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'Não há nenhuma razão para aumento dos combustíveis' 3z5n1c diz Jean Paul Prates

Jornal Correio Braziliense 2v4q4l

Combustíveis

'Não há nenhuma razão para aumento dos combustíveis', diz Jean Paul Prates 6d4s2

Indicado para presidir a Petrobras afirmou ainda que "quem estiver aumentando preço de gasolina está oportunizando ou fazendo ação política" h3x2k

Na saída da cerimônia de transmissão de cargo do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o então senador Jean Paul Prates (PT-RN), indicado para presidir a Petrobras, afirmou que não há fato novo que justifique o aumento do preço dos combustíveis. “Não há nenhuma razão para aumento dos combustíveis. Qual é a razão que haveria? Aconteceu aumento de imposto? Não”, declarou.

Prates ressaltou que a afirmação foi feita “como observador”, por não estar ainda no cargo. O futuro presidente da estatal disse ainda que em seu ver não há pretextos tributários nem estruturais para a alta dos preços. “Quem estiver aumentando preço de gasolina está oportunizando ou fazendo ação política, que é bem pior”, acrescentou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) editou a Medida Provisória que prorroga a desoneração de tributos federais sobre combustíveis. As alíquotas de PIS/Cofins incidentes sobre óleo diesel, biodiesel e gás liquefeito de petróleo ficam reduzidas a zero até 31 de dezembro deste ano. A cobrança dos dois tributos sobre gasolina e álcool fica suspensa até 28 de fevereiro.

Haddad havia pedido que a equipe econômica de Jair Bolsonaro (PL) não prorrogasse a medida, que impactaria a arrecadação do governo federal — que já vai começar o ano com um deficit de R$ 231,5 bilhões.

Com o fim da desoneração federal, o preço da gasolina poderia subir R$ 0,69; o do diesel, R$ 0,33 e o do etanol, R$ 0,26, de acordo com cálculos do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Ao ouvir aliados sobre como isso poderia afetar sua popularidade, Lula voltou atrás e prorrogou a isenção. Ainda na saída do evento, o líder do PT na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (MG), afirmou que a isenção precisa acabar, “mas antes é preciso mudar a política de preços da Petrobras”, afirmou.

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