Espaço Cultural Renato Russo 6e2651 um local para chamar de seu!

Frequentadora empolgada dos festivais de artes com ocupação de espaços públicos, e ainda partidária da afiada programação do Cine Brasília, a soteropolitana Ilca de Castro Lemos, 36 anos, há 12 anos na cidade, elege as idas ao Espaço Cultural Renato Russo (508 Sul) como das mais importantes no circuito artístico, ao lado da filha Morena, 10. “Brasília é uma cidade culturalmente muito rica. Depois de reformada (até 2018), a 508 Sul ou a me interessar pelas exposições. Estou sempre de olho no que acontece na cidade. Consumo muito cultura”, conta Ilca que, “entre peças incríveis, num espaço super agradável”, nunca esquecerá" O rinoceronte ", dirigida pelo dramaturgo Hugo Rodas (morto em 2022).

Num eio entre a mostra Desalinhos e costuras: arte e loucura, Ilca, moradora do Jardim Botânico, conta do intuito de se matricular e ver a filha matriculada nas tradicionais oficinas do espaço. “A agenda deles para os cursos ministrados foi uma surpresa pra mim, ainda mais num formato gratuito. Não consegui vaga, mas achei sensacional a iniciativa”, observa a consumidora de arte, num “nível intuitivo”, e que confia “na sensibilidade” para escolher diversão.

Para o aniversário da cidade, o Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade, ligado a termo de gestão participativa com o GDF, e que cuida das atividades formativas e do manejo da programação, selecionou uma carga de atrações gratuitas, que incluem o Grupo de Cordas da Orquestra Filarmônica de Brasília, palestras e performances ligadas ao Dia Mundial da criatividade, feira com artigos de povos tradicionais de matriz africana, contação de história para crianças e Oficinas de quadrinhos, além de homenagem para o poeta e jornalista TT Catalão (morto em 2020) e apresentação do Grupo Seu Estrelo e o fuá de Terreiro.

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Movidos por trabalho apresentado por um professor, no Espaço Cultural Renato Russo, os jovens estudantes do Colégio Madre Carmen Sallés Davi de Souza e Clarice Sesana engrossaram o grupo de brasilienses atentos à diversidade de atrações na 508 Sul. “Viemos prestigiar nosso professor de artes cênicas (Arthur Matos). Queremos aprender, e o Espaço Renato Russo traz um tempo e espaço de aprofundamento de estudo”, explica Clarice.

Davi conta que descobriu o local com a apresentação teatral, ao que Clarice completa: “As artes cênicas instigam muito o contato do ser humano. Particularmente, a valorização do teatro vem como uma ruptura do tempo que nós perdemos com a pandemia. O espaço (da 508 Sul) precisa ser valorizado por causa da circulação das pessoas por lá, e a arte também deve ser valorizada, principalmente a de Brasília”. “Gostei da experiência de vir ao espaço: foi boa para se ter contato com o público, entender como ele funciona, para chegar a uma forma mais completa de interpretação. Se você (como estudante) tiver só uma versão, uma visão, as coisas ficam ruins”, completa Davi.

Jornal Correio Braziliense 2v4q4l

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O Espaço Renato Russo tem aquela atmosfera estudantil que atrai pessoas de várias idades e oferece atividades culturais e oficinas artísticas. Além disso, oferece espetáculos teatrais e exposições k3g46

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