O primeiro-ministro do Líbano nomeou um novo governo neste sábado (8/2), anunciou a presidência, um novo capítulo marcado pelo enfraquecimento do Hezbollah, um dos principais atores da política libanesa que ou quase dois anos com um Executivo interino.
O primeiro-ministro, Nawaf Salam, disse que esperava liderar "um governo de reformas" e prometeu restaurar a confiança da comunidade internacional após o conflito devastador entre Israel e o Hezbollah e anos de crise econômica atribuída à corrupção.
O enfraquecimento do Hezbollah, um movimento político com representação parlamentar e uma milícia, abriu caminho para que o ex-comandante-chefe do Exército, Joseph Aoun, fosse eleito presidente pelo Parlamento.
Em meados de janeiro, Nawaf Salam, juiz da Corte Internacional de Justiça (CIJ), ganhou o apoio de várias forças políticas para se tornar primeiro-ministro.
O novo governo enfrenta a difícil tarefa de implementar reformas para liberar bilhões de dólares de doadores internacionais após a grave crise econômica. Ele também deve supervisionar a frágil trégua entre Israel e o Hezbollah e realizar a reconstrução pós-conflito.
Na frente econômica, ele deve iniciar conversações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e organizar eleições parlamentares no próximo ano.
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