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A situação reflete uma combinação de elementos econômicos e comportamentais que afetaram diretamente a estrutura financeira das famílias, fazendo com que muitas delas buscassem o crédito como uma solução de curto prazo. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Segundo Monaliza Krepe, advogada especializada em direito bancário, a situação atual é consequência de uma série de elementos; “O crédito facilitado, oferecido através de cartões de crédito, financiamentos e empréstimos pessoais, é frequentemente aprovado sem uma avaliação comprometida da capacidade de pagamento do consumidor”, explica. Essa facilidade, aliada ao elevado índice de desemprego e à informalidade no mercado de trabalho, tem pressão sobre a renda familiar. Além disso, a inflação também é um elemento crucial, pois prejudica o poder aquisitivo, forçando muitas famílias a recorrerem ao crédito até para despesas básicas. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Outro elemento preocupante é a taxa de juros elevada no Brasil, que é uma das mais altas do mundo. Empréstimos e parcelamentos podem se tornar armadilhas financeiras, já que, ao atrasar um pagamento, os juros compostos se acumulam rapidamente, multiplicando o valor devido. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Os erros mais comuns ao lidar com dívidas são determinantes para a sua piora. Ignorar o problema, por exemplo, apenas agrava a situação financeira. “Várias pessoas optam por não verificar seus extratos bancários ou evitar conversar sobre suas dívidas, mas isso apenas intensifica a questão”, afirma a advogada. Além disso, dar prioridade a dívidas erradas é um equívoco frequente. “É crucial priorizar as dívidas com taxas de juros elevadas, como as do cartão de crédito e do cheque especial, que podem se tornar impagáveis ??rapidamente”, reforça o especialista. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Para prevenir o parcelamento ou evitar seu agravamento, Monaliza sugere estratégias eficazes e íveis, como a criação de um orçamento mensal. "É importante registrar todas as receitas e despesas para compreender o destino do dinheiro. Assim, torna-se mais simples reduzir despesas desnecessárias." Ela também ressalta a importância de estabelecer um fundo de emergência. “Possuir um fundo para gastos inesperados previne a necessidade de recorrer ao crédito ao enfrentar um imprevisto”, afirma.</span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Quando a dívida já existe, a renegociação é uma saída viável, desde que feita com classificações. Há várias alternativas, como o parcelamento, o desconto à vista, a transferência da dívida para uma instituição com juros inferiores e o refinanciamento com a garantia de bens. “A transferência de dívidas, que unifica todas as dívidas em um único empréstimo, pode ser benéfica, pois simplifica a gestão financeira”, esclarece Monaliza. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Nos casos de inadimplência, Monaliza também ressalta que os bancos e instituições financeiras possuem obrigações legais. “Eles devem fornecer alternativas de renegociação relacionadas ao perfil do cliente, sem realizar cobranças abusivas ou ameaçadoras”, destaca. Por outro lado, o cliente também precisa estar ciente de seus direitos. "É preciso entender o Código de Defesa do Consumidor para se proteger de práticas abusivas. Se identificar irregularidades, é possível fazer reclamações em órgãos como o Procon, o Banco Central ou plataformas online como oEndividamento das famílias brasileiras atingindo o maior índice desde novembro de 2022 , com 78,8% de endividados: </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">advogada Monaliza Krepe explica como evitar as dívidas </span></span><br /><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Saiba como reverter o ciclo do endividamento e conquista da estabilidade financeira </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">O endividamento das famílias brasileiras alcançadas 78,8% em abril deste ano, o nível mais alto desde novembro de 2022, de acordo com informações divulgadas pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A situação reflete uma combinação de elementos econômicos e comportamentais que afetaram. diretamente a estrutura financeira das famílias, fazendo com que muitas delas busquem o crédito como uma solução de curto prazo. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Segundo Monaliza Krepe, advogada especializada em direito bancário, a situação atual é consequência de uma série de elementos; “O crédito facilitado, oferecido através de cartões de crédito, financiamentos e empréstimos pessoais, é frequentemente aprovado sem uma avaliação comprometida da capacidade de pagamento do consumidor”, explica. Essa facilidade, aliada ao elevado índice de desemprego e à informalidade no mercado de trabalho, tem pressão sobre a renda familiar. Além disso, a inflação também é um elemento crucial, pois prejudica o poder aquisitivo, forçando muitas famílias a recorrerem ao crédito até para despesas básicas. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Outro elemento preocupante é a taxa de juros elevada no Brasil, que é uma das mais altas do mundo. Empréstimos e parcelamentos podem se tornar armadilhas financeiras, já que, ao atrasar um pagamento, os juros compostos se acumulam rapidamente, multiplicando o valor devido.</span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Os erros mais comuns ao lidar com dívidas são determinantes para a sua piora. Ignorar o problema, por exemplo, apenas agrava a situação financeira. “Várias pessoas optam por não verificar seus extratos bancários ou evitar conversar sobre suas dívidas, mas isso apenas intensifica a questão”, afirma a advogada. Além disso, dar prioridade a dívidas erradas é um equívoco frequente. “É crucial priorizar as dívidas com taxas de juros elevadas, como as do cartão de crédito e do cheque especial, que podem se tornar impagáveis ??rapidamente”, reforça o especialista. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Para prevenir o parcelamento ou evitar seu agravamento, Monaliza sugere estratégias eficazes e íveis, como a criação de um orçamento mensal. "É importante registrar todas as receitas e despesas para compreender o destino do dinheiro. Assim, torna-se mais simples reduzir despesas desnecessárias." Ela também ressalta a importância de estabelecer um fundo de emergência. “Possuir um fundo para gastos inesperados previne a necessidade de recorrer ao crédito ao enfrentar um imprevisto”, afirma. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Quando a dívida já existe, a renegociação é uma saída viável, desde que feita com classificações. Há várias alternativas, como o parcelamento, o desconto à vista, a transferência da dívida para uma instituição com juros inferiores e o refinanciamento com a garantia de bens. “A transferência de dívidas, que unifica todas as dívidas em um único empréstimo, pode ser benéfica, pois simplifica a gestão financeira”, esclarece Monaliza. </span></span><br /><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Nos casos de inadimplência, Monaliza também ressalta que os bancos e instituições financeiras possuem obrigações legais. “Eles devem fornecer alternativas de renegociação relacionadas ao perfil do cliente, sem realizar cobranças abusivas ou ameaçadoras”, destaca. Por outro lado, o cliente também precisa estar ciente de seus direitos. "É preciso entender o Código de Defesa do Consumidor para se proteger de práticas abusivas. 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Endividamento das famílias brasileiras atinge o maior índice desde novembro de 2022 3v2f6m com 78,8% de endividados:

