{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/cidades-df/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/cidades-df/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/cidades-df/", "name": "Cidades DF", "description": "Cidades é o principal canal de últimas notícias do DF, previsão do tempo, resultados da loteria, diversão e arte ", "url": "/cidades-df/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/cidades-df/2024/08/6923722-unb-vai-as-urnas-para-eleger-a-nova-reitora-da-instituicao.html", "name": "UnB vai às urnas para eleger a nova reitora da instituição", "headline": "UnB vai às urnas para eleger a nova reitora da instituição", "description": "", "alternateName": "Gestão / ", "alternativeHeadline": "Gestão / ", "datePublished": "2024-08-20T06:00:00Z", "articleBody": "<p class="texto">Nestas terça (20/8) e quarta-feira (21/8), alunos, professores e técnicos istrativos da Universidade de Brasília (UnB) escolherão a próxima reitora da instituição. A vencedora do pleito sucederá Márcia Abrahão, que comanda a universidade desde 2016, quando foi eleita a primeira mulher para o cargo na história da UnB.</p> <p class="texto">O Correio conversou com integrantes dos três segmentos da comunidade universitária para entender quais são os grandes desafios da próxima gestão. lina Silvéria, 48 anos, é técnica-istrativa, no Instituto de Ciências Exatas, desde 2019. Para ela, a prova-de-fogo é conseguir manter os técnicos no quadro de funcionários da universidade. "Há uma rotatividade muito grande. Os técnicos ficam, geralmente, entre dois e três anos, e depois am para outro concurso. Isso prejudica o fluxo do trabalho. O problema é o baixo salário", aponta.</p> <p class="texto">Técnico na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Thiago Teixeira, 36, vê dificuldades relacionadas à burocracia. "O principal problema é a falta de celeridade para resolver alguns problemas", avalia. </p> <p class="texto">Marri Mamede, 19, é estudante de jornalismo. O primeiro desafio, segundo ela, é o preço das refeições no Restaurante Universitário. "R$ 6 pode parecer barato, mas para quem precisa, todo dia, se alimentar lá, é caro. É um dos mais caros do país", observa.</p> <ul> <li><a href="/mundo/2024/08/6923304-os-cacas-americanos-que-podem-mudar-os-rumos-da-guerra-na-ucrania.html">Os caças americanos que podem mudar os rumos da guerra na Ucrânia</a></li> <li><a href="/mundo/2024/08/6923627-secretario-de-estado-dos-eua-diz-que-israel-aceitou-plano-para-cessar-fogo.html">Secretário de Estado dos EUA diz que Israel aceitou plano para cessar-fogo</a></li> <li><a href="/mundo/2024/08/6923275-idosos-se-casam-no-quenia-depois-de-64-anos-de-namoro.html">Idosos se casam no Quênia depois de 64 anos de namoro</a></li> </ul> <h3><strong>Divulgação</strong></h3> <p class="texto">O estudante de geografia, Arthur Walleron, 21, pede mais transparência em relação às verbas gastas na construção de edificações. "São obras intermináveis e que nunca vemos os resultados", reclama. Ele também menciona a falta de segurança para os cursos noturnos e precariedade na mobilidade pelo campus, além de problemas com alagamentos na universidade.</p> <p class="texto">A professora Márcia Marques, da Faculdade de Comunicação, considera a evasão estudantil como o principal problema na universidade. "O problema vem desde a pandemia e ainda não conseguimos superar. Parte da greve dos professores estava ligada à necessidade de voltarem os recursos para as bolsas dos estudantes. Sem isso, você não consegue manter um aluno da periferia que vai ar o dia inteiro aqui", analisa.</p> <p class="texto">A professora também ressalta a necessidade de cuidar da saúde da comunidade universitária. "Pesquisas mostram que estamos adoecendo muito e a maior parte das queixas relacionadas à saúde mental", diz.</p> <p class="texto">Ela também menciona a necessidade de melhorar a relação da universidade com a sociedade: "Os campi mudam a vida no seu entorno. As pessoas precisam entender a importância da universidade".</p> <h4>A seguir, declarações das candidatas:</h4> <h3><em>Maria Fátima de Sousa (UnB que queremos)</em></h3> <p class="texto">Apresentamos uma carta-compromisso, fruto de uma consulta pública. Participaram 380 pessoas, divididas em 28 grupos de trabalho, que gerou uma síntese de 10 eixos temáticos. É a partir dele que tomaremos nossas decisões.</p> <p class="texto">Como primeiro ato, caso eleita, farei um congresso interno para revisitar o banco de dados da carta-compromisso, os eixos temáticos e fazer com que todo o conjunto acadêmico participe desse congresso, para que a gente possa definir as prioridades. Seremos cumpridores do que a comunidade decidir.</p> <p class="texto">Dentro do eixo "Tornar a Universidade uma Promotora de Saúde", por exemplo, a ideia é cuidar e acolher as pessoas que chegam à UnB, principalmente aquelas que vêm por meio das cotas, para assegurar a permanência desses estudantes na universidade.