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A reflexão profunda de Vanessa da Mata sobre identidade racial 3p2y2g
AUTOIDENTIFICAÇÃO

A reflexão profunda de Vanessa da Mata sobre identidade racial 361j6z

Cantora falou sobre a complexidade de sua experiência de autoidentificação 29303n

Vanessa da Mata foi a convidada do programa Roda Viva, onde abriu o coração sobre questões profundas que marcaram sua trajetória, como a busca pelo reconhecimento de sua identidade racial e os desafios enfrentados enquanto mulher em uma sociedade desigual.

A cantora, nascida em Alto Garças, no interior do Mato Grosso, compartilhou a complexidade de sua experiência de autoidentificação. Filha de uma mãe negra e indígena e de um pai branco, Vanessa relatou como essa mistura de origens gerou confusões e conflitos em sua percepção de si mesma. “Fui ensinada a dizer que não era [negra]”, revelou. “Sou completamente negra. A pele foi do meu pai, mas até o canto é da minha mãe.”

Ela destacou como a falta de afirmação racial na infância e juventude foi um embate significativo em sua vida. “Demorei para me reconhecer como negra, porque você é ensinada a não ser”, desabafou. Apesar das dificuldades enfrentadas, Vanessa ressaltou sua iração pelas novas gerações, que têm se afirmado com mais força e orgulho. “É muito bom ver as novas gerações como elas se afirmam, dá um orgulho, mas ainda temos essa situação de querer disfarçar e não querer se ver.”

Além da questão racial, Vanessa abordou outro tema delicado: a violência enfrentada por mulheres. Em um relato sincero, a cantora revelou ter sido vítima de duas tentativas de estupro e ter vivido uma infância marcada por medo e vulnerabilidade. “Eu sofri uma infância extremamente acuada e não estou preparada ainda para falar disso. Sofri dez assaltos e duas tentativas de estupro. É de uma sobrevivência gigantesca”, desabafou.

Vanessa também mencionou o impacto das histórias de abuso relatadas por suas fãs, que frequentemente compartilham suas experiências dolorosas com ela. “Eu recebo muitas mensagens no direct das minhas fãs contando que foram abusadas na infância. É uma vergonha e um horror.”

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