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Lady Gaga brilha no Coachella e consagra o dark pop no palco 3m1y4x
Diversão e Arte

Lady Gaga brilha no Coachella e consagra o dark pop no palco 2o5s14

ora estreia faixas de “Mayhem” e revisita clássicos em apresentação apoteótica no deserto da Califórnia. 514d64

Na primeira noite do Coachella 2025, quem reinou absoluta foi Lady Gaga. De volta ao palco do icônico festival norte-americano, a artista transformou o deserto da Califórnia em um universo sombrio, teatral e absolutamente fascinante, reafirmando sua posição como uma das performers mais ousadas e completas da música pop contemporânea.

O espetáculo, estruturado como uma verdadeira ópera pop em cinco atos, combinou uma narrativa visual meticulosamente pensada com uma sequência de performances coreografadas, trocas de figurinos exuberantes e uma produção de tirar o fôlego.

Gaga apresentou pela primeira vez ao vivo as músicas de seu novo álbum, “Mayhem”, que mergulha em sonoridades densas e temáticas góticas, sem deixar de lado os hits que marcaram sua trajetória.

Lady Gaga: Entre o novo e o clássico 615s3z

A apresentação teve início com o ato “Of Velvet and Vice”, no qual Gaga emergiu das sombras ao som de “Bloody Mary”, seguida de “Abracadabra”, uma das faixas mais elogiadas de Mayhem. A sequência com “Judas”, “Scheiße”, “Garden of Eden” e o hino “Poker Face” deu o tom da noite: uma celebração da dualidade entre a Gaga performer experimental e a hitmaker global.

No segundo ato, “And She Fell Into a Gothic Dream”, o clima introspectivo e dramático tomou conta. “Perfect Celebrity” e “Disease”, ambas do novo disco, foram seguidas por clássicos como “Paparazzi” e “Alejandro”, esta última recebida com um coro uníssono do público. O cenário e os figurinos, nesse momento, remetiam a sonhos lúgubres e decadentes, em perfeita sintonia com o conceito do show.

A terceira parte do espetáculo, “The Beautiful Nightmare That Knows Her Name”, apresentou um lado mais agressivo e provocador da artista. Faixas como “Killah”, “Zombieboy” e “Die With a Smile” mantiveram a energia em alta, enquanto “How Bad Do U Want Me” mostrou a capacidade de Gaga de fundir sensualidade, ironia e melodia com maestria.

No quarto ato, “To Wake Her Is To Lose Her”, a emoção falou mais alto. O medley “Shadow of a Man / Kill For Love” preparou o terreno para “Born This Way”, recebida com comoção. Em seguida, a balada “Shallow” e a introspectiva “Vanish Into You” encerraram a seção com delicadeza.

O grand finale, “Eternal Aria of the Monster Heart”, trouxe “Bad Romance” em uma versão ainda mais dramática e teatral, com direito a pirotecnia, dançarinos mascarados e um coral ao vivo. Foi o encerramento perfeito de uma noite já histórica.

Com o Coachella como palco de estreia do novo show, Lady Gaga deixa clara sua intenção de elevar o conceito de performance a um novo patamar. Agora, a expectativa se volta para sua apresentação gratuita em Copacabana, no Rio de Janeiro, no dia 3 de maio. Se a performance californiana serve de termômetro, os fãs brasileiros podem esperar nada menos do que um espetáculo à altura da lenda que Gaga se tornou.

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