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O novo pleito encerrava o ciclo que iniciou em 1964, com o golpe de 31 de março, e iniciava uma nova etapa da história do país: a chamada Nova República. O <strong>Correio</strong> cobriu todos os detalhes da eleição e da posse de Tancredo Neves.  </p> <p class="texto">“A Velha República, implantada em 15 de novembro de 1889, estará se esgotando em seus meios e seus fins a partir da metade do dia de hoje, 15 de janeiro. Ao longo dos 95 anos que hoje se encerram, o país sofreu os terrorismos políticos de 1922, de 1930, de 32, de 35 e de 37. A partir de hoje, no entanto, os destinos do País começam a ser projetados de maneira mais duradoura e dentro de condicionamentos mais estáveis”, escreveu o jornal. </p> <p class="texto">Além das edições de 15 e 16 de janeiro, o <strong>Correio Braziliense</strong> detalhou a campanha e os desafios do novo presidente em caderno extra intitulado “O Brasil mudou”. </p> <ul> <li><strong><a href="/historia-de-brasilia/2025/01/7024783-30-anos-da-posse-de-fernando-henrique-cardoso-relembre-a-cobertura.html">30 anos da posse de Fernando Henrique Cardoso: relembre a cobertura</a></strong><br /></li> </ul> <p dir="ltr">Mesmo com a força do movimento "Diretas Já", o primeiro pleito após a ditadura foi feita por um colegiado de parlamentares em eleição indireta. Desde a edição do dia 15 de janeiro, que saiu horas antes do início da assembleia, o <strong>Correio</strong> cravava a vitória do ex-governador de Minas Gerais Tancredo Neves, candidato pelo PMDB. </p> <p dir="ltr">A frase “Tancredo dá última aula: Nova República” embala a capa do jornal às vésperas da decisão. A vitória de Tancredo contra o candidato do Partido Democrático Social (PDS), partido remanescente do regime militar, Paulo Maluf já era certa. Na reta final da disputa, a edição relata que eleitores faziam apostas não para saber o vencedor, mas para cravar quantos votos teria Maluf. </p> <p dir="ltr">O colegiado, formado por 686 políticos, elegeu a chapa formada por Tancredo Neves e José Sarney com 480 votos. Maluf e o vice, Flávio Marcílio, tiveram 180 votos. 17 votantes se abstiveram e nove não compareceram. Entre os representantes do colegiado, apenas 11 eram mulheres. </p> <p dir="ltr"> <div class="galeria-cb"> <amp-carousel class="carousel1" layout="fixed-height" height="300" type="slides"> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/14/130125dig02-44679134.jpg?20250114151422" class="contain" layout="fill" alt="15/01/1985. Credito: Cece/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Tancredo Neves durante votação do Colegio Eleitoral. " width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Cece/CB/D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/14/160185gb01-44679142.jpg?20250114151426" class="contain" layout="fill" alt="15/01/1985. Credito: Givaldo Barbosa/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Apoio parlamentar incomum e Tancredo Neves comemora vitoria no Colegio Eleitoral. Pasta - NEVES, Tancredo. Publ. CB, 16/01/1985. 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Na véspera da posse, em 14 de março, Tancredo seria internado e Sarney, o vice, assumiria o cargo. Depois de sete cirurgias, Tancredo Neves morreu no dia 21 de abril em São Paulo. Data: 15/01/1985. Foto: Célio Azevedo/Senado Federal" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Célio Azevedo/Senado Federal - <b></b> </figcaption> </div> <amp-embed width=100 height=100 type=taboola layout=responsive data-publisher='diariosassociados-correiobraziliense' data-mode='thumbnails-a-photogallery' data-placement='taboola-widget-1-photo-gallery AMP' data-target_type='mix' data-article='auto' data-url=''> </amp-embed> </amp-carousel> </div></p> <p