</p> <p class="texto">Quero uma UnB cada vez mais acolhedora, que as pessoas tenham uma gestão transparente, horizontal e paritária. Temos que dividir a gestão com professores e técnicos-istrativos. Também desejo uma universidade de excelência, de alto grau de internacionalização e que discuta os problemas do DF, do Entorno e do Brasil. Desejo, ainda, uma universidade sem evasão e adoecimento, de forma geral. Vivemos uma revolução tecnológica e, por isso, também quero buscar mais recursos para a área na UnB.</p> <h3><em>Rozana Reigota Naves (Imagine UnB: participar e transformar)</em></h3> <p class="texto">Uma das nossas prioridades é implementar mecanismos e instâncias de participação democrática da comunidade universitária na definição das principais políticas internas da universidade. Além disso, queremos aprimorar a política de acolhimento e a assistência estudantil, ampliando a destinação de recursos e a oferta de atividades de arte, cultura e esporte, como forma de manter os estudantes na UnB.</p> <p class="texto">Também queremos promover a flexibilidade curricular, a inovação nas práticas pedagógicas, a ibilidade pedagógica e a relação com a Educação Básica. Outra proposta é fortalecer a extensão, ampliando os programas atuais e oferecendo condições às unidades de implementar adequadamente a inserção curricular da extensão.</p> <p class="texto">Nosso projeto também inclui a definição de uma política de gestão de pessoas transparente e baseada em dados, que valorize as pessoas e opere com base no reconhecimento de saberes e competências.</p> <p class="texto">Também queremos implementar o orçamento participativo, visando à definição de prioridades para o planejamento estratégico institucional e a execução orçamentária da UnB. Por fim, queremos retomar o protagonismo da UnB na discussão dos grandes temas de relevância nacional e internacional, tendo como eixo transversal o compromisso com a justiça socioambiental.</p> <h3><em>Olgamir Amancia Ferreira (Pensar e Fazer UnB)</em></h3> <p class="texto">O grande desafio é consolidar a UnB, cada vez, mais como uma universidade de excelência e de inclusão, que se integra à sociedade, desenvolvendo ensino, pesquisa e extensão de alto nível. Nossas propostas cobrem todos esses temas, com ações concretas para o início do mandato.</p> <p class="texto">Vamos começar melhorando a qualidade das salas de aula e a infraestrutura dos laboratórios, para que docentes e estudantes se sintam bem acolhidos. E, também, garantir espaços de convivência em todos os campi. Esses espaços vão permitir o desenvolvimento de atividades científicas, culturais e artísticas. </p> <p class="texto">Outra prioridade é resgatar o transporte intercampi e o aprofundamento do intracampus, dando oportunidade para que os(as) estudantes possam experienciar a UnB: fazer mais disciplinas, participar dos eventos e desenvolver projetos de extensão e de pesquisa. Também vamos reduzir substancialmente o preço da alimentação no Restaurante Universitário (RU).</p> <p class="texto">Temos várias propostas que visam ao fortalecimento da nossa equipe técnica, como o Pro-Qualit, um programa de qualificação das técnicas e dos técnicos, e a ampliação das vagas de mestrado e doutorado para esses servidores. Se houver um diálogo maior junto ao Executivo e ao Legislativo, tenho certeza de que vamos conseguir mais conquistas para a UnB.</p> <p class="texto"> </p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/webstories/2024/08/6923679-iate-afunda-apos-tempestade-na-costa-da-italia.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/19/000_36eg3lk-39519258.jpg?20240819214338" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Webstories</strong> <span>Iate afunda após tempestade na costa da Itália</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/cidades-df/2024/08/6923655-justica-mantem-prisao-de-sargento-que-atirou-em-empresario-em-boate.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/19/1_pri_3105_mandatos_37564131-39518276.jpg?20240819210607" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Cidades DF</strong> <span>Justiça mantém prisão de sargento que atirou em empresário em boate </span> </div> </a> </li> <li> <a href="/politica/2024/08/6923652-eleicoes-2024-quem-sao-os-candidatos-a-prefeitura-de-joao-pessoa.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/19/centro_istrativo_cornelio_felipe-39517698.jpg?20240819210539" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>Eleições 2024: quem são os candidatos à prefeitura de João Pessoa</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/20/1200x801/1_reitoras-39520075.jpg?20240820000908?20240820000908", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/20/1000x1000/1_reitoras-39520075.jpg?20240820000908?20240820000908", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/08/20/800x600/1_reitoras-39520075.jpg?20240820000908?20240820000908" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Naum Giló", "url": "/autor?termo=naum-gilo" } , { "@type": "Person", "name": "Arthur de Souza", "url": "/autor?termo=arthur-de-souza" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 5a4716

