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A medida entrou em vigor nesta terça (1º/4) subindo a alíquota de produtos importados pelo Regime de Tributação Simplificada (RTS) de 17% para 20%, conforme uma decisão do próprio chefe do Executivo de dezembro de 2024.</p> <p class="texto"><strong><a href="https://whatsapp.com/channel/0029VaB1U9a002T64ex1Sy2w">Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular</a></strong></p> <p class="texto">Em nota, a Cidade istrativa, por meio da Secretaria de Estado de Fazenda, explicou que a medida de aumentar a carga tributária ocorreu após um acordo entre todos os Estados, mas nem todos aprovaram a majoração do imposto.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/mundo/2025/04/7099414-achava-que-o-livre-mercado-tinha-vindo-para-ficar-ate-que-trump-apareceu.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2025/04/01/9c718930_0d70_11f0_8a50_99fe12e1b0ff-48997893.jpg?20250401165706" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>'Achava que o livre mercado tinha vindo para ficar, até que Trump apareceu'</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2025/04/7099316-haddad-diz-que-retaliacao-dos-eua-ao-brasil-causaria-estranheza.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/02/25/fernando_haddad_990x557-47165082.jpg?20250401154013" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Haddad diz que retaliação dos EUA ao Brasil "causaria estranheza"</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/mundo/2025/04/7099283-os-temores-do-brasil-diante-do-imprevisivel-tarifaco-de-trump-pais-esta-na-mira-da-casa-branca.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/01/88b64f10_0c0e_11f0_ac9f_c37d6fd89579-48990295.jpg?20250401151149" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Os temores do Brasil diante do imprevisível tarifaço de Trump: 'País está na mira da Casa Branca'</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2025/04/7099134-entenda-a-lei-de-reciprocidade-economica-aprovada-pelo-senado.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/01/whatsapp_image_2025_04_01_at_13_17_35-48980756.jpeg?20250401132454" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Entenda a lei de reciprocidade econômica aprovada pelo Senado</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2025/04/7098984-cop30-nao-deve-ser-simbolo-de-paralisia-ou-fragmentacao-afirma-haddad.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/01/675x450/1_54424243680_1824a10158_c-48966294.jpg?20250401110629" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>COP30 não deve ser símbolo de paralisia ou fragmentação, afirma Haddad</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/economia/2025/04/7098913-dolar-abre-1-pregao-de-abril-em-alta-antes-de-tarifas-dos-eua.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/01/04/billie_dollar_money_background-27203113.jpg?20241218224700" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Economia</strong> <span>Dólar abre 1º pregão de abril em alta antes de tarifas dos EUA</span> </div> </a> </li> </ul> </div> </p> <p class="texto">“A decisão da alteração de carga tributária havia sido tomada entre todos os Estados seguindo o entendimento de promover uma competição justa da indústria e do varejo brasileiro com produtos importados, que, muitas vezes, contam com subsídios e ausências de regras trabalhistas. 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TAXA DAS BLUSINHAS

Governador de Minas vai revogar aumento do ICMS sobre importados w5x5l

Governo de Minas Gerais prepara decreto para suspender o aumento do imposto sobre compras internacionais que ou a vigorar nesta terça-feira (1º/4) 2h5k48

O governador Romeu Zema (Novo) vai publicar um novo decreto para revogar o aumento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre compras internacionais até quarta-feira (2/4). A medida entrou em vigor nesta terça (1º/4) subindo a alíquota de produtos importados pelo Regime de Tributação Simplificada (RTS) de 17% para 20%, conforme uma decisão do próprio chefe do Executivo de dezembro de 2024.

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Em nota, a Cidade istrativa, por meio da Secretaria de Estado de Fazenda, explicou que a medida de aumentar a carga tributária ocorreu após um acordo entre todos os Estados, mas nem todos aprovaram a majoração do imposto.

 

“A decisão da alteração de carga tributária havia sido tomada entre todos os Estados seguindo o entendimento de promover uma competição justa da indústria e do varejo brasileiro com produtos importados, que, muitas vezes, contam com subsídios e ausências de regras trabalhistas. O Governo de Minas entende que a mudança da carga tributária, para ser efetiva e sem prejuízos, precisaria ser igualitária para todos os Estados, o que não ocorreu”, disse o governo.

Mais cedo, Zema foi às redes sociais responder às críticas e afirmar que o aumento não ocorreria no estado. “A medida é um combinado de todos os Estados para proteger a indústria nacional. Porém, como nem todos concluíram o ajuste, Minas optou por não aumentar”, afirmou o governador.

O acordo havia sido firmado no âmbito do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda (Comsefaz) em dezembro de 2024. Na ocasião, o colegiado afirmou que a “crescente utilização de plataformas de comércio eletrônico transfronteiriço” para compra de produtos de vestuário, eletrônicos, órios e artigos de uso pessoal, “impõe a necessidade de ajustes periódicos que protejam a competitividade do comércio interno e da indústria nacional”.

Além de Minas Gerais, outros nove estados haviam aprovado o aumento: Bahia, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Roraima, Acre. O aumento no restante das unidades federativas depende de aprovação das Assembleias Legislativas ou decreto dos governadores, como no caso de Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, Tocantins e o Distrito Federal.

A medida havia sido aprovada pelas entidades patronais que defendem os interesses dos empresários brasileiros. A Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG), por exemplo, disse que quando não há taxação adequada dos produtos importados, a concorrência desleal pode acarretar no fechamento de empresas de todos os setores produtivos, em especial da Indústria.

Em uma nova manifestação, a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) reforçou a necessidade de aumento na alíquota de importação, mas afirmou que compreende a decisão de Zema em revogar a medida. “Isso porque, sem uma adoção coordenada por todas as unidades da federação, a medida poderia gerar novas distorções no próprio território nacional, prejudicando ainda mais a indústria brasileira”, disse a entidade.

“A Federação reforça que a alíquota de 20% está alinhada à carga tributária aplicada a diversos produtos fabricados e vendidos no Brasil — e, em alguns casos, é até inferior àquela incidente sobre o produto nacional. O ajuste, portanto, é necessário para que a indústria brasileira não opere em desvantagem frente aos produtos importados. Por isso, a Fiemg conclama os demais Estados a adotarem a alíquota de 20% de ICMS”, emendou.

A Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec) avaliou como positiva a decisão do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), de revogar o aumento do ICMS. A entidade representa empresas gigantes do setor como Amazon e Shein.

“A Amobitec considera que há diversas perdas para a sociedade no aumento da alíquota. A imposição de um ICMS maior, no caso de 20%, vai elevar a carga tributária total para, pelo menos, 50%, podendo atingir 104% considerando a incidência da taxação federal prevista pelo Programa Remessa Conforme. Como resultado, haverá tendência de redução no volume de compras internacionais e provável recuo na arrecadação fiscal”, ressaltou.

A Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG) disse que foi surpreendida negativamente com o recuo de Zema. Em nota enviada à reportagem, a entidade disse que a nova alíquota “serviria para minimizar a discrepância existente entre a tributação de produtos vendidos por comerciantes nacionais e plataformas internacionais, apesar de ainda não garantir a isonomia tributária correta para um ambiente de negócios justo e eficiente".

“A ausência de uma taxação adequada dos produtos importados gera uma concorrência desleal entre o comércio nacional e internacional. Essa concorrência desleal expõe os setores produtivos locais a uma maior probabilidade de mortalidade, especialmente para as micro e pequenas empresas. É preciso que as políticas tributárias assegurem uma realidade de mercado igualitária e o aumento do ICMS, prometido pelo governo estadual, figurava como um avanço para este cenário”, disse.

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