dir="ltr">No entanto, já no discurso de posse, o político mineiro prometeu: “esta foi a última eleição indireta do país”. “Venho para realizar urgentes e corajosas mudanças políticas, sociais e econômicas indispensáveis para o bem-estar do povo”, declarou. </p> <p dir="ltr">“Não vamos nos dispersar. Continuemos reunidos, como nas praças públicas, com a mesma emoção, a mesma dignidade e a mesma decisão”, declamou durante discurso. </p> <p dir="ltr">O adversário Paulo Maluf parabenizou o presidente e afirmou que a democracia saiu vitoriosa. “A classe política reassumiu com firmeza seu papel de direito, este momento histórico de transição”, afirmou. </p> <p dir="ltr"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/13/675x450/1_img_8624-44678750.jpg" width="675" height="449" layout="responsive" alt="15/01/1985. Credito: Givaldo Barbosa/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Presidente eleito, Tancredo Neves, abracao o candidato derrotado, Paulo Maluf, que selou o fim de meses de disputas e acusacoes, no Colegio Eleitoral. Pasta - NEVES, Tancredo. CB, 15/01/1985. Esp. p. 01;"></amp-img> <figcaption>Givaldo Barbosa/CB/D.A Press - <b>15/01/1985. Credito: Givaldo Barbosa/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Presidente eleito, Tancredo Neves, abracao o candidato derrotado, Paulo Maluf, que selou o fim de meses de disputas e acusacoes, no Colegio Eleitoral. Pasta - NEVES, Tancredo. CB, 15/01/1985. Esp. p. 01;</b></figcaption> </div></p> <h3 dir="ltr">Clima de festa</h3> <p dir="ltr">Com campeão certo, a expectativa se voltava para o momento em que seria proferido o 344ª voto de Tancredo, número correspondente a 50% mais um, que daria a vitória certa ao futuro presidente.</p> <p dir="ltr">“O momento maior da festa ocorreu quando o deputado João Cunha (PMDB/SP) proferiu o 344° voto, que garantiu a vitória de Tancredo Neves e José Sarney, às 11h35, antes de Maluf votar. Por todo o plenário, os eleitores dos candidatos da Aliança Democrática batiam palmas, agitavam bandeiras do Brasil e até mesmo um chapéu de palha e subiam nas mesas para comemorar”, detalha a edição de 16 de junho. “Das galerias, caiam papéis, enquanto João Cunha declarava que, há 21 anos atrás, havia pensado que o sonho de uma grande Nação tinha acabado: ‘Com o meu voto - acrescentou o deputado - damos um golpe final contra a ditadura fascista. Voto em Tancredo Neves, na vitória’”.</p> <p dir="ltr">Como em um típico janeiro no DF, os brasilienses tiveram que enfrentar a chuva nas comemorações, que se espalharam pela Esplanada e no Setor Comercial Sul. Outras regiões istrativas também contaram com festas organizadas pelo diretório do PMDB nos municípios. O clima era de Copa do Mundo, com pessoas em volta de televisões, música e bebida. Na Rodoviária do Plano Piloto, entretanto, parecia um dia como qualquer outro. Isso porque o circuito fechado de TV foi desativado no local. </p> <ul> <li><strong><a href="/historia-de-brasilia/2024/12/7003727-bolsonaro-teve-mandato-ameacado-apos-defender-golpe-em-entrevista.html">Bolsonaro teve mandato ameaçado após defender golpe em entrevista</a></strong></li> </ul> <p dir="ltr">Embora a eleição tenha ocorrido de maneira indireta, o jornal aponta que o candidato eleito conquistou a preferência e o carinho do povo. No Congresso, o momento também foi de celebração e de lembrar personalidades históricas que sofreram com o regime militar. Nomes como o do ex-deputado Rubens Paiva e do jornalista Vladimir Herzog foram citados durante as declarações de votos. </p> <h3 dir="ltr">Protestos</h3> <p dir="ltr">As abstenções e faltas no pleito, no entanto, retratam o descontentamento de parte da