Endividamento das famílias brasileiras atinge o maior índice desde novembro de 2022, com 78,8% de endividados: b2h5t

Advogada Monaliza Krepe explica como evitar as dívidas 421h2p


Saiba como reverter o ciclo do endividamento e conquista da estabilidade financeira
O endividamento das famílias brasileiras alcançou 78,8% em abril deste ano, o nível mais alto desde novembro de 2022, de acordo com informações divulgadas pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A situação reflete uma combinação de elementos econômicos e comportamentais que afetaram diretamente a estrutura financeira das famílias, fazendo com que muitas delas buscassem o crédito como uma solução de curto prazo.
Segundo Monaliza Krepe, advogada especializada em direito bancário, a situação atual é consequência de uma série de elementos; “O crédito facilitado, oferecido através de cartões de crédito, financiamentos e empréstimos pessoais, é frequentemente aprovado sem uma avaliação comprometida da capacidade de pagamento do consumidor”, explica. Essa facilidade, aliada ao elevado índice de desemprego e à informalidade no mercado de trabalho, tem pressão sobre a renda familiar. Além disso, a inflação também é um elemento crucial, pois prejudica o poder aquisitivo, forçando muitas famílias a recorrerem ao crédito até para despesas básicas.
Outro elemento preocupante é a taxa de juros elevada no Brasil, que é uma das mais altas do mundo. Empréstimos e parcelamentos podem se tornar armadilhas financeiras, já que, ao atrasar um pagamento, os juros compostos se acumulam rapidamente, multiplicando o valor devido.
Os erros mais comuns ao lidar com dívidas são determinantes para a sua piora. Ignorar o problema, por exemplo, apenas agrava a situação financeira. “Várias pessoas optam por não verificar seus extratos bancários ou evitar conversar sobre suas dívidas, mas isso apenas intensifica a questão”, afirma a advogada. Além disso, dar prioridade a dívidas erradas é um equívoco frequente. “É crucial priorizar as dívidas com taxas de juros elevadas, como as do cartão de crédito e do cheque especial, que podem se tornar impagáveis ??rapidamente”, reforça o especialista.
Para prevenir o parcelamento ou evitar seu agravamento, Monaliza sugere estratégias eficazes e íveis, como a criação de um orçamento mensal. "É importante registrar todas as receitas e despesas para compreender o destino do dinheiro. Assim, torna-se mais simples reduzir despesas desnecessárias." Ela também ressalta a importância de estabelecer um fundo de emergência. “Possuir um fundo para gastos inesperados previne a necessidade de recorrer ao crédito ao enfrentar um imprevisto”, afirma.
Quando a dívida já existe, a renegociação é uma saída viável, desde que feita com classificações. Há várias alternativas, como o parcelamento, o desconto à vista, a transferência da dívida para uma instituição com juros inferiores e o refinanciamento com a garantia de bens. “A transferência de dívidas, que unifica todas as dívidas em um único empréstimo, pode ser benéfica, pois simplifica a gestão financeira”, esclarece Monaliza.
Nos casos de inadimplência, Monaliza também ressalta que os bancos e instituições financeiras possuem obrigações legais. “Eles devem fornecer alternativas de renegociação relacionadas ao perfil do cliente, sem realizar cobranças abusivas ou ameaçadoras”, destaca. Por outro lado, o cliente também precisa estar ciente de seus direitos. "É preciso entender o Código de Defesa do Consumidor para se proteger de práticas abusivas. Se identificar irregularidades, é possível fazer reclamações em órgãos como o Procon, o Banco Central ou plataformas online como oEndividamento das famílias brasileiras atingindo o maior índice desde novembro de 2022 , com 78,8% de endividados:
advogada Monaliza Krepe explica como evitar as dívidas

Saiba como reverter o ciclo do endividamento e conquista da estabilidade financeira
O endividamento das famílias brasileiras alcançadas 78,8% em abril deste ano, o nível mais alto desde novembro de 2022, de acordo com informações divulgadas pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A situação reflete uma combinação de elementos econômicos e comportamentais que afetaram. diretamente a estrutura financeira das famílias, fazendo com que muitas delas busquem o crédito como uma solução de curto prazo.
Segundo Monaliza Krepe, advogada especializada em direito bancário, a situação atual é consequência de uma série de elementos; “O crédito facilitado, oferecido através de cartões de crédito, financiamentos e empréstimos pessoais, é frequentemente aprovado sem uma avaliação comprometida da capacidade de pagamento do consumidor”, explica. Essa facilidade, aliada ao elevado índice de desemprego e à informalidade no mercado de trabalho, tem pressão sobre a renda familiar. Além disso, a inflação também é um elemento crucial, pois prejudica o poder aquisitivo, forçando muitas famílias a recorrerem ao crédito até para despesas básicas.
Outro elemento preocupante é a taxa de juros elevada no Brasil, que é uma das mais altas do mundo. Empréstimos e parcelamentos podem se tornar armadilhas financeiras, já que, ao atrasar um pagamento, os juros compostos se acumulam rapidamente, multiplicando o valor devido.
Os erros mais comuns ao lidar com dívidas são determinantes para a sua piora. Ignorar o problema, por exemplo, apenas agrava a situação financeira. “Várias pessoas optam por não verificar seus extratos bancários ou evitar conversar sobre suas dívidas, mas isso apenas intensifica a questão”, afirma a advogada. Além disso, dar prioridade a dívidas erradas é um equívoco frequente. “É crucial priorizar as dívidas com taxas de juros elevadas, como as do cartão de crédito e do cheque especial, que podem se tornar impagáveis ??rapidamente”, reforça o especialista.
Para prevenir o parcelamento ou evitar seu agravamento, Monaliza sugere estratégias eficazes e íveis, como a criação de um orçamento mensal. "É importante registrar todas as receitas e despesas para compreender o destino do dinheiro. Assim, torna-se mais simples reduzir despesas desnecessárias." Ela também ressalta a importância de estabelecer um fundo de emergência. “Possuir um fundo para gastos inesperados previne a necessidade de recorrer ao crédito ao enfrentar um imprevisto”, afirma.
Quando a dívida já existe, a renegociação é uma saída viável, desde que feita com classificações. Há várias alternativas, como o parcelamento, o desconto à vista, a transferência da dívida para uma instituição com juros inferiores e o refinanciamento com a garantia de bens. “A transferência de dívidas, que unifica todas as dívidas em um único empréstimo, pode ser benéfica, pois simplifica a gestão financeira”, esclarece Monaliza.
Nos casos de inadimplência, Monaliza também ressalta que os bancos e instituições financeiras possuem obrigações legais. “Eles devem fornecer alternativas de renegociação relacionadas ao perfil do cliente, sem realizar cobranças abusivas ou ameaçadoras”, destaca. Por outro lado, o cliente também precisa estar ciente de seus direitos. "É preciso entender o Código de Defesa do Consumidor para se proteger de práticas abusivas. Se identificar irregularidades, é possível fazer reclamações em órgãos como o Procon, o Banco Central ou plataformas online como o  Consumidor.gov.br  .
Através da educação financeira, planejamento e entendimento dos direitos e obrigações, podemos sair das dívidas e prevenir que se transformem em um ciclo vicioso "Hoje em dia, é fundamental que as famílias saibam istrar suas finanças e usar o crédito como uma ferramenta de e, e não como uma. dependência", conclui Monaliza.
Através da educação financeira, planejamento e compreensão dos direitos e obrigações, podemos sair das dívidas e prevenir que se transformem em um ciclo vicioso. "Hoje em dia, é fundamental que como saibam as famílias istrem suas finanças e usem o crédito como uma ferramenta de e, e não como uma dependência”, conclui Monaliza

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