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É a opinião de Eduardo Schulter, superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural istração Regional do Distrito Federal (Senar/DF), convidado do<em> CB.Agro</em> — parceria entre <strong>Correio Braziliense</strong> e <em>TV Brasília</em> —, desta sexta-feira (15/3). O especialista destrinchou a atuação do Senar para auxiliar agricultores a ter melhores condições de produção e gerenciamento de suas propriedades.<br /></p> <p class="texto">Schulter explicou que o Senar oferece há 10 anos, em nível nacional, o Programa de Assistência Técnica e Gerencial, que acompanha o produtor por 24 meses, de forma gratuita. Nesse escopo, os produtores são ensinados a trabalhar o gerenciamento financeiro de sua produção, envolvendo receita, custos e lucro, com base em um planejamento estratégico traçado ao início do projeto.</p> <p class="texto">“Nosso técnico de campo vai até a propriedade no início do projeto, faz um diagnóstico daquela propriedade, traça um planejamento estratégico junto com esse produtor e, depois, ele vai, etapa a etapa, incrementando tecnologias e adequando o manejo. 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confira dicas</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2024/03/6819007-setor-de-servicos-avanca-07-em-janeiro-aponta-ibge.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2022/10/13/cbifot200720221442-26635221.jpg?20240307165132" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Setor de serviços avança 0,7% em janeiro, aponta IBGE</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/03/15/1200x801/1_whatsapp_image_2024_03_15_at_2_16_07_pm-35454813.jpeg?20240315185840?20240315185840", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/03/15/1000x1000/1_whatsapp_image_2024_03_15_at_2_16_07_pm-35454813.jpeg?20240315185840?20240315185840", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/03/15/800x600/1_whatsapp_image_2024_03_15_at_2_16_07_pm-35454813.jpeg?20240315185840?20240315185840" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Henrique Fregonasse", "url": "/autor?termo=henrique-fregonasse" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 332s5g

'Propriedade rural é empresa 3c1j23 tem que ser lucrativa', diz superintendente do Senar-DF
CB.Agro

'Propriedade rural é empresa, tem que ser lucrativa', diz superintendente do Senar-DF 6g2b5n

Programa de Assistência Técnica e Gerencial, oferecido pelo Senar a nível nacional, ajuda o produtor a conciliar produção e controle financeiro por 24 meses de forma gratuita 4m3i19

Um dos maiores problemas do produtor rural brasileiro é que ele, a despeito de saber produzir, ele não sabe gerir sua propriedade enquanto empresa, controlando suas finanças. É a opinião de Eduardo Schulter, superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural istração Regional do Distrito Federal (Senar/DF), convidado do CB.Agro — parceria entre Correio Braziliense e TV Brasília —, desta sexta-feira (15/3). O especialista destrinchou a atuação do Senar para auxiliar agricultores a ter melhores condições de produção e gerenciamento de suas propriedades.

Schulter explicou que o Senar oferece há 10 anos, em nível nacional, o Programa de Assistência Técnica e Gerencial, que acompanha o produtor por 24 meses, de forma gratuita. Nesse escopo, os produtores são ensinados a trabalhar o gerenciamento financeiro de sua produção, envolvendo receita, custos e lucro, com base em um planejamento estratégico traçado ao início do projeto.

“Nosso técnico de campo vai até a propriedade no início do projeto, faz um diagnóstico daquela propriedade, traça um planejamento estratégico junto com esse produtor e, depois, ele vai, etapa a etapa, incrementando tecnologias e adequando o manejo. Um ponto importante desse programa é a parte gerencial, em que o produtor que é atendido por esse técnico tem que registrar tudo o que ele compra e o que ele vende, para que ele possa ver se o custo de produção dele está adequado, se o preço de venda está adequado, se ele realmente está tendo lucro e se está sendo viável o negócio dele”, explicou. Confira a íntegra da entrevista: 

Eduardo defendeu que as propriedades rurais são, também, empresas rurais e devem funcionar como tal, visando ter uma produção lucrativa. O problema é justamente a parte gerencial: o produtor sabe produzir, mas não tem controle de sua recorrência de venda ou de nenhum fator relacionado a ela. O programa, segundo disse, traz essa possibilidade ao produtor, caso ele trabalhe de forma colaborativa aos direcionamentos do técnico.

“Muitas vezes, o produtor sabe produzir. A grande questão é que ele não tem controle de com qual recorrência ele está vendendo, se está vendendo para o local certo, onde ele realmente está tendo lucro, se ele anota todos os custos, se ele mistura as finanças — porque, às vezes, ele tem mais de uma atividade —, então ele mistura finança pessoal com finança da propriedade. Nosso técnico de campo faz essa organização junto com o produtor. A gente tem que entender, também, que não é só o técnico de campo sozinho que resolve nada. Ele precisa dessa contrapartida, desse compromisso do produtor durante esses dois anos. Depois desse processo, o Senar sai da propriedade. Ele até pode voltar com outras ações, ou em uma outra cadeia produtiva, mas a ideia é que esse programa tenha início, meio e fim”, destacou.

Somente no DF, segundo Eduardo, o programa tem 19 turmas em funcionamento, entre 13 cadeias produtivas diferentes. “Tem algumas cadeias em que a gente tem mais de uma turma porque um técnico acompanha entre 20 e 30 produtores todos os meses. É um programa de bastante sucesso, a gente tem visto que consegue transformar a vida das pessoas através desse acompanhamento técnico”.

Para participar do programa, o produtor deve ter uma propriedade rural com produção já ativa, procurar o Senar — poderá ser o Senai ou Sebrae, dependendo da região — e ter algum tipo de documentação que comprove que ele é produtor rural. Agricultores iniciantes — que não são contemplados — podem participar do Programa de Formação Profissional Rural, pelo qual o Senar oferece cursos de formação de curta duração em diversas cadeias produtivas, tanto animal quanto vegetal.

*Estagiário sob supervisão de Pedro Grigori

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