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Rita Lee: ‘A Marca da Zorra’ ganha reedição em vinil duplo cinza e rosa 434v32

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Foto: Universal Music

Por Guilherme Samora

O ano é 1995. O cenário, um castelo vampiresco. A intenção: celebrar o rock de Rita Lee. Das escadas, com cabelos repicados e uma capa vermelha, Rita abria o show A Marca da Zorra com a música título, composta por ela e Roberto de Carvalho especialmente para a tour.

Pioneira nesse modelo de shows no Brasil – com tema, cenário e troca de roupasRita estava desde a Tour 87/ 88 sem fazer um show daquele porte. E percorreu casas de show, ginásios e estádios do Brasil em uma vitoriosa turnê.

O disco ao vivo, gravado no Rio de Janeiro e produzido por Roberto, ganha uma versão de luxo em vinil duplo, pela Universal Music: um na cor cinza e o outro rosa-choque, ambos marmorizados. O produto está disponível na Umusic Store pelo valor de R$ 299,90.

Na época de seu lançamento, em 1995, esse foi o último álbum de Rita a sair na trinca analógica LP, K7 e CD. O LP, entretanto, era na versão simples, com menos músicas do que o CD. Agora, nenhuma canção fica de fora. Outro fato que torna o relançamento especial é o novo projeto gráfico, criado especialmente para essa edição e que traduz todo o clima sombrio do show, que tinha cenário e figurinos assinados por Chico Spinosa.

O design, de Guilherme Francini, traz fotos até então inéditas de Mila Maluhy. E tudo o que uma edição de luxo merece: além dos discos coloridos, capa gatefold, envelopes para os discos e encarte. Depois da abertura com A Marca da Zorra, o trio de canções é matador: Nem luxo, nem lixo, Dançar pra não dançar e Jardins da Babilônia. A direção musical e os arranjos de Roberto são perfeitos para o clima mais pesado que permeia todo o show.

Na sequência, Rita levitava no palco ao cantar Ando meio desligado. Com uma capa, a ilusão era perfeita e o público vibrava. A vibe teatral de Rita seguia com Vítima, quando ela vagava pelo palco de capa e chapéu cantando à procura de seu misterioso perseguidor. Todas as mulheres do mundo vem a seguir, numa pauleira-feminista que incendeia o palco.

Ouvir o show novamente é uma lembrança viva de um dos inúmeros talentos de Rita: ninguém ocupava o palco como ela. Enquanto Rita fazia outra troca de figurino, Roberto assume o microfone em um ótimo vocal displicente-pauleira para Papai, me empresta o carro. Rita voltava como uma entidade, debaixo de um figurino branco, cantando Atlântida, uma das preferidas dos fãs. Mamãe Natureza vem na sequência e, logo depois, o hino Ovelha Negra.

Miss Brasil 2000 é a próxima. A icônica On the rocks vem em seguida com um arranjo delicioso e vocais urgentes de Rita. Para fechar, o rockão paulista Orra Meu. Nesse momento, Rita estava vestida de boba da corte (figurino com o qual ela aparece no selo dos discos!). Um jeito apoteótico e perfeito para fechar a celebração à roqueira-mor, que ganha uma edição à altura do legado de nossa deusa.

Viva Rita!

Confira o conteúdo completo de A Marca da Zorra em vinil duplo cinza e rosa:

Disco 1

Lado A

1. A Marca da Zorra
2. Nem Luxo, Nem Lixo
3. Dançar Pra Não Dançar
4. Jardins da Babilônia

Lado B

1. Ando Meio Desligado
2. Vítima
3. Todas As Mulheres do Mundo

Disco 2

Lado A

1. Papai, Me Empresta O Carro
2. Atlântida
3. Mamãe Natureza
4. Ovelha Negra

Disco 2

Lado B

1. Miss Brasil 2000
2. On The Rocks
3. Ôrra Meu

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