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<p class="texto">É a exposição <em>Quando nem tudo era gelo – Novas descobertas no Continente Antártico</em>, uma das iniciativas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico na Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC).</p>
<p class="texto">O espaço reúne 160 peças do Paleoantar, projeto do Museu Nacional vinculado ao Programa Antártico Brasileiro, financiado pelo CNPq. </p>
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<h6 class="meta"><!--copyright=295311-->Exposição "Quando nem tudo era gelo – Novas descobertas no Continente Antártico", uma das iniciativas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico na Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC). - <strong>Valter Campanato/Agência Brasil</strong><!--END copyright=295311--></h6>
<p class="texto">Segundo o diretor do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Alexander Kellner, entre os itens em exibição, estão oito peças resgatadas após o incêndio que destruiu o prédio em 2018. "A maioria dessas peças foram coletadas em projetos que se sucederam à enorme tragédia que aconteceu em 2018. Mas nós temos inclusive, algumas que foram resgatadas do palácio e estão aqui expostas para os visitantes", afirmou.</p>
<p class="texto">A mostra apresenta novos fósseis, descobertos e coletados por equipes do Paleoantar na região antártica entre os anos de 2015 e 2018.</p>
<p class="texto">A exposição conta ainda com maquetes dos navios da Marinha do Brasil que levam os pesquisadores para a Antártica. Os visitantes também podem conhecer as barracas e vestimentas usadas pelas equipes, além de conferir as ferramentas utilizadas pelos paleontólogos no trabalho de campo.</p>
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<h6 class="meta">Visitantes podem conhecer as barracas e vestimentas usadas pelas equipes que estiveram na Antártica - <strong>Valter Campanato/Agência Brasil</strong><!--END copyright=295296--></h6>
<p class="texto">O estudante de Ciência Política da UnB, Gabriel Yudi, ou pelo local, e se surpreendeu com o que viu. "Achei muito organizado, tudo muito bem feito. E é muito interessante, você perceber fósseis que são de muito tempo atrás aqui na sua frente. Adorei o crânio da baleia, acho que foi a parte mais interessante", disse.</p>
<p class="texto">Além do estande, a atuação do CNPQ no evento inclui a entrega de prêmios, e a participação em mesas redondas. </p>
<p class="texto">Na quarta-feira (27), foi realizada uma sessão especial em comemoração aos 40 anos do Programa Antártico Brasileiro, o Proantar, que promove os estudos científicos na região antártica.</p>
<p class="texto">A diretora de cooperação institucional do CNPQ, Zaíra Turchi, destacou a importância do apoio e do financiamento do conselho a este tipo de iniciativa. "O Brasil integra o acordo para a Antártica, e a Antártica é muito importante para o mundo. Então precisa, de fato, de pesquisa científica de ponta nesta região. O CNPQ tem essa missão importante como principal agência de apoio à pesquisa do país", afirmou.</p>
<p class="texto">O CNPQ financia o Proantar desde 1991. Atualmente, cerca de 20 pesquisas estão sendo realizadas nas áreas de ciências da vida, ciências atmosféricas, ciências do mar e ciências da terra.</p>
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Mostra na UnB exibe fósseis de mais de 90 milhões de anos b5p18
O espaço reúne 160 peças do Paleoantar, projeto do Museu Nacional vinculado ao Programa Antártico Brasileiro, financiado pelo CNPq. 2k4c4d
Por Agência Brasil
29/07/2022 08:45 - Atualizado em 29/07/2022 08:51
Valter Campanato/Ag..ncia Brasil
Quem entra no estande do CNPq na Avenida da Ciência, no Centro Comunitário da Universidade de Brasília (UnB), tem a sensação de pisar no continente.
É a exposição Quando nem tudo era gelo – Novas descobertas no Continente Antártico, uma das iniciativas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico na Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC).
O espaço reúne 160 peças do Paleoantar, projeto do Museu Nacional vinculado ao Programa Antártico Brasileiro, financiado pelo CNPq.
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Segundo o diretor do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Alexander Kellner, entre os itens em exibição, estão oito peças resgatadas após o incêndio que destruiu o prédio em 2018. "A maioria dessas peças foram coletadas em projetos que se sucederam à enorme tragédia que aconteceu em 2018. Mas nós temos inclusive, algumas que foram resgatadas do palácio e estão aqui expostas para os visitantes", afirmou.
A mostra apresenta novos fósseis, descobertos e coletados por equipes do Paleoantar na região antártica entre os anos de 2015 e 2018.
A exposição conta ainda com maquetes dos navios da Marinha do Brasil que levam os pesquisadores para a Antártica. Os visitantes também podem conhecer as barracas e vestimentas usadas pelas equipes, além de conferir as ferramentas utilizadas pelos paleontólogos no trabalho de campo.
Visitantes podem conhecer as barracas e vestimentas usadas pelas equipes que estiveram na Antártica - Valter Campanato/Agência Brasil 6o592i
O estudante de Ciência Política da UnB, Gabriel Yudi, ou pelo local, e se surpreendeu com o que viu. "Achei muito organizado, tudo muito bem feito. E é muito interessante, você perceber fósseis que são de muito tempo atrás aqui na sua frente. Adorei o crânio da baleia, acho que foi a parte mais interessante", disse.
Além do estande, a atuação do CNPQ no evento inclui a entrega de prêmios, e a participação em mesas redondas.
Na quarta-feira (27), foi realizada uma sessão especial em comemoração aos 40 anos do Programa Antártico Brasileiro, o Proantar, que promove os estudos científicos na região antártica.
A diretora de cooperação institucional do CNPQ, Zaíra Turchi, destacou a importância do apoio e do financiamento do conselho a este tipo de iniciativa. "O Brasil integra o acordo para a Antártica, e a Antártica é muito importante para o mundo. Então precisa, de fato, de pesquisa científica de ponta nesta região. O CNPQ tem essa missão importante como principal agência de apoio à pesquisa do país", afirmou.
O CNPQ financia o Proantar desde 1991. Atualmente, cerca de 20 pesquisas estão sendo realizadas nas áreas de ciências da vida, ciências atmosféricas, ciências do mar e ciências da terra.