classe política. Contrário à eleição indireta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na época líder do Partido dos Trabalhadores (PT), chamou o pleito de “farsa do colégio eleitoral". No dia 15, Lula promoveu uma série de comícios para protestar contra a votação indireta. </p> <p dir="ltr">Orientados pelo partido, os deputados federais de São Paulo Eduardo Suplicy, Irma oni, José Genoino e Djalma Bom e de Minas Gerais Luiz Dulci não compareceram ao plenário. </p> <ul> <li dir="ltr"><strong><a href="/politica/2022/12/5062699-38-anos-e-11-presidentes-no-poder-veja-as-capas-do-correio-das-posses.html">38 anos e 11 presidentes no poder: veja as capas do Correio das posses</a></strong></li> </ul> <p dir="ltr">Três petistas, no entanto, contrariaram o movimento. Airton Soares, José Eudes e Bete Mendes compareceram ao pleito para votar na chapa de Tancredo Neves. Os três pediram desligamento do partido antes que a expulsão fosse concretizada. </p> <p dir="ltr">O Partido Democrático Trabalhista (PDT) compareceu ao pleito, mas com ressalvas. Às vésperas da eleição, integrantes se reuniram para planejar discurso que pretendia desvincular o nome de José Sarney do voto. O texto aprovado pelo grupo ressaltava o voto em Tancredo, reforçando que o mandato deveria durar apenas até a constituinte, mas não citava o nome de Sarney. </p> <h3 dir="ltr">“Pois é, quem diria…”</h3> <p dir="ltr">Em clima de mudança, o <strong>Correio</strong> destacou os principais pontos da campanha e do novo governo que iniciaria o processo de redemocratização. “Pois é, quem diria… o Brasil mudou” estampa a capa da edição especial de 16 de janeiro. </p> <p dir="ltr">Editorial que inicia o caderno afirma que Tancredo chegou ao poder “na cauda de um cometa repleto de mudancistas” e que era preciso cuidado para que “o fragor mudancista não acabe por nos levar ao mesmo lugar numa espécie de roda gigante dos sonhos inacabados”. </p> <ul> <li dir="ltr"><strong><a href="/historia-de-brasilia/2023/12/6668984-senador-e-pai-de-collor-arnon-de-mello-matou-colega-dentro-do-congresso.html">Senador e pai de Collor, Arnon de Mello matou colega dentro do Congresso; relembre</a></strong></li> </ul> <p dir="ltr">O principal foco não poderia ser outro. Após duas décadas de ditadura, o povo e a classe política ansiavam pela convocação da Assembleia Nacional Constituinte, em 1987, responsável pela elaboração da nova constituição brasileira. </p> <p dir="ltr">O novo governo tinha duração de dois anos e carregava a função de “ajeitar a casa” para a eleição popular que viria a seguir. Para o <strong>Correio</strong>, o adiamento dos debates para 1987 evitaria que o governo tivesse que se posicionar rapidamente sobre temas polêmicos, como a reforma agrária.</p> <p dir="ltr"> <div class="galeria-cb"> <amp-carousel class="carousel1" layout="fixed-height" height="300" type="slides"> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/14/110385ga01-44679130.jpg?20250114151422" class="contain" layout="fill" alt="11/03/1985. Credito: Gilberto Alves/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Coletiva do Presidente Tancredo Neves e seu vice, Jose Sarney. Pasta - NEVES, Tancredo. Publ. CB, 15/03/1986. Pag. 11;" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Gilberto Alves/CB/D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/14/130125dig01-44679132.jpg?20250114151421" class="contain" layout="fill" alt="1985. Credito: Luiz Marques/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Coletiva do Presidente Tancredo Neves durante coletiva sobre o programa Muda Brasil. Pasta - NEVES, Tancredo. Publ. CB, 16/01/1986. Esp., p. 05;" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Luiz