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Hospital suspende atendimentos por agressão a médicos em MG 205p5v
VIOLÊNCIA

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A prefeitura de Itaúna, responsável pela manutenção do Pronto Socorro, emitiu nota de repúdio 5n5ix

O Pronto Socorro do Hospital Manoel Gonçalves (HMG), em Itaúna, cidade do Centro-Oeste de Minas, suspendeu os atendimentos que não estejam enquadrados como urgência e emergência, por conta da agressão sofrida por dois plantonistas durante a madrugada deste domingo (17/7).

A prefeitura de Itaúna, responsável pela manutenção do Pronto Socorro, emitiu nota de repúdio.

O representante dos médicos cirurgiões do hospital pede segurança para a equipe de trabalho. Já o Hospital Manoel Gonçalves somente vai se manifestar oficialmente na segunda-feira (18/7).

De acordo com o Boletim de Ocorrência, o caso aconteceu por volta de 0h20 deste domingo, quando o filho da mulher apontada como agressora dos médicos teria dado entrada no Pronto Socorro do Hospital Manoel Gonçalves com dores abdominais.

Segundo os médicos, o paciente teria de ser atendido por um Clínico Geral para somente depois, caso fosse necessário, ser atendido por um cirurgião.

Entretanto, a mãe do paciente não teria aceitado essa situação e se dirigiu ao alojamento dos médicos exigindo que o filho fosse imediatamente atendido por um cirurgião.

Nesse momento, começou uma discussão e dois médicos foram agredidos pela mulher, de 36 anos, tendo um deles sofrido escoriações no rosto e ficando com os óculos quebrados. O outro teve escoriações no pescoço.

A mulher não sofreu nenhum tipo de lesão, de acordo com o B.O., embora alegue que tenha sido agredida pelos médicos e apenas se defendeu.

Em virtude da agressão, o Hospital Manoel Gonçalves, que além de Itaúna atende pessoas de Piracema, Itatiaiuçu e Itaguara, emitiu uma nota suspendendo, por tempo indeterminado, o atendimento de todos os pacientes que não estejam enquadrados nos critérios de Urgência e Emergência.

“Devido à agressão sofrida pelos médicos desta unidade nesta madrugada, por questões de segurança do corpo clínico e de todos os funcionários, está suspenso os atendimentos (Sic) de fichas branca, azul e verde até que seja resolvida a situação. Somente serão atendidos pacientes com critérios de urgência e emergência”, comunicou o Hospital Manoel Gonçalves.

Procurado pelo Estado de Minas, a instituição afirmou, por meio da assessoria de comunicação, que somente vai se pronunciar oficialmente sobre o assunto na segunda-feira (18/7).

Já o Coordenador da Clínica Cirúrgica do hospital, Dr. Marcelo de Souza Marques, gravou um vídeo no qual fala em nome dos médicos cirurgiões da instituição e pede por segurança para a equipe de trabalho.

“Esperamos que esse fato leve a desdobramentos que sejam capazes de melhorar as condições do exercício profissional no hospital. Que sejam acionadas as autoridades relacionadas à saúde no município, secretário de Estado de Saúde, prefeito, CRM e Ministério Público”, afirmou o cirurgião.

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Ele ainda pede apoio da população para os médicos do HMG. “Esperamos que a opinião pública nos apoie para que tenhamos condições de segurança para continuar a oferecer nossa importante função à sociedade”, completou o médico em seu pronunciamento em vídeo que circula nas redes sociais da cidade.

A prefeitura de Itaúna, responsável pela manutenção do Pronto Socorro do Hospital Manoel Gonçalves, emitiu uma nota de repúdio em relação à agressão sofrida pelos médicos.

De acordo com a istração pública, a segurança da equipe médica é responsabilidade do hospital, e vai exigir providências.

“A direção do hospital será acionada para que sejam tomadas medidas urgentes e efetivas para aumentar a segurança dos profissionais que trabalham no Pronto Socorro”, informou a prefeitura por meio da nota de repúdio.

Confira a íntegra da Nota de Repúdio da Prefeitura de Itaúna:

"A Prefeitura de Itaúna lamenta a injustificada agressão sofrida pelos plantonistas da cirurgia geral, dentro das dependências do Pronto Socorro Municipal, durante o plantão noturno de ontem, sábado, 16/07.

A agressora foi identificada e conduzida pelos policiais militares à delegacia e foi liberada posteriormente, retornando ao Pronto Socorro.

Nada justifica a violência, em especial com relação aos profissionais que estão na linha de frente do atendimento à população.

A direção do hospital será acionada para que sejam tomadas medidas urgentes e efetivas para aumentar a segurança dos profissionais que trabalham no Pronto Socorro.”

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