
O árbitro de vídeo foi polêmica na abertura do placar de Flamengo x Santos, em partida disputada no Maracanã, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, nesta terça-feira (25/10). Antes do gol de letra marcado por Pedro, abrindo o marcador, nos acréscimos do primeiro tempo, o árbitro André Luiz de Freitas Castro não sancionou o pênalti de Matheusinho sobre Camacho, na área de defesa flamenguista.
Quando do contato, o juiz de campo declara por três vezes a ausência de falta no lance, solicitando anteriormente a atenção ao lance desde a cabine do VAR, liderada por Adriano Milczvski. Os vários ângulos permitiam uma análise completa sobre a jogada e a imprevisibilidade do gol dos mandantes tornou a ocasião mais tensa, revoltando a equipe santista.
Em checagem que durou um minuto e 42 segundos, os discursos aram de “ele (Matheusinho) não acerta a rasteira” a um “corte e queda, com tropeço no pé do defensor, sem impacto” em Camacho, enquanto o marcador se encontrava supostamente parado. A conclusão do árbitro de vídeo se baseou em um giro do meia alvinegro — no ângulo da linha de fundo, rumo ao gol — com uma “trombada” natural, determinando um lance normal.
Nesta quarta-feira (26/10), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), na pessoa do presidente da Comissão de Arbitragem, Wilson Luiz Seneme, decidiu pela suspensão, por tempo indeterminado, dos juízes de campo e de cabine. Além disso, ambos foram incluídos no Programa de Assistência ao Desempenho da Arbitragem.
*Estagiário sob supervisão de Marcos Paulo Lima
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