O ministro Rogerio Schietti Cruz, relator que avalia o pedido da defesa de Adriana Villela, de anulação do julgamento realizado 2019, que a condenou a 61 anos e três meses de prisão, acatou o pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e votou a favor da prisão imediata da ré.
Durante o julgamento, iniciado às 14h desta terça-feira (11/3), o ministro evidenciou que a decisão do júri deve ser preservada. "Não vejo possibilidade de rever o mérito da soberania dos jurados, que ouviram as testemunhas, tiveram o às partes e, por fim, recolheram-se à sala secreta e julgaram a acusada."
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O julgamento do recurso da defesa de Adriana Villela foi adiado por 60 dias, após o presidente da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Sebastião Reis Júnior, pedir vista.
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No julgamento de hoje, primeiro foram ouvidas as sustentações orais do Ministério Público (MPF e MPDFT) e da defesa de Adriana Villela. Na sequência, votou o relator, ministro Rogerio Schietti Cruz. Não há oitiva de réus.
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