Marques/CB/D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/14/130125dig03-44679136.jpg?20250114151422" class="contain" layout="fill" alt="1985. Credito: Josemar Goncalves/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. No Hospital de Base, movimentacao de pessoas interessadas em inforacoes sobre a saude do Presidente Tancredo Neves. Pasta - NEVES, Tancredo. CB, 18/03/1985. Pag. 17;" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Josemar Goncalves/DB/D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <amp-embed width=100 height=100 type=taboola layout=responsive data-publisher='diariosassociados-correiobraziliense' data-mode='thumbnails-a-photogallery' data-placement='taboola-widget-0-photo-gallery AMP' data-target_type='mix' data-article='auto' data-url=''> </amp-embed> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/14/130125dig04-44679138.jpg?20250114151422" class="contain" layout="fill" alt="1985. Credito: EBN. Presidente Tancredo Neves ao lada de D. Risoleta e da equipe medica. Pasta - NEVES, Tancredo. Publ. 23/04/1985. Pag. 04; CB, 24/01/1991. 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" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Gilberto Alves/CB/D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/14/280285ga01-44679156.jpg?20250114151433" class="contain" layout="fill" alt="28/02/1985. Credito: Gilberto Alves/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Presidente Tancredo Neves recebe o presidente do PT Luiz Ignacio Lula da Silva e Almir Pasianotto, futuro ministro do Trabalho. Pasta - NEVES, Tancredo. Publi. CB, 01/03/1985. Capa;" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Gilberto Alves/CB/D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/13/220285ga01-44679093.jpg?20250114151434" class="contain" layout="fill" alt="22/02/1985. Credito: Gilberto Alves/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Presidente Tancredo Neves descartou a criacao do Ministerio da Amazonia. Pasta - NEVES, Tancredo. Publ. CB, 23/02/1985. Capa;" width="685" height="470"></amp-img> <figcaption class="fonte"> Gilberto Alves/CB/D.A Press - <b></b> </figcaption> </div> <amp-embed width=100 height=100 type=taboola layout=responsive data-publisher='diariosassociados-correiobraziliense' data-mode='thumbnails-a-photogallery' data-placement='taboola-widget-2-photo-gallery AMP' data-target_type='mix' data-article='auto' data-url=''> </amp-embed> <div class="slide"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/01/13/130125dig01-44679007.jpg?20250114151435" class="contain" layout="fill" alt="1985. Credito: Luiz Marques/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Coletiva do Presidente Tancredo Neves durante coletiva sobre o programa Muda Brasil. Pasta - NEVES, Tancredo. Publ. CB, 16/01/1986. 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Segundo a edição, a oposição viria de diferentes lados, com o PT de Lula, o PDT de Leonel Brizola e o que deveria restar do PDS de Maluf. </p> <p dir="ltr">Embora situasse os leitores dos inúmeros problemas, o tom refletia a euforia nacional com o novo governo. Euforia que durou pouco com a internação do presidente em 14 de março, véspera da posse, que aconteceu em 15 de março. Tancredo morreu cerca de um mês depois, em 21 de abril de 1985.</p> <p dir="ltr">Com a morte do mandatário eleito, o vice-presidente José Sarney ou ao comando do governo de transição. Mesmo com a perda, a promessa de convocar a constituinte foi cumprida e os debates começaram ainda em 1985, com a Comissão Provisória de Estudos Constitucionais. 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Há 40 anos 304r5k Brasília comemorava chegada da Nova República com Tancredo Neves; relembre
MEMÓRIA

