,24% da população está totalmente imunizada — aproximadamente 155 mil pessoas. A dose de reforço foi aplicada em mais de 64 mil cidadãos, cerca de 30% da população. Nas crianças, 86,25% daqueles que têm cinco anos de idade ou mais estão parcialmente imunizados, e 77,54% estão totalmente vacinados.

Idosos

Os idosos voltaram a se destacar como as principais vítimas da covid-19 mais de dois anos após o início da pandemia, indicando que uma quarta dose de imunizante pode ser fundamental para proteger essa faixa etária. A necessidade do segundo reforço já vinha sendo estudada, mas a rápida disseminação da ômicron no início deste ano deixou ainda mais clara a vulnerabilidade daqueles que concluíram o esquema vacinal há mais de quatro meses e são particularmente frágeis.

Levantamentos em dois dos hospitais de referência para o tratamento da covid-19 — Emílio Ribas, em São Paulo, e Ronaldo Gazolla, no Rio — mostraram que no início de fevereiro, de 70% a 90% dos mortos pela doença eram pessoas não vacinadas ou com a imunização incompleta. Mas, no fim do mês, esse percentual caiu para aproximadamente 50%, mostrando mudança no perfil das vítimas. Na outra metade, a maioria é de idosos que tomaram a terceira dose em novembro.

"Nas primeiras três semanas da disseminação da ômicron, (praticamente) 100% dos mortos eram não vacinados, com o esquema vacinal incompleto ou imunossuprimidos. Agora, esse grupo representa 50% dos mortos, os outros 50% são idosos com as três doses, que tomaram há mais de três meses. A imunidade deles começou a cair", afirma o infectologista Alexandre Naime Barbosa, da Faculdade de Medicina da Unesp.

*Estagiária sob a supervisão de Fabio Grecchi