{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/cidades-df/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/cidades-df/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/cidades-df/", "name": "Cidades DF", "description": "Cidades é o principal canal de últimas notícias do DF, previsão do tempo, resultados da loteria, diversão e arte ", "url": "/cidades-df/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/cidades-df/2020/12/4895285-53-festival-de-cinema-discute-politicas-publicas-e-igualdade-de-genero.html", "name": "53º Festival de Cinema discute políticas públicas e igualdade de gênero", "headline": "53º Festival de Cinema discute políticas públicas e igualdade de gênero", "description": "", "alternateName": "igualdade de gênero", "alternativeHeadline": "igualdade de gênero", "datePublished": "2020-12-16-0316:56:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">O <a href="http://www.cultura.df.gov.br/">53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB)</a> teve início nesta terça-feira (15/12) com discussões sobre temas urgentes para as políticas públicas de audiovisual. Com programação diversificada, o festival reúne atividades com o objetivo de discutir o momento do audiovisual brasileiro e prospectar os caminhos para o futuro.</p> <p class="texto"><a href="/diversao-e-arte/2020/12/4894946-53-festival-de-brasilia-do-cinema-brasileiro-comeca-nesta-terca--15.html">Uma das primeiras atrações desta edição</a> foi um debate sobre o protagonismo feminino no segmento cinematográfico. Mediada pela cineasta brasiliense Cibele Amaral, a mesa contou com a presença de mulheres que estiveram em realizações cinematográficas deste ano, além de críticas e estudiosas do setor.</p> <p class="texto">O encontro, feito de forma virtual, promoveu um debate sobre a igualdade de gênero audiovisual, que está ganhando destaque mundialmente. Diante da reflexão sobre os desafios e avanços no setor, as participantes do segmento cultural propam ações para aprimorar o cinema brasileiro, tanto por parte da sociedade civil quanto do Estado.</p> <p class="texto">A produtora Débora Ivanov, criadora do projeto Mais Mulheres, destacou a importância da diversidade para o cinema nacional e falou sobre as ações desenvolvidas para potencializar a voz feminina no Brasil. “Temos que continuar ocupando o nosso espaço. Diversidade não é só justiça social, é também um bom negócio”, completa.</p> <p class="texto">Para Viviane Ferreira, cineasta e ativista do movimento negro, é necessário impulsionar o debate e pensar na revolução das mulheres negras no audiovisual. “Ainda mais diante da pandemia, tivemos a necessidade de nos olhar como seres coletivos, exercitando a nossa capacidade colaborativa em sociedade”, aponta.</p> <p class="texto">No encerramento da mesa, a fundadora do Festival Internacional de Mulheres no Cinema (FIM), Minom Pinho, ressaltou que não é só no cinema que existe um desequilíbrio, mas em todas as profissões. Ela foi pioneira em eventos on-line dos quais participaram mulheres e contabilizou o sucesso e a pluralidade do festival. <a href="/diversao-e-arte/2020/11/4890902-anunciados-os-filmes-do-53o-festival-de-brasilia-do-cinema-brasileiro.html">Os filmes do FIM chegaram a 400 municípios do Brasil e contaram com participação de 45% de mulheres negras</a>.<br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2020%2F12%2F16%2F16_12__debate_protagonismo_feminino__secec-6448231.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2020%2F12%2F16%2F16_12__debate_protagonismo_feminino__secec-6448231.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2020%2F12%2F16%2F16_12__debate_protagonismo_feminino__secec-6448231.jpg" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Correio Braziliense", "url": "/autor?termo=correio-braziliense" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 4c273l

53º Festival de Cinema discute políticas públicas e igualdade de gênero a3le
igualdade de gênero

53º Festival de Cinema discute políticas públicas e igualdade de gênero 3q6w45

O debate contou com a presença de mulheres do setor: elas refletiram sobre os desafios e avanços femininos e propam ações para sociedade e Estado 394p5x

O 53º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro (FBCB) teve início nesta terça-feira (15/12) com discussões sobre temas urgentes para as políticas públicas de audiovisual. Com programação diversificada, o festival reúne atividades com o objetivo de discutir o momento do audiovisual brasileiro e prospectar os caminhos para o futuro.

Uma das primeiras atrações desta edição foi um debate sobre o protagonismo feminino no segmento cinematográfico. Mediada pela cineasta brasiliense Cibele Amaral, a mesa contou com a presença de mulheres que estiveram em realizações cinematográficas deste ano, além de críticas e estudiosas do setor.

O encontro, feito de forma virtual, promoveu um debate sobre a igualdade de gênero audiovisual, que está ganhando destaque mundialmente. Diante da reflexão sobre os desafios e avanços no setor, as participantes do segmento cultural propam ações para aprimorar o cinema brasileiro, tanto por parte da sociedade civil quanto do Estado.

A produtora Débora Ivanov, criadora do projeto Mais Mulheres, destacou a importância da diversidade para o cinema nacional e falou sobre as ações desenvolvidas para potencializar a voz feminina no Brasil. “Temos que continuar ocupando o nosso espaço. Diversidade não é só justiça social, é também um bom negócio”, completa.

Para Viviane Ferreira, cineasta e ativista do movimento negro, é necessário impulsionar o debate e pensar na revolução das mulheres negras no audiovisual. “Ainda mais diante da pandemia, tivemos a necessidade de nos olhar como seres coletivos, exercitando a nossa capacidade colaborativa em sociedade”, aponta.

No encerramento da mesa, a fundadora do Festival Internacional de Mulheres no Cinema (FIM), Minom Pinho, ressaltou que não é só no cinema que existe um desequilíbrio, mas em todas as profissões. Ela foi pioneira em eventos on-line dos quais participaram mulheres e contabilizou o sucesso e a pluralidade do festival. Os filmes do FIM chegaram a 400 municípios do Brasil e contaram com participação de 45% de mulheres negras.