
Divaldo Pereira Franco, médium, orador e fundador da Mansão do Caminho, morreu aos 98 anos, na noite de terça-feira (13/5). Ele lutava contra um câncer de bexiga e vinha recebendo cuidados médicos em casa, em Salvador.
O presidente do Centro Espírita Irmão Áureo, Joaquim Levino, 65, lamentou a perda da figura para a comunidade. “É uma grande perda. O Divaldo representava o dinamismo no trabalho do bem, a alegria de viver”, contou.
Participante da comunidade espírita há mais de 50 anos, Joaquim explicou que o médium priorizava o acolhimento a todos e o amparo aos mais necessitados. Para ele, Divaldo deixa um legado focado na prática do bem. “Ele falava muito sobre a importância de divulgar a prática do bem e da vida reta, da simplicidade e humildade”, completou.
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A pedido de Divaldo Franco, as cerimônias póstumas serão simples e de curta duração. Não haverá cortejo em carro aberto e o caixão permanecerá fechado. O sepultamento será na quinta-feira (15/5), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador.