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Estrelada por Samantha Schmütz 711j2a comédia 'Tô ryca! 2' chega às telonas
Cinema

Estrelada por Samantha Schmütz, comédia 'Tô ryca! 2' chega às telonas 3i3a6i

Entre as estreias da semana nas salas de cinema está a continuação de Tô ryca!, sucesso com Samantha Schmütz, e a ficção científica Moolfall 3k1j4k

Enriquecer e empobrecer, do nada - assim é definida a trajetória da protagonista da comédia Tô ryca! 2, na visão do motorista Grácio (Rafel Portugal), que acompanha, na fartura e na pobreza, a patroa Selminha (Samantha Schmütz). Mais de cinco anos depois de puxar um público superior a 1 milhão de pagantes aos cinemas, a atriz de Vai que cola e Minha mãe é uma peça tem, na nova empreitada em filme, uma concorrente: Evelyn Castro assume, na trama, o papel de uma descarada impostora que pretende acabar com a rentável comunhão entre Selminha e a montanha de cédulas verdinhas que foram herdadas a partir da existência de um tio.

Com as loucuras e os disparates numa escala absurda, Selminha (Schmütz) vai experimentando toda a sorte de gestos inconsequentes, protegida pelo escudo da rotina abastada. Arranja apelidos para as faxineiras da mansão em que vive (pela ordem, Tendinite, Artrite e Artrose) e esbraveja lemas como "riqueza é amplitude" e "dinheiro refresca", além de enlouquecer com o limitado dote do namorado Ruben, que só tem a lhe oferecer "carne, osso, cabelo e coração". Recomendando bariátrica no globo ocular de quem lhe deposita olho gordo, ela desfila a riqueza, enquanto anda pela comunidade em que viveu, à sua época de frentista.

Diretor de filmes como Altas expectativas e Um tio quase perfeito, Pedro Antônio volta ao veículo para o estrelato de Samantha Schmütz, com um roteiro de altos e baixos criado por Fil Braz. Maliciosa, frenética, falastrona e impulsiva, Selminha conta com interessante grupo de conhecidos que incluem (além do namorado interpretado por Marcelo Mello Jr.), o casal de amigos Luane (Katiuscia Canoro) e Nico (Anderson Di Rizzi). Quem rouba a cena, entretanto, é Selminha 2, homônima da protagonista, interpretada por Evelyn Castro (do Porta dos Fundos e da novela Quanto mais vida, melhor!). Selminha 2, com uma cara de louca legítima, ambiciona tomar, na Justiça, tudo o que foi adquirido pela ex-nova rica do primeiro filme, agora na corda bamba, prestes a encarar o retorno à pobreza.

Com os bens temporariamente bloqueados, a Selminha Oléria Silva original até tenta apelações à corte — mas só aumenta o transtorno, com erros primários, em confusões primárias como a de se dirigir à "meritíssima" figura com inesperado "meretriz". O erro é uma das senhas para o retorno ao cotidiano mais modesto, cercado de diversão em feijoada, eios por salão de beleza de subúrbio e a defesa de uma nova bandeira: "Ostentar é super brega".

Num rebote da vida boa, Selminha vai seguir, num paralelo com a música da trilha sonora Lá vem o Brasil descendo a ladeira, uma trajetória de queda. É nesse ponto, quando não há mais como esconder a situação, que a personagem central dá a volta e propicia bons momentos para a intérprete Samantha Shmütz. Alguns debates sutis fazem parte da postura da personagem capaz de criticar o pobre capitalista "que oprime o oprimido", expor as dificuldades dos menos favorecidos e pavimentar uma revolução por meio de mutirão na comunidade.

Claro que os choques de realidade com a nova condição de pobre trazem momentos impagáveis como o do contato com a toalha de banho comparada à maciez de cactus, a preocupação com a "subsistência" do tratamento capilar, diante do orçamento diário de R$ 30 (na divisão do salário mínimo ao que Selminha a a ter direito), e a falta de classe, ao experimentar um vinho — na base do "vira, vira, vira; virou". Nos ápices das medidas de economia, Selminha considera a possibilidade de fritar cutícula, "para comer carne", e até de desmembrar a dupla Maiara & Maraisa, para ter um orçamento viável como pretendida atração de uma festa.

À deriva?

Fora de órbita, a lua toma o rumo da Terra, no mais recente filme de Roland Emmerich — Moonfall — Ameaça lunar, que estreia hoje na capital. Com Independence day e O dia depois de amanhã, o diretor alemão coletou, respectivamente, bilheterias de US$ 817 milhões e US$ 544 milhões.

Terremotos e tsunamis criados para cenas do filme apontam que o mais inesperado está por se instalar na vida da humanidade e dos atentos personagens de Patrick Wilson, Halle Berry e John Bradly.

Jo (Halle) e Brian (Wilson) são ex-astronautas que se juntam ao cientista K.C. Houseman (Bradly, de Game of thrones), a fim de localizarem um antigo ônibus espacial, a postos para uma missão que pode trazer esperanças para os terráqueos. O novo filme de Emmerich teve orçamento de US$ 140 milhões.

 

Pandora Filmes/Divulgação - A felicidade das pequenas coisas
Imagem Filmes/Divulgação - As aventuras de Gulliver.
Galeria Filmes/Divulgação - Moonfall: final inesperado para a humanidade
Netflix/ Divulgação - Mães paralelas: com o traço de Pedro Almodóvar
Fotos: Downtown Filmes/Divulgação - Rafael Portugal e Samantha Schmütz, em Tô ryca! 2