Há 40 anos, Brasília comemorava chegada da Nova República com Tancredo Neves; relembre 6qr5y

Correio relembra votação que elegeu o presidente Tancredo Neves e o vice José Sarney em 1985 302y71

Há 40 anos, em 15 de janeiro de 1985, Brasília e todo o Brasil comemoravam a eleição do primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura militar. O novo pleito encerrava o ciclo que iniciou em 1964, com o golpe de 31 de março, e iniciava uma nova etapa da história do país: a chamada Nova República. O Correio cobriu todos os detalhes da eleição e da posse de Tancredo Neves.  

“A Velha República, implantada em 15 de novembro de 1889, estará se esgotando em seus meios e seus fins a partir da metade do dia de hoje, 15 de janeiro. Ao longo dos 95 anos que hoje se encerram, o país sofreu os terrorismos políticos de 1922, de 1930, de 32, de 35 e de 37. A partir de hoje, no entanto, os destinos do País começam a ser projetados de maneira mais duradoura e dentro de condicionamentos mais estáveis”, escreveu o jornal. 

Além das edições de 15 e 16 de janeiro, o Correio Braziliense detalhou a campanha e os desafios do novo presidente em caderno extra intitulado “O Brasil mudou”. 

Mesmo com a força do movimento "Diretas Já", o primeiro pleito após a ditadura foi feita por um colegiado de parlamentares em eleição indireta. Desde a edição do dia 15 de janeiro, que saiu horas antes do início da assembleia, o Correio cravava a vitória do ex-governador de Minas Gerais Tancredo Neves, candidato pelo PMDB. 

A frase “Tancredo dá última aula: Nova República” embala a capa do jornal às vésperas da decisão. A vitória de Tancredo contra o candidato do Partido Democrático Social (PDS), partido remanescente do regime militar, Paulo Maluf já era certa. Na reta final da disputa, a edição relata que eleitores faziam apostas não para saber o vencedor, mas para cravar quantos votos teria Maluf. 

O colegiado, formado por 686 políticos, elegeu a chapa formada por Tancredo Neves e José Sarney com 480 votos. Maluf e o vice, Flávio Marcílio, tiveram 180 votos. 17 votantes se abstiveram e nove não compareceram. Entre os representantes do colegiado, apenas 11 eram mulheres. 

Cece/CB/D.A Press -
Givaldo Barbosa/CB/D.A Press -
Luiz Marques/CB/D.A Press -
Gilberto Alves/CB/D.A Press -
Gilberto Alves/CB/D.A Press -
Célio Azevedo/Senado Federal -

No entanto, já no discurso de posse, o político mineiro prometeu: “esta foi a última eleição indireta do país”. “Venho para realizar urgentes e corajosas mudanças políticas, sociais e econômicas indispensáveis para o bem-estar do povo”, declarou. 

“Não vamos nos dispersar. Continuemos reunidos, como nas praças públicas, com a mesma emoção, a mesma dignidade e a mesma decisão”, declamou durante discurso. 

O adversário Paulo Maluf parabenizou o presidente e afirmou que a democracia saiu vitoriosa. “A classe política reassumiu com firmeza seu papel de direito, este momento histórico de transição”, afirmou. 

Givaldo Barbosa/CB/D.A Press - 15/01/1985. Credito: Givaldo Barbosa/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Presidente eleito, Tancredo Neves, abracao o candidato derrotado, Paulo Maluf, que selou o fim de meses de disputas e acusacoes, no Colegio Eleitoral. Pasta - NEVES, Tancredo. CB, 15/01/1985. Esp. p. 01;

Clima de festa 195o6h

Com campeão certo, a expectativa se voltava para o momento em que seria proferido o 344ª voto de Tancredo, número correspondente a 50% mais um, que daria a vitória certa ao futuro presidente.

“O momento maior da festa ocorreu quando o deputado João Cunha (PMDB/SP) proferiu o 344° voto, que garantiu a vitória de Tancredo Neves e José Sarney, às 11h35, antes de Maluf votar. Por todo o plenário, os eleitores dos candidatos da Aliança Democrática batiam palmas, agitavam bandeiras do Brasil e até mesmo um chapéu de palha e subiam nas mesas para comemorar”, detalha a edição de 16 de junho. “Das galerias, caiam papéis, enquanto João Cunha declarava que, há 21 anos atrás, havia pensado que o sonho de uma grande Nação tinha acabado: ‘Com o meu voto - acrescentou o deputado - damos um golpe final contra a ditadura fascista. Voto em Tancredo Neves, na vitória’”.

Como em um típico janeiro no DF, os brasilienses tiveram que enfrentar a chuva nas comemorações, que se espalharam pela Esplanada e no Setor Comercial Sul. Outras regiões istrativas também contaram com festas organizadas pelo diretório do PMDB nos municípios. O clima era de Copa do Mundo, com pessoas em volta de televisões, música e bebida. Na Rodoviária do Plano Piloto, entretanto, parecia um dia como qualquer outro. Isso porque o circuito fechado de TV foi desativado no local. 

