{ "@context": "http://www.schema.org", "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/esportes/2023/02/5073155-com-futebol-morno-corinthians-e-portuguesa-ficam-zerados-em-brasilia.html", "name": "Com futebol morno, Corinthians e Portuguesa ficam zerados em Brasília", "headline": "Com futebol morno, Corinthians e Portuguesa ficam zerados em Brasília", "alternateName": "PAULISTÃO", "alternativeHeadline": "PAULISTÃO", "datePublished": "2023-02-12-0318:24:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">De volta ao Distrito Federal após quase três anos e meio (a última apresentação havia sido em setembro 2019, na derrota para o Fluminense), o Corinthians não entregou o desempenho esperado pela Fiel Torcida. Diante de arquibancadas cheias, mas em jogo de marasmo e poucas emoções, o alvinegro ficou no 0 x 0 contra o Portuguesa, na tarde deste domingo (12/2), em duelo válido pelo Campeonato Paulista, no Estádio Nacional Mané Garrincha.</p> <p class="texto">O jogo no Mané Garrincha teve intensidade baixa durante a maior parte do tempo. Diante de defesas bem postadas, Portuguesa e Corinthians encontraram muita dificuldade de adentrar à área ou mesmo criar jogadas perigosas longe dela. O cenário proporcionou pouquíssimas finalizações a gol. O melhor momento alvinegro foi entre os 20 e os 25 minutos do segundo tempo. Pouco para, de fato, levar um resultado melhor para São Paulo.</p> <p class="texto">Em termos de classificação, o resultado teve impactos diferentes para as duas equipes. Com o ponto somado, o Corinthians segue na liderança isolada do Paulistão. A Portuguesa, por sua vez, está na lanterna da chave D e segue na ingrata briga contra o rebaixamento no Estadual. Na quarta-feira (15/2), a Lusa mede forças com a Ferroviária, às 20h30, no Canindé. Na quinta-feira (16/2), o alvinegro joga o clássico contra o Palmeiras, às 21h30, na Neo Química Arena.</p> <h3><strong>Corinthians ineficiente</strong></h3> <p class="texto">O calor de Brasília provocou um jogo concentrado no meio de campo nos primeiros minutos. Mesmo com mais posse de bola e o apoio massivo da torcida no Estádio Nacional Mané Garrincha, o Corinthians apenas rodava o campo, sem conseguir penetrar na área da Portuguesa. A Lusa, inclusive, teve a melhor chance inicial. Com 14, João Victor chutou cruzado e exigiu defesa de Carlos Miguel, substituto de emergência de Cássio, fora do jogo por uma virose.</p> <p class="texto">Em meio a dificuldades de armação, o alvinegro paulista seguiu sem agredir o gol da Portuguesa. Aos 25, Róger Guedes até tentou escorar cruzamento oriundo de uma falta, mas mandou sem direção. Dois minutos depois, Yuri Alberto finalizou rende à trave. Porém, o jogo estava parado por impedimento no início da jogada. Bem posicionada defensivamente, a Lusa estava nitidamente à espera de um contra-ataque para golpear os corintianos.</p> <p class="texto">A chance veio com 33 em jogada trabalhada. João Vitor bateu cruzado novamente e Carlos Miguel segurou firme. Aos 41, a dupla Renato Augusto e Róger Guedes fez a primeira jogada de encaixe. O camisa oito deu lindo e para 10 finalizar. Thomazella se impôs e defendeu a melhor chance do Corinthians no primeiro tempo. Brigada em cada dividida, os 45 minutos iniciais no Mané Garrincha deram trabalho à arbitragem. Douglas Marques das Flores mostrou cinco cartões amarelos.</p> <h3>Zero insistente<br /></h3> <p class="texto">Sem substituições, o Corinthians veio ao segundo tempo com os mesmos problemas de armação. Com isso, o alvinegro paulista praticamente não chegou perto do gol de Thomazella. A Portuguesa não ficou atrás no quesito de ineficiência. Mais preocupada em marcar os possíveis avanços do ataque rival, a Lusa pouco ou do círculo central com a bola dominada. O cenário afetou o ânimo da maior parte da torcida corintiana no Mané Garrincha.</p> <p class="texto">A melhor chegada alvinegra foi aos 20. Rafael Ramos avançou pela direita e a zaga cortou cruzamento perigoso direcionado a Yuri Alberto. Na jogada seguinte, Róger Guedes dominou pela esquerda e chutou rasteiro. A finalização tirou o grito de gol dos alvinegros, mas, na verdade, bateu na rede pelo lado de fora. Os lances deixaram o Corinthians mais frenético. Com 27, Yuri Alberto entrou na área, mas teve o chute travado.</p> <p class="texto">Os lances, porém, foram emoção isolada no Mané Garrincha. Ciente do perigo iminente, a Portuguesa tentou avançar as linhas e complicou as infiltrações corintianas. Aos 42, a Lusa voltou a chegar próximo ao gol. Após cobrança de escanteio, Patrick ficou com sobra quase na pequena área e chutou. Carlos Miguel abafou. No fim, a torcida alvinegra subiu o volume em busca de ar o fôlego final aos jogadores. Nada capaz de mudar o resultado zerado.</p> <p class="texto"><strong>PORTUGUESA - 0</strong><br />Thomazella; Pará, Robson, Bruno Leonardo (Patrick) e Thallyson; Marzagão (Naldo), Tauã e Madison (Lucas Nathan); João Victor (Richard), Gustavo Ramos (Lucas Venuto) e Paraízo. Técnico: Gilson Kleina<br />Cartões amarelos: Madison, Thallyson, Pará, Naldo e Tauã.</p> <p class="texto"><strong>CORINTHIANS - 0</strong><br />Carlos Miguel; Rafael Ramos, Bruno Méndez, Gil e Fábio Santos; Fausto Vera, Du Queiroz (Giuliano), Renato Augusto (Matheus Araújo) e Adson (Paulinho); Róger Guedes (Ángel Romero) e Yuri Alberto. <strong>Técnico</strong>: Fernando Lázaro<br /><strong>Cartões</strong> <strong>amarelos</strong>: Bruno Méndez, Adson e Renato Augusto.</p> <p class="texto"><strong>Árbitro</strong>: Douglas Marques das Flores (SP)<br /><strong>Público</strong> <strong>e renda</strong>: 26.004 | R$ 2.511,039,16<br /><strong>Local</strong>: Estádio Nacional Mané Garrincha, Brasília (DF)</p>", "isAccessibleForFree": true, "image": { "url": "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2023/02/12/1200x800/1_yuri_alberto_corinthians-27422326.jpeg?20230212182425?20230212182425", "@type": "ImageObject", "width": 1200, "height": 800 }, "author": [ { "@type": "Person", "name": "Danilo Queiroz", "url": "/autor?termo=danilo-queiroz" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } } 25u6e

