
Formada pelo baixista PJ, pelo baterista Paulinho Fonseca, pelo guitarrista Marco Túlio, o tecladista Márcio Buzelin e o vocalista Rogério Flausino, a banda Jota Quest comemora 25 anos de carreira com a turnê Jota 25 — De volta ao novo, que chega na capital neste sábado (22/10), na Arena BRB Mané Garrincha, com ingressos a partir de R$ 110, pelo site Eventim.
A turnê a por nove capitais brasileiras e tem o seu encerramento em 31 de dezembro no réveillon de Miami. Dividida em três atos (sólido, líquido e gasoso), o conceito dos shows gira em torno da "química perfeita" da banda, personificada no elemento químico "J", que possui a mesma formação desde o seu início, em meados dos anos 1990.
Rogério Flausino compartilhou com o Divirta-se mais os seus sentimentos sobre a união da banda. Segundo ele, Jota Quest é um um "case que deveria ser estudado pela Nasa". "É inegável que tenhamos hoje novos pontos de vista sobre a vida e todas as coisas, agora que somos todos cinquentões (risos). Mas acho que a própria existência da banda em nossas vidas, tem feito com que nos esforçaremos cada vez mais para mantermos fortes, atentos, unidos e ativos, além de continuarmos fazendo a diferença, em nossas próprias vidas e na vida de quem curte a gente", reflete o cantor.
No aniversário da banda, Jota 25 — De volta ao novo apresenta ao público, além dos famosos hits, como Só hoje, Amor maior, O vento e O que eu também não entendo, o 10° álbum de estúdio do Jota Quest. "Estamos celebrando bem mais do que estes 25 anos de carreira discográfica, estamos celebrando estarmos vivos e unidos. Isso já é muita coisa. Acho que estamos mais maduros em todos os sentidos", conta Flausino.
Ele explica que, com o ar dos anos, os desafios do fazer música foram atualizados, tanto pelo mercado, quanto pelas mudanças da vida pessoal de cada integrante. "De lá pra cá, não foram poucas as mudanças: forma de consumo, temáticas, batidas, conteúdo poético. Independente de forma ou de qualquer tendência, o lance é a gente continuar fazendo como fazíamos no início: canções e projetos que façam realmente sentido pra gente".
O artista expressa a sua opinião sobre as críticas que o grupo recebeu e ressalta que as "críticas especializadas" são sempre bem-vindas. "Estamos em plena caminhada e dispostos a crescer e evoluir. Não teríamos chegado até aqui sem os pontos de vista, ainda que dissonantes, de inúmeros profissionais, veículos, colegas e parceiros em geral, nesta caminhada", finaliza.
*Estagiária sob a supervisão de José Carlos Vieira
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