Embora a eleição tenha ocorrido de maneira indireta, o jornal aponta que o candidato eleito conquistou a preferência e o carinho do povo. No Congresso, o momento também foi de celebração e de lembrar personalidades históricas que sofreram com o regime militar. Nomes como o do ex-deputado Rubens Paiva e do jornalista Vladimir Herzog foram citados durante as declarações de votos. 

Protestos o1r5z

As abstenções e faltas no pleito, no entanto, retratam o descontentamento de parte da classe política. Contrário à eleição indireta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na época líder do Partido dos Trabalhadores (PT), chamou o pleito de “farsa do colégio eleitoral". No dia 15, Lula promoveu uma série de comícios para protestar contra a votação indireta. 

Orientados pelo partido, os deputados federais de São Paulo Eduardo Suplicy, Irma oni, José Genoino e Djalma Bom e de Minas Gerais Luiz Dulci não compareceram ao plenário. 

Três petistas, no entanto, contrariaram o movimento. Airton Soares, José Eudes e Bete Mendes compareceram ao pleito para votar na chapa de Tancredo Neves. Os três pediram desligamento do partido antes que a expulsão fosse concretizada. 

O Partido Democrático Trabalhista (PDT) compareceu ao pleito, mas com ressalvas. Às vésperas da eleição, integrantes se reuniram para planejar discurso que pretendia desvincular o nome de José Sarney do voto. O texto aprovado pelo grupo ressaltava o voto em Tancredo, reforçando que o mandato deveria durar apenas até a constituinte, mas não citava o nome de Sarney. 

“Pois é, quem diria…” 6sh3z

Em clima de mudança, o Correio destacou os principais pontos da campanha e do novo governo que iniciaria o processo de redemocratização. “Pois é, quem diria… o Brasil mudou” estampa a capa da edição especial de 16 de janeiro. 

Editorial que inicia o caderno afirma que Tancredo chegou ao poder “na cauda de um cometa repleto de mudancistas” e que era preciso cuidado para que “o fragor mudancista não acabe por nos levar ao mesmo lugar numa espécie de roda gigante dos sonhos inacabados”. 

O principal foco não poderia ser outro. Após duas décadas de ditadura, o povo e a classe política ansiavam pela convocação da Assembleia Nacional Constituinte, em 1987, responsável pela elaboração da nova constituição brasileira. 

O novo governo tinha duração de dois anos e carregava a função de “ajeitar a casa” para a eleição popular que viria a seguir. Para o Correio, o adiamento dos debates para 1987 evitaria que o governo tivesse que se posicionar rapidamente sobre temas polêmicos, como a reforma agrária.

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A Constituinte também seria fundamental para discutir questões eleitorais, como o direito ao voto para cidadãos analfabetos. 

A edição destaca que a principal preocupação do governo era a dívida externa, que cresceu 40 vezes durante o regime militar. “O Pais a ser entregue por Figueiredo a Tancredo no dia 15 de março não será apenas de esperança, mas sobretudo de um conjunto concreto de problemas econômico-financeiros de dar inveja a qualquer programa de reconstrução -nacional do tipo pós-guerra”, afirma. 

A oposição também deveria ser um ponto de atenção de Tancredo. Segundo a edição, a oposição viria de diferentes lados, com o PT de Lula, o PDT de Leonel Brizola e o que deveria restar do PDS de Maluf. 

Embora situasse os leitores dos inúmeros problemas, o tom refletia a euforia nacional com o novo governo. Euforia que durou pouco com a internação do presidente em 14 de março, véspera da posse, que aconteceu em 15 de março. Tancredo morreu cerca de um mês depois, em 21 de abril de 1985.

Com a morte do mandatário eleito, o vice-presidente José Sarney ou ao comando do governo de transição. Mesmo com a perda, a promessa de convocar a constituinte foi cumprida e os debates começaram ainda em 1985, com a Comissão Provisória de Estudos Constitucionais. Em 1987, foi instalada a Assembleia Nacional Constituinte, que deu origem à Constituição Cidadã de 1988. 

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