UnB vai às urnas para eleger a nova reitora da instituição 3n464
Gestão /

UnB vai às urnas para eleger a nova reitora da instituição 416771

Docentes, estudantes e técnicos-istrativos vão escolher a próxima ocupante do máximo cargo da universidade 435t50

Nestas terça (20/8) e quarta-feira (21/8), alunos, professores e técnicos istrativos da Universidade de Brasília (UnB) escolherão a próxima reitora da instituição. A vencedora do pleito sucederá Márcia Abrahão, que comanda a universidade desde 2016, quando foi eleita a primeira mulher para o cargo na história da UnB.

O Correio conversou com integrantes dos três segmentos da comunidade universitária para entender quais são os grandes desafios da próxima gestão. lina Silvéria, 48 anos, é técnica-istrativa, no Instituto de Ciências Exatas, desde 2019. Para ela, a prova-de-fogo é conseguir manter os técnicos no quadro de funcionários da universidade. "Há uma rotatividade muito grande. Os técnicos ficam, geralmente, entre dois e três anos, e depois am para outro concurso. Isso prejudica o fluxo do trabalho. O problema é o baixo salário", aponta.

Técnico na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Thiago Teixeira, 36, vê dificuldades relacionadas à burocracia. "O principal problema é a falta de celeridade para resolver alguns problemas", avalia. 

Marri Mamede, 19, é estudante de jornalismo. O primeiro desafio, segundo ela, é o preço das refeições no Restaurante Universitário. "R$ 6 pode parecer barato, mas para quem precisa, todo dia, se alimentar lá, é caro. É um dos mais caros do país", observa.

Divulgação 2e2c2o

O estudante de geografia, Arthur Walleron, 21, pede mais transparência em relação às verbas gastas na construção de edificações. "São obras intermináveis e que nunca vemos os resultados", reclama. Ele também menciona a falta de segurança para os cursos noturnos e precariedade na mobilidade pelo campus, além de problemas com alagamentos na universidade.

A professora Márcia Marques, da Faculdade de Comunicação, considera a evasão estudantil como o principal problema na universidade. "O problema vem desde a pandemia e ainda não conseguimos superar. Parte da greve dos professores estava ligada à necessidade de voltarem os recursos para as bolsas dos estudantes. Sem isso, você não consegue manter um aluno da periferia que vai ar o dia inteiro aqui", analisa.

A professora também ressalta a necessidade de cuidar da saúde da comunidade universitária. "Pesquisas mostram que estamos adoecendo muito e a maior parte das queixas relacionadas à saúde mental", diz.

