{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/economia/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/economia/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/economia/", "name": "Economia", "description": "Medidas econômicas, finanças, negócios estão em destaque no Correio Braziliense ", "url": "/economia/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/economia/2022/07/5025393-igp-m-desacelera.html", "name": "IGP-M desacelera", "headline": "IGP-M desacelera", "description": "", "alternateName": "", "alternativeHeadline": "", "datePublished": "2022-07-29-0300:01:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">Com a ajuda da redução do preço dos combustíveis, o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M), desacelerou em julho. O indicador, normalmente usado no reajuste de contratos de aluguel, aumentou 0,21% neste mês, ante 0,59% em junho, acumulando alta de 8,39% no ano e de 10,08% em 12 meses. No mesmo período do ano ado, o índice havia subido 0,78% e acumulava avanço de 33,83% em 12 meses. Os dados foram divulgados, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), responsável pela elaboração do indicador.</p><p class="texto">O IGP-M é composto pela ponderação de três outros indicadores: Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que subiu 0,21% em julho; Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com alta de 1,16%; e Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que registrou queda de 0,28% no mês. A principal contribuição para o recuo médio dos preços ao consumidor veio do grupo Transportes, que apresentou redução de 2,42%. O destaque foi a gasolina, que diminuiu 7,26%, em razão, principalmente, dos cortes de impostos promovidos pelo governo.</p><p class="texto">Segundo a FGV, além da gasolina, contribuíram para o alívio do IPC-M em julho as tarifas de eletricidade residencial (-3,11%), agens aéreas (-5,20%), tomate (-18,26%) e etanol (-9,41%). Por outro lado, as principais pressões de alta partiram de leite tipo longa vida (aumento de 21,83%), planos de saúde (1,17%) e refeições em bares e restaurantes (0,89%), mamão papaia (21,20%) e queijo muçarela (8,46%).</p><p class="texto">No IPA, as principais altas foram as de óleo diesel (6,96%), leite in natura (4,40%) e automóveis (2,31%). "Mesmo com tais pressões, a taxa em 12 meses do índice ao produtor seguiu em desaceleração, alcançando o menor patamar desde julho de 2020", observou André Braz, coordenador dos Índices de Preços da FGV. </p><p class="texto">O especialista em mercado imobiliário Leonardo Di Mauro, sócio e diretor do GRI Real Estate explicou que a queda de 0,21% está diretamente relacionadas à redução do preço das commodities, principalmente minério de ferro, que recuou em torno de 12%.</p><p class="texto">O economista Gustavo Favaron, especialista em mercados internacionais e CEO do GRI Group, apontou que, para o mercado imobiliário, a desaceleração do IGP-M é uma notícia positiva, na medida em que os insumos para a construção acompanham a inflação e acabam pressionando os custos das construtoras. "Também é uma boa notícia para o consumidor, na medida que os aluguéis param de subir excessivamente", afirmou. </p><p class="texto"></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "", "", "" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Fernanda Strickland", "url": "/autor?termo=fernanda-strickland" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } t4k31

IGP 6v1i25 M desacelera

IGP-M desacelera 183y2s

f2t39

Com a ajuda da redução do preço dos combustíveis, o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M), desacelerou em julho. O indicador, normalmente usado no reajuste de contratos de aluguel, aumentou 0,21% neste mês, ante 0,59% em junho, acumulando alta de 8,39% no ano e de 10,08% em 12 meses. No mesmo período do ano ado, o índice havia subido 0,78% e acumulava avanço de 33,83% em 12 meses. Os dados foram divulgados, ontem, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), responsável pela elaboração do indicador.

O IGP-M é composto pela ponderação de três outros indicadores: Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que subiu 0,21% em julho; Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com alta de 1,16%; e Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que registrou queda de 0,28% no mês. A principal contribuição para o recuo médio dos preços ao consumidor veio do grupo Transportes, que apresentou redução de 2,42%. O destaque foi a gasolina, que diminuiu 7,26%, em razão, principalmente, dos cortes de impostos promovidos pelo governo.

Segundo a FGV, além da gasolina, contribuíram para o alívio do IPC-M em julho as tarifas de eletricidade residencial (-3,11%), agens aéreas (-5,20%), tomate (-18,26%) e etanol (-9,41%). Por outro lado, as principais pressões de alta partiram de leite tipo longa vida (aumento de 21,83%), planos de saúde (1,17%) e refeições em bares e restaurantes (0,89%), mamão papaia (21,20%) e queijo muçarela (8,46%).

No IPA, as principais altas foram as de óleo diesel (6,96%), leite in natura (4,40%) e automóveis (2,31%). "Mesmo com tais pressões, a taxa em 12 meses do índice ao produtor seguiu em desaceleração, alcançando o menor patamar desde julho de 2020", observou André Braz, coordenador dos Índices de Preços da FGV.

O especialista em mercado imobiliário Leonardo Di Mauro, sócio e diretor do GRI Real Estate explicou que a queda de 0,21% está diretamente relacionadas à redução do preço das commodities, principalmente minério de ferro, que recuou em torno de 12%.

O economista Gustavo Favaron, especialista em mercados internacionais e CEO do GRI Group, apontou que, para o mercado imobiliário, a desaceleração do IGP-M é uma notícia positiva, na medida em que os insumos para a construção acompanham a inflação e acabam pressionando os custos das construtoras. "Também é uma boa notícia para o consumidor, na medida que os aluguéis param de subir excessivamente", afirmou.