- Estabelecer limites de tempo, definindo horários específicos para o uso de
dispositivos; - Escolher conteúdos apropriados, utilizando ferramentas de controle parental e avaliando aplicativos e jogos antes de permitir que sejam usados;
- Promover a comunicação, conversando abertamente com as crianças sobre o que
elas estão ando online; - Ser um exemplo, mostrando bons hábitos de uso da tecnologia;
- Criar um ambiente de aprendizado, incentivando o uso da tecnologia como
ferramenta de aprendizado, com pesquisas, vídeos educativos e jogos que
estimulem o raciocínio lógico e a criatividade; - Educar sobre segurança nas redes, ensinando sobre a importância de não compartilhar informações pessoais e reconhecer comportamentos inadequados;
- Realizar atividades em família sem o envolvimento de telas, como jogos de tabuleiro, esportes e eios.
Fonte: Cristiane Souza, psicopedagoga