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As demais são: fadiga (58%), dor de cabeça (44%), dificuldade de atenção (27%) e falta de ar (24%).<br /></p> <p class="texto">De acordo com o médico especialista em transplante capilar Felipe Salmen, a infecção por COVID-19 desencadeia um distúrbio capilar. O problema faz com que os fios que estão em fase de crescimento caiam de forma precoce. Porém, é só uma fase e logo depois o cabelo pode voltar a crescer normalmente, na maioria dos casos.</p> <p class="texto">"A queda de cabelo está entre as cinco maiores queixas dos pacientes. Ela persiste entre seis e oito semanas após a contaminação. A febre alta e a diminuição da oxigenação que ocorre quando a pessoa está infectada são fatores que estimulam essa perda precoce dos fios, que chamamos de eflúvio telógeno. 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Ele também otimiza medicações, vitaminas e procedimentos no couro cabeludo, como microagulhamento MMP, procedimento que ajuda medicamentos a penetrar melhor na pele", comenta o especialista.</p> <p class="texto">O profissional aponta ainda a importância de, durante o tratamento, tomar outros cuidados. "A pessoa precisa ter cuidado com a limpeza do couro cabeludo e priorizar a alimentação saudável. O ideal é que tudo seja feito com o acompanhamento de um profissional da área", conclui.</p> <h3>Notícias no seu celular</h3> <p class="texto">O formato de distribuição de notícias do <strong>Correio Braziliense</strong> pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato <em>Comunidades</em>, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. 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Queda capilar após Covid 5d4i63 19: médico explica causa e tratamento

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SAÚDE

Queda capilar após Covid-19: médico explica causa e tratamento 1lg5b

A perda dos fios está entre os cinco problemas mais relatados por infectados pelo novo coronavírus 2iux

Uma das queixas de pessoas que aram pela Covid-19 é a perda capilar. Esse sintoma está relacionado ao que é chamado Covid longa, e pode durar semanas ou meses após a infecção. Uma pesquisa feita por universidades do México, Suécia e Estados Unidos colocam a queda de cabelo como o quarto problema mais relatado por pacientes que foram infectados pelo novo coronavírus. Das 48 mil pessoas que participaram do estudo, 25% afirmaram ter essa sequela. As demais são: fadiga (58%), dor de cabeça (44%), dificuldade de atenção (27%) e falta de ar (24%).

De acordo com o médico especialista em transplante capilar Felipe Salmen, a infecção por COVID-19 desencadeia um distúrbio capilar. O problema faz com que os fios que estão em fase de crescimento caiam de forma precoce. Porém, é só uma fase e logo depois o cabelo pode voltar a crescer normalmente, na maioria dos casos.

"A queda de cabelo está entre as cinco maiores queixas dos pacientes. Ela persiste entre seis e oito semanas após a contaminação. A febre alta e a diminuição da oxigenação que ocorre quando a pessoa está infectada são fatores que estimulam essa perda precoce dos fios, que chamamos de eflúvio telógeno. O problema é diagnosticado pelo médico, após uma tricoscopia, exame que faz um mapeamento do couro cabeludo", explica Felipe.

A recuperação, de acordo com o médico, ocorre em até seis meses após a infecção. Porém, para que os fios voltem a ter a mesma espessura, pode demorar um pouco mais. Ele ressalta que, após a pandemia, pessoas que tiveram Covid longa têm procurado por tratamento capilar. Na maioria das vezes, são mulheres que têm cabelos longos e ficam mais assustadas com a perda capilar.

"O tratamento visa melhorar o que o processo inflamatório prejudica, como a circulação dos vasos, que diminui os nutrientes e oxigênio. Ele também otimiza medicações, vitaminas e procedimentos no couro cabeludo, como microagulhamento MMP, procedimento que ajuda medicamentos a penetrar melhor na pele", comenta o especialista.

O profissional aponta ainda a importância de, durante o tratamento, tomar outros cuidados. "A pessoa precisa ter cuidado com a limpeza do couro cabeludo e priorizar a alimentação saudável. O ideal é que tudo seja feito com o acompanhamento de um profissional da área", conclui.

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O formato de distribuição de notícias do Correio Braziliense pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para ar a receber as notícias do Correio, clique no link abaixo e entre na comunidade:

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