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A partir daí, fui ficando obcecado por esses artistas que fizeram um sucesso gigante e depois sumiram”, lembra o escritor.</p> <p class="texto">Durante as entrevistas, Braulio notou que, apesar de diferentes origens e estilos, muitos dos artistas aram pelo mesmo ciclo. “O sucesso inesperado, a cobrança para repetir o feito, e depois o sumiço”, detalha. “E <a href="/diversao-e-arte/2024/10/6967863-por-que-o-radiohead-nao-gostava-de-cantar-8216creep-8217.html" target="_blank">cada um lida com isso de um jeito</a>. Alguns guardam mágoas, outros levam numa boa. Tem quem tenha largado tudo e virado professor, terapeuta, fazendeiro… E o mais legal: quase todos têm histórias incríveis melhores do que o próprio hit”, afirma.</p> <p class="texto">O processo para conseguir o aos músicos, porém, não foi fácil. “Teve empresário grosso, artista que só topava entrevista paga, outros que nunca responderam. 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‘Baseado em hits reais’ 40341l livro resgata a história de 40 ex-hitmakers
Música

‘Baseado em hits reais’: livro resgata a história de 40 ex-hitmakers 394f4

‘Baseado em hits reais’, do jornalista Braulio Lorentz, resgata mais de 40 ‘artistas de um hit só’ e retrata o que há por trás do sucesso repentino 6w3l6

Escrito pelo jornalista Braulio Lorentz, o livro Baseado em hits reais busca relembrar os tais ‘artistas de um hit só’. Na obra, o escritor resgata mais de 40 nomes, como, por exemplo, Vanessa Carlton, KT Tunstall e Lou Bega, responsáveis por Torn, Suddenly I see e Mambo no. 5, respectivamente, e, a partir de entrevistas com os músicos, retrata o que há por trás do sucesso repentino e os altos e baixos da vida após o estrelato temporário.

A ideia do projeto surgiu há mais de quatro anos, conta Braulio, durante uma noite reorganizando uma estante de álbuns. “Era só uma faxina, mas aí comecei a ouvir umas músicas que não escutava fazia um bom tempo — como The way, do Fastball — e me veio a pergunta: “O que aconteceu com essa banda?”. A partir daí, fui ficando obcecado por esses artistas que fizeram um sucesso gigante e depois sumiram”, lembra o escritor.

Durante as entrevistas, Braulio notou que, apesar de diferentes origens e estilos, muitos dos artistas aram pelo mesmo ciclo. “O sucesso inesperado, a cobrança para repetir o feito, e depois o sumiço”, detalha. “E cada um lida com isso de um jeito. Alguns guardam mágoas, outros levam numa boa. Tem quem tenha largado tudo e virado professor, terapeuta, fazendeiro… E o mais legal: quase todos têm histórias incríveis melhores do que o próprio hit”, afirma.

O processo para conseguir o aos músicos, porém, não foi fácil. “Teve empresário grosso, artista que só topava entrevista paga, outros que nunca responderam. Mas também teve muita conversa incrível com gente que topou abrir o coração e contar histórias que nunca tinham contado”, garante o autor.

Entre os mais de 40 entrevistados, Alan Jansson, produtor de How bizarre, do OMC, foi o que mais chamou a atenção do jornalista. “Foi uma das músicas mais tocadas de 1996 e parece um prato de uma pessoa indecisa em um restaurante self-service. Há trompetistas mariachis, violãozinho inspirado em Lou Reed, rap contra o abuso da polícia e refrão soul rimando baby e crazy”, descreve Braulio.

“O vocalista (Pauly Fuemana) já tinha morrido, e eu achava que a história ia ficar pela metade. Mas o produtor topou conversar e, no meio do papo, começou a fazer com a boca os sons de cada instrumento da música, explicando, tipo com um beatbox, cada camada do arranjo. Aquilo reacendeu em mim a paixão por essas músicas “esquisitas” que grudam na cabeça”, conta o escritor.

Baseado em hits reais está disponível para venda por meio da plataforma Catarse, em uma campanha de financiamento aberta que vai até domingo (18/5), por R$ 70. A previsão é que o livro seja publicado e enviado aos apoiadores no mês de julho.

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