Ela também menciona a necessidade de melhorar a relação da universidade com a sociedade: "Os campi mudam a vida no seu entorno. As pessoas precisam entender a importância da universidade".

A seguir, declarações das candidatas: 4fdh

Maria Fátima de Sousa (UnB que queremos) 36y29

Apresentamos uma carta-compromisso, fruto de uma consulta pública. Participaram 380 pessoas, divididas em 28 grupos de trabalho, que gerou uma síntese de 10 eixos temáticos. É a partir dele que tomaremos nossas decisões.

Como primeiro ato, caso eleita, farei um congresso interno para revisitar o banco de dados da carta-compromisso, os eixos temáticos e fazer com que todo o conjunto acadêmico participe desse congresso, para que a gente possa definir as prioridades. Seremos cumpridores do que a comunidade decidir.

Dentro do eixo "Tornar a Universidade uma Promotora de Saúde", por exemplo, a ideia é cuidar e acolher as pessoas que chegam à UnB, principalmente aquelas que vêm por meio das cotas, para assegurar a permanência desses estudantes na universidade.

Quero uma UnB cada vez mais acolhedora, que as pessoas tenham uma gestão transparente, horizontal e paritária. Temos que dividir a gestão com professores e técnicos-istrativos. Também desejo uma universidade de excelência, de alto grau de internacionalização e que discuta os problemas do DF, do Entorno e do Brasil. Desejo, ainda, uma universidade sem evasão e adoecimento, de forma geral. Vivemos uma revolução tecnológica e, por isso, também quero buscar mais recursos para a área na UnB.

Rozana Reigota Naves (Imagine UnB: participar e transformar) 2d2e6s

Uma das nossas prioridades é implementar mecanismos e instâncias de participação democrática da comunidade universitária na definição das principais políticas internas da universidade. Além disso, queremos aprimorar a política de acolhimento e a assistência estudantil, ampliando a destinação de recursos e a oferta de atividades de arte, cultura e esporte, como forma de manter os estudantes na UnB.

Também queremos promover a flexibilidade curricular, a inovação nas práticas pedagógicas, a ibilidade pedagógica e a relação com a Educação Básica. Outra proposta é fortalecer a extensão, ampliando os programas atuais e oferecendo condições às unidades de implementar adequadamente a inserção curricular da extensão.

Nosso projeto também inclui a definição de uma política de gestão de pessoas transparente e baseada em dados, que valorize as pessoas e opere com base no reconhecimento de saberes e competências.

Também queremos implementar o orçamento participativo, visando à definição de prioridades para o planejamento estratégico institucional e a execução orçamentária da UnB. Por fim, queremos retomar o protagonismo da UnB na discussão dos grandes temas de relevância nacional e internacional, tendo como eixo transversal o compromisso com a justiça socioambiental.

Olgamir Amancia Ferreira (Pensar e Fazer UnB) 446826

O grande desafio é consolidar a UnB, cada vez, mais como uma universidade de excelência e de inclusão, que se integra à sociedade, desenvolvendo ensino, pesquisa e extensão de alto nível. Nossas propostas cobrem todos esses temas, com ações concretas para o início do mandato.

Vamos começar melhorando a qualidade das salas de aula e a infraestrutura dos laboratórios, para que docentes e estudantes se sintam bem acolhidos. E, também, garantir espaços de convivência em todos os campi. Esses espaços vão permitir o desenvolvimento de atividades científicas, culturais e artísticas. 

Outra prioridade é resgatar o transporte intercampi e o aprofundamento do intracampus, dando oportunidade para que os(as) estudantes possam experienciar a UnB: fazer mais disciplinas, participar dos eventos e desenvolver projetos de extensão e de pesquisa. Também vamos reduzir substancialmente o preço da alimentação no Restaurante Universitário (RU).

Temos várias propostas que visam ao fortalecimento da nossa equipe técnica, como o Pro-Qualit, um programa de qualificação das técnicas e dos técnicos, e a ampliação das vagas de mestrado e doutorado para esses servidores. Se houver um diálogo maior junto ao Executivo e ao Legislativo, tenho certeza de que vamos conseguir mais conquistas para a UnB.

