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Partidos pedem suspensão do porte de armas durante o período eleitoral 4y4c50
ELEIÇÕES 2022

Partidos pedem suspensão do porte de armas durante o período eleitoral 1g2o4y

Líderes de sete siglas temem escalada da violência política no país. Requerimento foi entregue ao ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes 5i4r6m

Líderes de sete partidos pediram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quarta-feira (13/7), a suspensão do decreto de armas durante o período eleitoral. Os representantes temem a escalada da violência política no país. Os parlamentares foram recebidos pelo ministro Alexandre de Moraes — que está exercendo a presidência da Corte no período de 2 a 17 de julho.

“Que nos dias da eleição, 02 de outubro (Primeiro Turno) e 30 de outubro (Segundo Turno) seja necessário a PROIBIÇÃO da circulação de pessoas portando armas e a entrada nos locais de votação e seções eleitorais, em sendo somente permitido aos membros das Forças de 6 Segurança, que estejam no efetivo exercício da atividade policial ou de segurança”

O documento é assinado por PT, PCdoB, Psol, Rede, PDT, PSB e PV. “Nos termos acima, formulados em tese, pede-se a este E. Tribunal que responda aos questionamentos acima formulados, que demandam interpretação da legislação eleitoral, para a segurança dos(as) ELEITORAS E ELEITORES, dos partidos, coligações, federações e candidatos, no próximo pleito”, escreveram os partidos.

A proposta pede que a liberação do porte de armas seja suspensa durante a semana que antecede o dia da votação e também nos sete dias após o resultado. O uso seria vedado a instrutores de tiro, colecionadores, caçadores, advogados e políticos eleitos para o Executivo e para o Legislativo, no período determinado.

Violência política 2j5q50

Os partidos de oposição e que integram a terceira via entregaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um pedido de providências para conter a escalada de casos de violência política no país.

As agremiações pedem ao TSE a adoção de “medidas istrativas cabíveis para a garantia da segurança e da paz no processo eleitoral”, para resguardar “integridade de eleitoras, eleitores, colaboradores da Justiça Eleitoral, autoridades públicas, candidatas e candidatos”.

O ápice da violência política foi assassinato do guarda municipal Marcelo Aloizio Arruda, tesoureiro do PT. Ele foi morto a tiros, no último sábado, em Foz do Iguaçu (PR), pelo policial penal Jorge Guaranho enquanto comemorava o seu aniversário de 50 anos com uma festa temática do PT. O atirador invadiu a festa gritando "aqui é Bolsonaro" e "mito".

 

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