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Líder da oposição diz que reforma vai aumentar carga tributária no país 144z1c
Reforma Tributária

Líder da oposição diz que reforma vai aumentar carga tributária no país 5oc5l

Em sessão que aprecia a reforma tributária, senador Rogério Marinho criticou a "trava" criada pelo relator Eduardo Braga e diz que "quem gritou" conseguiu ser contemplado com alíquota reduzida, mas a economia será prejudicada 5ph2c

O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), disse na tarde desta quarta-feira (8/11), em discurso no Plenário, que a reforma tributária a ser votada nesta quarta-feira (8/11), na Casa, implicará em aumento da carga tributária, mesmo com o dispositivo incluído pelo relator, Eduardo Braga (MDB–AM), que cria uma trava para frear “a sanha arrecadatória do governo”.

A sessão do Senado que aprecia o relatório teve início às 15h, mas a discussão deve entrar pela noite, já que serão dois turnos de votação, por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Apesar do discurso da oposição, o governo contabiliza apoio que ultraa os 49 votos necessários para aprovação. Ainda que não seja com a mesma folga observada na votação de terça-feira (7), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por 20 votos a 6, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (Sem partido–AP), aposta que o governo vai conquistar entre 50 e 52 votos.

Embora reconheça a importância da mudança no sistema tributário brasileiro, Marinho avaliou que seria necessário mais tempo para que os senadores estudassem o impacto das alterações na vida econômica do pais. "Não podemos aprovar qualquer reforma", apelou Marinho, segundo quem, ao longo do tempo, a PEC foi “desfigurada” e “mutilada”, com o acréscimo de uma série de exceções que privilegiam setores econômicos e prejudicam outros.

“Quem teve condições de gritar, brigar e fazer o lobby funcionar, está contemplado com as exceções dentro do projeto em tela. Aqueles que não tiveram essa força ou esse cuidado vão ser obrigado a ar uma carga tributária que será a maior do mundo”, afirmou o parlamentar. Ele citou o estudo do Ministério da Fazenda, estimando que, mantendo as exceções criadas na Câmara, a alíquota padrão do ficaria em 27%.

Após apresentação do primeiro relatório por Eduardo Braga, a estimativa aumentou para 27,5%. Agora, com as emendas acolhidas na terça, durante votação da reforma na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Marinho calcula que será ainda maior. “Estamos falando de um assunto muito sério, onde não há nenhum estudo de impacto. O que temos, na verdade, é uma perspectiva de um IVA maior do que os 27,5%, que já nos coloca num patamar extraordinário em relação ao resto do mundo”, disse citando estudo que coloca essa alíquota como a maior entre os países que adotam o Imposto sobre Valor Agregado.

Também na sessão do plenário, Randolfe fez uma defesa enfática do texto da reforma tributária e deu uma estocada no ex-presidente Jair Bolsonaro, que fez uma postagem nesta quarta-feira criticando o relatório de Eduardo Braga. "O ex-presidente falou mal porque não conseguiu fazer essa reforma no governo dele", disse Rodrigues. "Incomoda ao governo ado porque essa reforma irá zerar a alíquota de imposto do arroz, do café e do feijão da cesta básica. Eles querem a manutenção da fila do osso, como ocorreu nos anos do governo ado", completou o líder do governo.

A reforma unifica cinco tributos - ISS, ICMS, PIS, Cofins e IPI - em dois novos impostos: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que substituirá os tributos federais; o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), no lugar dos estaduais e municipais. Há ainda o imposto seletivo, com alíquota maior, a ser cobrado sobre produtos prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente.

Na terça-feira (7), o parecer foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por 20 votos a 6. O senador Braga acatou 266 das 805 emendas apresentadas, boa parde delas, incluindo mais setores na lista dos que pagarão alíquota reduzida de imposto.

Na abertura da sessão, o presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD–MG) esclareceu que os senadores ainda poderão apresentar as chamadas “emendas de plenário” até o final das discussões.

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