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Antes, e depois, foi nos primórdios e é assim.</p> <h2>Baile da Argentina em cima do Brasil</h2> <p class="texto">A Argentina, já garantida para brigar pelo bi – fez 1 a 0 aos quatro minutos, com Julian Alvarez. Enzo Fernandez ampliou aos 12. Matheus Cunha descontou aos 26, em tremenda bobeada de Cristian Romero, que perdeu a bola para o atacante, que chutou de longe, à esquerda de Emiliano Martinez. Houve um alívio momentâneo. Os locais diminuíram o ritmo. Os mais fanáticos acreditaram até em provável reação. Engano. Aos 38, em mais uma troca de posições e de es, Alexis MacAllister concluiu, antes da saída tardia de Bento.: 3 a 1 Para o Brasil, ficou até de bom tamanho.</p> <p class="texto">No intervalo, Dorival Júnior trocou Murillo, Joelinton e Rodrygo respectivamente por Léo Ortiz, João Gomes e Endrick. Visou tornar o time mais técnico, embora os 11 que começaram, sem exceção, jogassem mal. Logo, qualquer um deles pudesse deixar o campo. A Argentina voltou istrando a vantagem, levando, quando desejava, perigo ao adversário. As mudanças do treinador brasileiro não tiveram qualquer efeito.</p> <p class="texto">Aos 26, após meia dúzia de jogadas ofensivas que ameaçaram, os campeões mundiais ampliaram para 4 a 1. Em lance incrível, pois a bola cruzou a área inteira, até Giuliano Simeone bater de primeira, sem chance para Bento. Logo, as substituições efetuadas em penca nos dois times não fizeram, na prática, diferença para o jogo. 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Roberto Assaf 1p6sj Brasil de Raphinha cai de quatro. Sem porrada
Esportes

Roberto Assaf: Brasil de Raphinha cai de quatro. Sem porrada 69416e

Rotina em Buenos Aires. Gol da Argentina em cima do Brasil. Baile dos Hermanos, 4 a 1 4e173i

Raphinha falou bobagem e o planeta inteiro comentou. Os argentinos preferiram pregar a paz, dentro e fora do gramado. E mais: jogar futebol, o que fizeram desde que a bola rolou, enfiando uma humilhante goleada, de 4 a 1. Envolveu por completo a equipe verde e amarela. Um placar confortável para… o Brasil! Pois os campeões mundiais poderiam construir um resultado histórico. As porradas de Raphinha mostraram que a violência é quase sempre derrotada quando é invocada para ser protagonista de vitória.

Há 60 anos, na Copa de 1966, muito se falou em futebol-força, mas os três primeiros colocados foram a Inglaterra de Bobby Charlton, a Alemanha de Franz Beckenbauer, e Portugal, de Eusébio. Ou seja, o talento venceu. Antes, e depois, foi nos primórdios e é assim.

Baile da Argentina em cima do Brasil 6m5ph

A Argentina, já garantida para brigar pelo bi – fez 1 a 0 aos quatro minutos, com Julian Alvarez. Enzo Fernandez ampliou aos 12. Matheus Cunha descontou aos 26, em tremenda bobeada de Cristian Romero, que perdeu a bola para o atacante, que chutou de longe, à esquerda de Emiliano Martinez. Houve um alívio momentâneo. Os locais diminuíram o ritmo. Os mais fanáticos acreditaram até em provável reação. Engano. Aos 38, em mais uma troca de posições e de es, Alexis MacAllister concluiu, antes da saída tardia de Bento.: 3 a 1 Para o Brasil, ficou até de bom tamanho.

No intervalo, Dorival Júnior trocou Murillo, Joelinton e Rodrygo respectivamente por Léo Ortiz, João Gomes e Endrick. Visou tornar o time mais técnico, embora os 11 que começaram, sem exceção, jogassem mal. Logo, qualquer um deles pudesse deixar o campo. A Argentina voltou istrando a vantagem, levando, quando desejava, perigo ao adversário. As mudanças do treinador brasileiro não tiveram qualquer efeito.

Aos 26, após meia dúzia de jogadas ofensivas que ameaçaram, os campeões mundiais ampliaram para 4 a 1. Em lance incrível, pois a bola cruzou a área inteira, até Giuliano Simeone bater de primeira, sem chance para Bento. Logo, as substituições efetuadas em penca nos dois times não fizeram, na prática, diferença para o jogo. Afinal, a superioridade da Argentina prevaleceu para sempre.

Tudo leva a crer que o Brasil terá outro técnico na próxima rodada das Eliminatórias.

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