{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/economia/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/economia/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/economia/", "name": "Economia", "description": "Medidas econômicas, finanças, negócios estão em destaque no Correio Braziliense ", "url": "/economia/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/economia/2023/07/5106544-cae-aprova-galipolo-e-aquino-santos-para-diretoria-do-banco-central.html", "name": "CAE aprova Galípolo e Aquino Santos para diretoria do Banco Central", "headline": "CAE aprova Galípolo e Aquino Santos para diretoria do Banco Central", "description": "", "alternateName": "CONGRESSO", "alternativeHeadline": "CONGRESSO", "datePublished": "2023-07-04-0313:39:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal (CAE) aprovou, nesta terça-feira (04/07) os nomes de dois indicados para compor a diretoria do Banco Central. Com 24 votos a favor e um contra, o advogado Ailton de Aquino Santos, funcionário de carreira do BC, foi aprovado como novo diretor de Fiscalização. O economista Gabriel Galípolo, ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, indicado para o cargo de diretor de Política Monetária da autarquia, teve 23 votos favoráveis e dois contrários.</p> <p class="texto">Ao final da audiência pública que ouviu os dois indicados, a CAE aprovou o requerimento de urgência para votação de seus nomes no plenário do Senado, o que deve acontecer na sessão desta tarde.</p> <ul> <li><a href="http://fivenews.cbnet.net.br/%20https:/correiobraziliense-br.noticiasdeminas.net/economia/2023/07/5106526-galipolo-e-a-vontade-das-urnas-que-determina-o-destino-economico-da-sociedade.html">Galípolo: "É a vontade das urnas que determina o destino econômico da sociedade"</a></li> <li><a href="/economia/2023/07/5106536-casagrande-sobre-reforma-tributaria-nao-tem-um-ponto-de-consenso.html">Casagrande sobre reforma tributária: "Não tem um ponto de consenso"</a></li> </ul> <p class="texto">Durante a sabatina, Galípolo citou, várias vezes, o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, numa sinalização de boa convivência entre ambos. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o economista, que era até o mês ado, braço direito do ministro Fernando Haddad na Fazenda, é visto como aquele que vai trabalhar pela redução da taxa básica da economia (Selic), no Comitê de Política Monetária (Copom).</p> <p class="texto">Galípolo é cotado para substituir Campos Neto na presidência do Banco Central, a partir de 2025, pois o mandato do atual presidente termina em dezembro de 2024.</p> <p class="texto">Campos Neto, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), vem sendo cobrado por diversos integrantes do governo, incluindo Lula, por não iniciar o ciclo de redução da taxa básica de juros.</p> <p class="texto">"Como bem colocou o presidente do Banco Central, Roberto Campos, se a gente seguir com premissas de um crescimento potencial de 1,5% ou 1,6%, e uma taxa de juros neutra de 4,5%, por mais sofisticado que sejam os modelos e os economistas que tratam dos modelos, a relação dívida-PIB (Produto Interno Bruto) não vai apresentar um bom comportamento", disse Galípolo, em uma das citações feitas ao presidente do BC, ao sugerir que a solução para manter o equilíbrio nessa relação é o crescimento econômico do país, a partir das propostas que vem sendo tocadas pelo governo e Legislativo.</p> <p class="texto"> </p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p> <p class="texto"> </p> <p class="texto"> </p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/07/04/1200x801/1_fotogalipolo-28417410.jpg?20230704133506?20230704133506", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/07/04/1000x1000/1_fotogalipolo-28417410.jpg?20230704133506?20230704133506", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/07/04/800x600/1_fotogalipolo-28417410.jpg?20230704133506?20230704133506" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Edla Lula", "url": "/autor?termo=edla-lula" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 4c1t29

CAE aprova Galípolo e Aquino Santos para diretoria do Banco Central 5f1i66
CONGRESSO

CAE aprova Galípolo e Aquino Santos para diretoria do Banco Central 1l6a5i

Em sabatina realizada nesta manhã, os dois indicados aram com tranquilidade na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Ambos serão apreciados, à tarde, no plenário da Casa 4f1b16

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal (CAE) aprovou, nesta terça-feira (04/07) os nomes de dois indicados para compor a diretoria do Banco Central. Com 24 votos a favor e um contra, o advogado Ailton de Aquino Santos, funcionário de carreira do BC, foi aprovado como novo diretor de Fiscalização. O economista Gabriel Galípolo, ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, indicado para o cargo de diretor de Política Monetária da autarquia, teve 23 votos favoráveis e dois contrários.

Ao final da audiência pública que ouviu os dois indicados, a CAE aprovou o requerimento de urgência para votação de seus nomes no plenário do Senado, o que deve acontecer na sessão desta tarde.

Durante a sabatina, Galípolo citou, várias vezes, o atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, numa sinalização de boa convivência entre ambos. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o economista, que era até o mês ado, braço direito do ministro Fernando Haddad na Fazenda, é visto como aquele que vai trabalhar pela redução da taxa básica da economia (Selic), no Comitê de Política Monetária (Copom).

Galípolo é cotado para substituir Campos Neto na presidência do Banco Central, a partir de 2025, pois o mandato do atual presidente termina em dezembro de 2024.

Campos Neto, aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), vem sendo cobrado por diversos integrantes do governo, incluindo Lula, por não iniciar o ciclo de redução da taxa básica de juros.

"Como bem colocou o presidente do Banco Central, Roberto Campos, se a gente seguir com premissas de um crescimento potencial de 1,5% ou 1,6%, e uma taxa de juros neutra de 4,5%, por mais sofisticado que sejam os modelos e os economistas que tratam dos modelos, a relação dívida-PIB (Produto Interno Bruto) não vai apresentar um bom comportamento", disse Galípolo, em uma das citações feitas ao presidente do BC, ao sugerir que a solução para manter o equilíbrio nessa relação é o crescimento econômico do país, a partir das propostas que vem sendo tocadas pelo governo e Legislativo.

 

Saiba Mais 135an