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Isso deixa a gente muito bem protegido pela escola e as crian&ccedil;as", ressalta a professora de ingl&ecirc;s e int&eacute;rprete de Libras.</p> <p class="texto"><br />A turma de Mirna Cardoso &eacute; composta por 22 alunos, mas apenas sete voltaram para as aulas presenciais. Ela tamb&eacute;m achou&nbsp;assertiva a quest&atilde;o da adaptabilidade das crian&ccedil;as, entre 3 e 4 anos, que n&atilde;o reclamaram do uso de m&aacute;scara ou das medidas de seguran&ccedil;a em nenhum momento. &ldquo;Crian&ccedil;a &eacute; o reflexo do que ela v&ecirc; em casa. 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Eu, Estudante 5g255w

Volta às aulas

Colégio bilíngue Maple Bear adota rígido protocolo de biossegurança 5ix3j

Escola oferece educação infantil e ensino fundamental em inglês e português. Instituição foi uma das 100 particulares do DF que retornaram nesta semana 2u8m

Com a retomada das aulas nas instituições particulares do Distrito Federal, medidas sanitárias mais estruturadas precisaram ser adotadas para proteção das crianças e dos funcionários. Segundo balanço do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinepe/DF), mais de 100 instituições retornaram às atividades e apenas um terço dos alunos voltou presencialmente para as escolas. O novo normal na área da educação foi estabelecido, e uma das escolas que ou a seguir regras rigorosas para a volta às aulas foi a Maple Bear.


A escola bilíngue tem duas unidades no DF, Brasília e Águas Claras, e retornou com 25% dos alunos da educação infantil. A Maple Bear oferece aulas para crianças do maternal até o ensino fundamental, de acordo com modelo canadense. Portanto, os alunos aprendem nos dois idiomas: português e inglês. No início da pandemia, a instituição se manteve com atividades remotas, por meio da plataforma G Suite do Google.


Segundo o diretor da Maple Bear, André Sobreiro, a equipe da instituição estudou protocolos oficiais e práticas de outros países para se prepararem e definirem regras próprias de biossegurança. Foram feitos investimentos em testes de Covid-19 conforme orientação do governo, adaptação da estrutura da escola para manter o distanciamento entre as crianças, treinamentos dos funcionários e equipamentos de higienização. “Acreditamos que conseguimos criar um ambiente escolar seguro para todos”, afirma o diretor.

Aprendizado afetivo 4o4a46

Arquivo pessoal - Uma das maioridade dificuldades da professora foi se adaptar ao traje de segurança

Além de toda adaptação estrutural, os professores devem usar luvas, protetor facial, máscara e jaleco de mangas cumpridas. Para a professora Mirna Cardoso “está sendo muito difícil trabalhar desse jeito”, pois os colaboradores precisam estar devidamente equipados o tempo todo e devem manter o distanciamento, um fator que dificulta a aprendizagem da educação infantil. “Fazemos muito o uso do contato físico como uma forma de parabenizar uma criança. A gente está sempre os tocando”, conta a professora da unidade Maple Bear de Águas Claras. “As crianças aprendem muito pela questão do afeto.”

 

As crianças querem sentar no colo dos professores e receber carinho, mas o momento não é o adequado. Mirna conta que é difícil lidar com a impossibilidade de contato humano e explicar para os alunos que não pode. "Parte o coração da gente que tem o costume de beijar e abraçar", relata Mirna. "Nesse sentido está sendo bem sofrido."


Arquivo pessoal - Bianca Arruda é professora assistente da Maple Bear em Águas Claras

Bianca Arruda, uma das professoras assistentes da turma de Mirna, confessa que esses primeiros dias de aula foram complicados, porque as crianças gostam de abraçar e estavam com saudades da escola e dos colegas. Apesar das dificuldades, inclusive com a roupa e equipamentos de proteção, a professora se sente segura. “A volta é necessária, porque a gente precisa ir se acostumando aos poucos”, afirma Bianca.


Os funcionários também devem preencher, diariamente, um formulário de como estão se sentindo, há aferição da temperatura e a estrutura está toda adaptada para manter o distanciamento, como divisórias nas mesas das crianças. Apesar disso, Mirna Cardoso foi surpreendida com o retorno e avalia de forma positiva, pois a escola Maple Bear proporcionou os meios para garantir a proteção de todos. “Como escola eles estão totalmente empenhados nessa questão da segurança. Isso deixa a gente muito bem protegido pela escola e as crianças", ressalta a professora de inglês e intérprete de Libras.


A turma de Mirna Cardoso é composta por 22 alunos, mas apenas sete voltaram para as aulas presenciais. Ela também achou assertiva a questão da adaptabilidade das crianças, entre 3 e 4 anos, que não reclamaram do uso de máscara ou das medidas de segurança em nenhum momento. “Criança é o reflexo do que ela vê em casa. Então, se a criança não está reclamando de colocar a máscara, com certeza, tem participação dos pais”, pontua.


Outra questão importante abordada pela escola é o contato constante com os pais feito por meio de um aplicativo, para tirar dúvidas, por exemplo. “Recebemos centenas de mensagens diariamente, contudo, não recebemos muitas mensagens de preocupação”, explica o diretor da Maple Bear, André Sobreiro. “Sempre  lembramos os pais também de que o retorno às aulas presenciais é opcional.” Portanto, alunos que preferiram se preservar continuam acompanhando os conteúdos de casa.

Conexão emocional 3k134d


Um dos aspectos positivos da pandemia foi a possibilidade de exercitar alguns valores. Para a professora Mirna, a Maple Bear tinha condições de manter o ensino remoto, pois o ano já está acabando, e o principal neste momento seria aproveitar o ambiente familiar para expandir as conexões entre pais e filhos. “Como professora eu acredito que, agora, a gente tem que vivenciar outras coisas.
O diretor André Sobreiro está confiante com os resultados do novo formato híbrido da escola, com aulas remotas e presenciais para garantir o aprendizado dos alunos em 2020. “Apenas estamos atendendo à educação infantil nesses dias e estamos com uma rotina escolar muito tranquila. Os protocolos de biossegurança estão bem completos, e todos os funcionários estão empenhados em criar um ambiente seguro para todos”, finaliza Sobreiro.


*Estagiária sob supervisão da editora Ana Sá