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O responsável pelo Codese-DF alertou que o desenvolvimento socioeconômico dessas áreas deve ser uma prioridade do governo.</p> <p class="texto">As afirmações foram feitas durante durante o Entre os Eixos do DF, debate promovido pelo <strong>Correio Braziliense</strong> na tarde desta segunda-feira (30/1). Leonardo Ávila resgatou o documento "O DF que a gente quer em 2040", um trabalho desenvolvido por 18 câmaras técnicas do governo distrital, como a de cidadania, saúde e segurança. O objetivo é indicar o estabelecimento de políticas públicas duradouras, para evitar a descontinuidade das ações entre governos.</p> <p class="texto"><a href="/cidades-df/2022/09/5036613-documento-o-df-que-a-gente-quer-em-2040-propoe-politicas-publicas.html">O documento foi enviado em agosto</a> aos oito principais candidatos ao governo do DF. 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Leonardo Ávila diz que invasões são um problema para o desenvolvimento do DF 3d3q15

Jornal Correio Braziliense 2v4q4l

ENTRE OS EIXOS DO DF

Leonardo Ávila diz que invasões são um problema para o desenvolvimento do DF 3d3q15

Em evento promovido pelo Correio, o presidente do Codese-DF, Leonardo Ávila, chamou atenção para os problemas enfrentados por moradores de regiões istrativas desenvolvidas sem planejamento urbano b5963

Leonardo Ávila, presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese-DF), chamou a atenção do Governo para os problemas enfrentados pelos moradores de regiões ocupadas sem planejamento urbano. O responsável pelo Codese-DF alertou que o desenvolvimento socioeconômico dessas áreas deve ser uma prioridade do governo.

As afirmações foram feitas durante durante o Entre os Eixos do DF, debate promovido pelo Correio Braziliense na tarde desta segunda-feira (30/1). Leonardo Ávila resgatou o documento "O DF que a gente quer em 2040", um trabalho desenvolvido por 18 câmaras técnicas do governo distrital, como a de cidadania, saúde e segurança. O objetivo é indicar o estabelecimento de políticas públicas duradouras, para evitar a descontinuidade das ações entre governos.

O documento foi enviado em agosto aos oito principais candidatos ao governo do DF. Na oportunidade, todos se comprometeram a seguir, se eleitos, com as diretrizes estratégicas, desenvolvidas em parceria com empresários e instituições de ensino superior. As instruções da Codese incluem 21 diretrizes estratégicas, 67 ações estruturantes e 148 ações de curto e médio prazo para melhorar a economia.

“O que a gente espera do governador até 2026 é que ele faça, com a melhoria que vai ter. Depois a gente a um outro indicador para o governador até 2030 e outro até 2038”, projetou Leonardo Ávila. O presidente do conselho ainda revelou que, em 2018, foi apresentada uma versão do documento e o governo de Ibaneis Rocha (MDB) cumpriu 82% das metas urgentes e prioritárias propostas no livro.

Para os próximos anos, os desenvolvedores do livro ouviram 33 regiões istrativas nos meses de fevereiro e março. “As regiões levantaram quais eram os tesouros dessas regiões e como esses tesouros poderiam se transformar em riqueza, ou seja, geração de renda para a população. No dia 26 de março, foi anunciado que a Cidade Estrutural e o projeto de reciclagem de materiais foi o ganhador do concurso de riquezas”, explicou Ávila.

Foi desenvolvida também uma pesquisa em parceria com a Macroplan e Sebrae para levantamento de dados estatísticos para montar um panorama do desenvolvimento social do DF na última década. “Com os dados da antiga Codeplan e dados do IBGE, nós temos indicadores de saúde, de educação, de moradia inadequada de renda. [...] Todo esse material foi entregue ao governo do Distrito Federal para trabalhar políticas públicas”, lembrou.

De acordo Ávila, o estudo chegou à conclusão de que o grande problema para o desenvolvimento socioeconômico do Distrito Federal são as invasões. “Locais onde nós temos as menores taxas de o à esgoto, de o à escola, de o à creche, saúde, de renda. Todas são regiões de invasão”, disse o presidente do conselho.

Entre as regiões com piores índices, Leonardo Ávila citou Estrutural, Itapoã, Varjão e Sol Nascente. “Não foi feito uma previsão de infraestrutura mínima, com postos de saúde, hospitais, creches, escolas, com o à transporte público. Isso leva essas pessoas a uma situação degradante e que nós enquanto população e como estado temos que atuar para que essas pessoas tenham condições mínimas", explicou.

 *Estagiário sob a supervisão de Patrick Selvatti

 Cobertura do Correio Braziliense 29b3r

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