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Superquarta sem surpresa no mercado tanto no Brasil quanto nos EUA 313p66
Política Monetária

Superquarta sem surpresa no mercado tanto no Brasil quanto nos EUA q1019

Os comitês de política monetária do Brasil e dos Estados Unidos mantiveram as taxas básicas de juros, conforme esperado pelos investidores e especialistas. No Brasil, representantes da indústria protestaram contra a permanência da Selic em 10,5% ao ano 5f5e5d

Em mais uma “superquarta” de decisões dos bancos centrais do Brasil e dos Estados Unidos, Comitê de Política Monetária (Copom) e Federal Open Marketing Comittee (Fomc), respectivamente, foi confirmada, ontem, de forma unânime, a manutenção dos juros básicos tanto aqui quanto na terra do Tio Sam, como esperado pelo mercado.

Nos EUA, o Federal Reserve (Fed) manteve a taxa básica dos títulos do Tesouro norte-americano no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano pela oitava reunião consecutiva. Após a reunião do comitê, o presidente do Fed, Jerome Powell, confirmou a possibilidade de o ciclo de queda dos juros começar na próxima reunião, nos dias 17 e 18 de setembro — mesmo dia da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central brasileiro.

A confirmação de que os juros norte -americanos podem cair no curto prazo animou os investidores no mercado de ações do país no mercado interno e externo. A Bolsa de Valores de São Paulo (B3), por exemplo, fechou com alta de 1,2%, para 127.651 pontos.

No comunicado, após divulgar a manutenção da taxa básica da economia (Selic) em 10,50% ao ano, o Copom reforçou que o cenários internos e externos demanda “cautela” e manteve a preocupação com a piora do quadro fiscal — mesmo após o governo ter publicado o decreto com um corte de R$ 15 bilhões nas despesas do Orçamento deste ano. A medida é considerada insuficiente para o cumprimento da meta fiscal e do novo arcabouço, de acordo com especialistas em contas públicas.

O colegiado afirmou na nota que segue monitorando “com atenção” como os desenvolvimentos recentes da política fiscal e reafirmou a importância de uma política fiscal crível e comprometida com a sustentabilidade da dívida contribuir na condução da política monetária, ancorando as expectativas de inflação e reduzindo dos prêmios de risco dos ativos financeiros.

O documento reafirmou que a política monetária “deve se manter contracionista por tempo suficiente em patamar que consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno da meta”, de 3% ao ano. “O Comitê se manterá vigilante e relembra que eventuais ajustes futuros na taxa de juros serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta”, acrescentou.

Reações

Logo após o término da reunião do Copom, entidades empresariais também comentaram o assunto. Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) lamentou a decisão e a classificou como “preocupante”. A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) ainda ressaltou que a manutenção da taxa Selic “reflete o cenário atual de incertezas econômicas e pressões inflacionárias”. Para a entidade, “o principal entrave para a retomada sustentável do ciclo de cortes de juros é a incerteza quanto ao equilíbrio das contas públicas”. “Embora o recente anúncio de congelamento no Orçamento de 2024 tenha gerado certo alívio, a ausência de uma agenda estrutural de corte de gastos eleva o risco-país, desvaloriza a moeda local e deteriora as expectativas inflacionárias”, acrescentou a nota.

O economista-chefe do Banco Daycoval, Rafael Cardoso, avaliou que o Copom foi mais duro do que o esperado e, mesmo com o Fed sinalizando que poderá reduzir os juros na próxima reunião, os diretores do BC brasileiro ainda deixaram a porta aberta para uma possível alta da Selic. Na avaliação dele, em grande parte, isso ocorre devido ao cenários doméstico e externo adversos, além do fato de o mercado de trabalho estar mais aquecido do que o esperado, o que também gera pressões inflacionárias.

“No comunicado, o BC coloca a ideia de que, eventualmente, o cenário de subir os juros não é desprezível. Ainda não é o nosso cenário base, porque vai depender dos acontecimentos futuros, mas a comunicação do Copom deixa a porta aberta para a alta da Selic”, afirmou. Ele lembrou que, pelas projeções do Banco Central, no cenário alternativo, uma Selic a 10,50% não é suficiente para que a inflação volte para o centro da meta (de 3%) neste ano e em 2025. “E, por isso, o BC pode, eventualmente, ter aberto essa porta caso precise voltar a subir a taxa de juros”, explicou.

Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, destacou que o cenário tende a continuar mais turbulento para 2025 e 2026. “Isso já vai dificultar a atuação do Banco Central e justifica a manutenção da Selic em 10,50% durante bastante tempo. O próximo movimento de mudança nos juros, provavelmente, vai demorar para acontecer e não deve ocorrer neste ano, que tem eleições nos Estados Unidos e uma possível recessão no país norte-americano”, afirmou.

O economista da MB acredita que, como a probabilidade de queda da Selic é muito pequena, os juros no Brasil devem continuar ao redor dos 10% ao ano ao longo dos próximos dois anos e meio.”É esse o cenário de Selic que temos hoje e ao longo do mandato do atual governo Lula, com risco de ele continuar reclamando dos juros o tempo inteiro, sem fazer o trabalho necessário para resolver a questão fiscal, que é o grande nó e a grande dificuldade para o BC conseguir baixar a taxa de juros neste momento”, frisou Vale.

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