 

Mais Lidas 2m2j3i

Maria Fátima de Sousa (UnB que queremos) 333a

Apresentamos uma carta-compromisso, fruto de uma consulta pública. Participaram 380 pessoas, divididas em 28 grupos de trabalho, que gerou uma síntese de 10 eixos temáticos. É a partir dele que tomaremos nossas decisões.

Como primeiro ato, caso eleita, farei um congresso interno para revisitar o banco de dados da carta-compromisso, os eixos temáticos e fazer com que todo o conjunto acadêmico participe desse congresso, para que a gente possa definir as prioridades. Seremos cumpridores do que a comunidade decidir.

Dentro do eixo "Tornar a Universidade uma Promotora de Saúde", por exemplo, a ideia é cuidar e acolher as pessoas que chegam à UnB, principalmente aquelas que vêm por meio das cotas, para assegurar a permanência desses estudantes na universidade.

Quero uma UnB cada vez mais acolhedora, que as pessoas tenham uma gestão transparente, horizontal e paritária. Temos que dividir a gestão com professores e técnicos-istrativos. Também desejo uma universidade de excelência, de alto grau de internacionalização e que discuta os problemas do DF, do Entorno e do Brasil. Desejo, ainda, uma universidade sem evasão e adoecimento, de forma geral. Vivemos uma revolução tecnológica e, por isso, também quero buscar mais recursos para a área na UnB.

Olgamir Amancia Ferreira (Pensar e Fazer UnB) 446826

O grande desafio é consolidar a UnB, cada vez, mais como uma universidade de excelência e de inclusão, que se integra à sociedade, desenvolvendo ensino, pesquisa e extensão de alto nível. Nossas propostas cobrem todos esses temas, com ações concretas para o início do mandato.

Vamos começar melhorando a qualidade das salas de aula e a infraestrutura dos laboratórios, para que docentes e estudantes se sintam bem acolhidos. E, também, garantir espaços de convivência em todos os campi. Esses espaços vão permitir o desenvolvimento de atividades científicas, culturais e artísticas. 

Outra prioridade é resgatar o transporte intercampi e o aprofundamento do intracampus, dando oportunidade para que os(as) estudantes possam experienciar a UnB: fazer mais disciplinas, participar dos eventos e desenvolver projetos de extensão e de pesquisa. Também vamos reduzir substancialmente o preço da alimentação no Restaurante Universitário (RU).

Temos várias propostas que visam ao fortalecimento da nossa equipe técnica, como o Pro-Qualit, um programa de qualificação das técnicas e dos técnicos, e a ampliação das vagas de mestrado e doutorado para esses servidores. Se houver um diálogo maior junto ao Executivo e ao Legislativo, tenho certeza de que vamos conseguir mais conquistas para a UnB.

Rozana Reigota Naves (Imagine UnB: participar e transformar) 2d2e6s

Uma das nossas prioridades é implementar mecanismos e instâncias de participação democrática da comunidade universitária na definição das principais políticas internas da universidade. Além disso, queremos aprimorar a política de acolhimento e a assistência estudantil, ampliando a destinação de recursos e a oferta de atividades de arte, cultura e esporte, como forma de manter os estudantes na UnB.

Também queremos promover a flexibilidade curricular, a inovação nas práticas pedagógicas, a ibilidade pedagógica e a relação com a Educação Básica. Outra proposta é fortalecer a extensão, ampliando os programas atuais e oferecendo condições às unidades de implementar adequadamente a inserção curricular da extensão.

Nosso projeto também inclui a definição de uma política de gestão de pessoas transparente e baseada em dados, que valorize as pessoas e opere com base no reconhecimento de saberes e competências.

Também queremos implementar o orçamento participativo, visando à definição de prioridades para o planejamento estratégico institucional e a execução orçamentária da UnB. Por fim, queremos retomar o protagonismo da UnB na discussão dos grandes temas de relevância nacional e internacional, tendo como eixo transversal o compromisso com a justiça socioambiental.