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Um mês antes de esquartejar Thalita 6d2aj autor tentou matar desafeto no Guará
Investigação

Um mês antes de esquartejar Thalita, autor tentou matar desafeto no Guará 6bq1n

João Paulo Teixeira da Silva, 36 anos, vulgo JP, é morador da área de invasão do Guará 2, próximo ao parque. Eventualmente, ele trabalhava como vigia de carros e dormia debaixo do Edifício Consei, na mesma região. Ele está preso na Papuda 4z1741

O homem preso sob a acusação de esquartejar Thalita Marques Berquó Ramos, 36 anos, é João Paulo Teixeira da Silva, 36 anos, vulgo JP. Ele e mais dois adolescentes, de 15 e 17 anos, estão por trás do crime brutal que chocou a capital federal. Thalita foi assassinada a facadas e pedradas e teve o corpo esquartejado: a cabeça e as pernas foram encontrados na Estação de Tratamento de Esgoto da Companhia Ambiental de Saneamento do DF (Caesb), na Avenida das Nações, em 14 de janeiro, e em 17 de março, o tronco foi achado enterrado em uma cova funda dentro do Parque Ezequias, no Guará 2.

João Paulo é morador da área de invasão do Guará 2, próximo ao parque. Eventualmente, ele trabalhava como vigia de carros e dormia debaixo do Edifício Consei, na mesma região. O criminoso está detido no Complexo Penitenciário da Papuda desde o final de janeiro, quando foi alvo de um mandado de prisão preventiva por uma tentativa de homicídio cometida em dezembro do ano ado. À época, a prisão foi efetuada pelos policiais da 4ª Delegacia de Polícia (Guará) nove dias depois dele ter matado Thalita.

O Correio apurou que a tentativa de homicídio de 2024 contou com a participação de um adolescente de 15 anos. A vítima contou à polícia que João Paulo e o comparsa o seguiram e JP efetuou disparos de arma de fogo contra ele. Os tiros o atingiram no braço. As apurações da 4ª DP identificaram João Paulo como o autor do crime. A Justiça expediu o mandado, que foi cumprido no final de janeiro, quando Thalita já tinha sido assassinada.

Morte 531i1b

Nesta sexta-feira (28/3), o delegado-chefe da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), Antônio Dimitrov, deu detalhes sobre o crime. De acordo com o investigador, Thalita morreu em 13 de janeiro, numa segunda-feira. No final de semana anterior, ela havia ado ao lado de amigos. Na segunda pela manhã, ela foi até uma área de invasão no Guará para comprar drogas nas mãos dos possíveis suspeitos.

Como pagamento pelos entorpecentes, Thalita ofereceu o celular e, após usar as drogas, pediu o aparelho de volta, situação essa que teria gerado um desentendimento entre ela e os autores. Os criminosos esfaquearam a vítima, lançaram uma pedra sobre o rosto dela e, depois, a esquartejaram. Um dos suspeitos confessou à polícia ter jogado a cabeça e as pernas no córrego. No entanto, a informação é falsa, uma vez que o arroio não leva à Estação de Tratamento de Esgoto.

O tronco foi enterrado dentro do parque e estava envolvido em um cobertor. Os braços não foram localizados e os suspeitos não souberam responder sobre a localização dos membros. Um dos menores foi detido na noite dessa quinta-feira (28/3) e o outro está sendo procurado.

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