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Pacheco diz que só decide sobre reoneração após conversar com Haddad 44j5u
Reoneração

Pacheco diz que só decide sobre reoneração após conversar com Haddad 3x6d48

Depois de se reunir com lideranças partidárias, o presidente do Congresso Nacional afirmou que pretende dar um encaminhamento "sem rupturas" às discussões sobre a Medida Provisória que derrubou a desoneração de 17 setores 661h3a

O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), informou nesta terça-feira (9/1) que ainda essa semana pretende conversar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a Medida Provisória da reoneração da folha de pagamentos. Após reunião com lideranças partidárias, Pacheco salientou que não pretende decidir entre devolver ou acolher a MP sem antes ouvir o Executivo.

O senador afirmou que o mais importante é “ter um bom encaminhamento nesse tema, sem ruptura, sem desgaste, sem polêmica”.

Mesmo deixando claro que só decidirá após o encontro com Haddad, o senado fez questão de afirmar a posição do Congresso Nacional contrária à reoneração da folha. “Em relação à desoneração, eu, como presidente do Congresso, tenho que afirmar que foi uma opção do Congresso Nacional. A desoneração da folha por mais quatro anos é uma decisão do Congresso Nacional”, afirmou Pacheco, referindo-se ao Projeto de Lei que prorrogou a deseoneração da folha de pagamentos para 17 setores.

Depois de ar por alguns reveses — com a aprovação da proposta na Câmara e no Senado, seguida do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, depois, a derrubada do veto pelo Congresso —, o tema voltou a ser discutido, com o envio da Medida Provisória 1202/2023. Entre outros itens, a MP revoga a lei da desoneração, e traz de volta a cobrança da alíquota patronal, de maneira gradual.

“Há uma percepção do colégio de líderes do Senado de que há um vício na MP”, afirmou Pacheco, ressalvando, no entanto, que a reunião contou com a presença de muitos líderes da oposição, e mais os senadores Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, e Randolfe Rodrigues (Sem Partido – AP), líder do governo no Senado.

Pacheco informou que ainda nesta terça-feira pretende conversar com os demais líderes e, até o fim de semana, com Haddad.

Sem descartar o acolhimento da MP, o presidente do Congresso disse que entre as opções estão a sua devolução integral, a devolução parcial ou a substituição da MP por um projeto de lei. “Se não houver perspectiva de evolução da Medida Provisória, é natural que o instrumento legítimo cabível é o projeto de lei de iniciativa do Executivo. Pode-se, inclusive, inserir a urgência constitucional, porque foi feito isso em alguns momentos no ano ado. Não há nenhum problema nisso. É o trâmite normal do funcionamento legislativo e é muito natural na relação entre os poderes que isso exista. É próprio da democracia”, pontuou.

A desoneração da folha foi criada em 2011, como medida emergencial, no governo de Dilma Rouseff, mas foi prorrogada diversas vezes. O benefício substitui a contribuição patronal pago sobre a folha de pagamentos, de 20%, por uma contribuição sobre o faturamento das empresas, com alíquotas que variam entre 1% a 4,5%.

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