Com futebol morno 1j6d3h Corinthians e Portuguesa ficam zerados em Brasília

Jornal Correio Braziliense 2v4q4l

PAULISTÃO

Com futebol morno, Corinthians e Portuguesa ficam zerados em Brasília 2d17p

Em duelo válido pelo Campeonato Paulista na capital federal, a Lusa e o alvinegro esbarram nas marcações e tiveram poucas chances claras de gols. 4y101h

De volta ao Distrito Federal após quase três anos e meio (a última apresentação havia sido em setembro 2019, na derrota para o Fluminense), o Corinthians não entregou o desempenho esperado pela Fiel Torcida. Diante de arquibancadas cheias, mas em jogo de marasmo e poucas emoções, o alvinegro ficou no 0 x 0 contra o Portuguesa, na tarde deste domingo (12/2), em duelo válido pelo Campeonato Paulista, no Estádio Nacional Mané Garrincha.

O jogo no Mané Garrincha teve intensidade baixa durante a maior parte do tempo. Diante de defesas bem postadas, Portuguesa e Corinthians encontraram muita dificuldade de adentrar à área ou mesmo criar jogadas perigosas longe dela. O cenário proporcionou pouquíssimas finalizações a gol. O melhor momento alvinegro foi entre os 20 e os 25 minutos do segundo tempo. Pouco para, de fato, levar um resultado melhor para São Paulo.

Em termos de classificação, o resultado teve impactos diferentes para as duas equipes. Com o ponto somado, o Corinthians segue na liderança isolada do Paulistão. A Portuguesa, por sua vez, está na lanterna da chave D e segue na ingrata briga contra o rebaixamento no Estadual. Na quarta-feira (15/2), a Lusa mede forças com a Ferroviária, às 20h30, no Canindé. Na quinta-feira (16/2), o alvinegro joga o clássico contra o Palmeiras, às 21h30, na Neo Química Arena.

Corinthians ineficiente 67644u

O calor de Brasília provocou um jogo concentrado no meio de campo nos primeiros minutos. Mesmo com mais posse de bola e o apoio massivo da torcida no Estádio Nacional Mané Garrincha, o Corinthians apenas rodava o campo, sem conseguir penetrar na área da Portuguesa. A Lusa, inclusive, teve a melhor chance inicial. Com 14, João Victor chutou cruzado e exigiu defesa de Carlos Miguel, substituto de emergência de Cássio, fora do jogo por uma virose.

Em meio a dificuldades de armação, o alvinegro paulista seguiu sem agredir o gol da Portuguesa. Aos 25, Róger Guedes até tentou escorar cruzamento oriundo de uma falta, mas mandou sem direção. Dois minutos depois, Yuri Alberto finalizou rende à trave. Porém, o jogo estava parado por impedimento no início da jogada. Bem posicionada defensivamente, a Lusa estava nitidamente à espera de um contra-ataque para golpear os corintianos.

A chance veio com 33 em jogada trabalhada. João Vitor bateu cruzado novamente e Carlos Miguel segurou firme. Aos 41, a dupla Renato Augusto e Róger Guedes fez a primeira jogada de encaixe. O camisa oito deu lindo e para 10 finalizar. Thomazella se impôs e defendeu a melhor chance do Corinthians no primeiro tempo. Brigada em cada dividida, os 45 minutos iniciais no Mané Garrincha deram trabalho à arbitragem. Douglas Marques das Flores mostrou cinco cartões amarelos.

Zero insistente 1l474q

Sem substituições, o Corinthians veio ao segundo tempo com os mesmos problemas de armação. Com isso, o alvinegro paulista praticamente não chegou perto do gol de Thomazella. A Portuguesa não ficou atrás no quesito de ineficiência. Mais preocupada em marcar os possíveis avanços do ataque rival, a Lusa pouco ou do círculo central com a bola dominada. O cenário afetou o ânimo da maior parte da torcida corintiana no Mané Garrincha.

A melhor chegada alvinegra foi aos 20. Rafael Ramos avançou pela direita e a zaga cortou cruzamento perigoso direcionado a Yuri Alberto. Na jogada seguinte, Róger Guedes dominou pela esquerda e chutou rasteiro. A finalização tirou o grito de gol dos alvinegros, mas, na verdade, bateu na rede pelo lado de fora. Os lances deixaram o Corinthians mais frenético. Com 27, Yuri Alberto entrou na área, mas teve o chute travado.

Os lances, porém, foram emoção isolada no Mané Garrincha. Ciente do perigo iminente, a Portuguesa tentou avançar as linhas e complicou as infiltrações corintianas. Aos 42, a Lusa voltou a chegar próximo ao gol. Após cobrança de escanteio, Patrick ficou com sobra quase na pequena área e chutou. Carlos Miguel abafou. No fim, a torcida alvinegra subiu o volume em busca de ar o fôlego final aos jogadores. Nada capaz de mudar o resultado zerado.

PORTUGUESA - 0
Thomazella; Pará, Robson, Bruno Leonardo (Patrick) e Thallyson; Marzagão (Naldo), Tauã e Madison (Lucas Nathan); João Victor (Richard), Gustavo Ramos (Lucas Venuto) e Paraízo. Técnico: Gilson Kleina
Cartões amarelos: Madison, Thallyson, Pará, Naldo e Tauã.

CORINTHIANS - 0
Carlos Miguel; Rafael Ramos, Bruno Méndez, Gil e Fábio Santos; Fausto Vera, Du Queiroz (Giuliano), Renato Augusto (Matheus Araújo) e Adson (Paulinho); Róger Guedes (Ángel Romero) e Yuri Alberto. Técnico: Fernando Lázaro
Cartões amarelos: Bruno Méndez, Adson e Renato Augusto.

Árbitro: Douglas Marques das Flores (SP)
Público e renda: 26.004 | R$ 2.511,039,16
Local: Estádio Nacional Mané Garrincha, Brasília (DF)