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Saiba quais são os nomes cotados para compor equipe de Lewandowski no MJ 662x4q
governo

Saiba quais são os nomes cotados para compor equipe de Lewandowski no MJ 1n30b

Ministro aposentado do STF começa a sondar nomes para auxiliá-lo. E Cappelli pode se juntar a Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, tornado-se trunfo para a reeleição do prefeito 3q5l3

O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski — que substituirá Flávio Dino no Ministério da Justiça e Segurança Pública — começa a escolher os nomes que comporão a equipe de auxiliares. Ele assume a pasta em 1º de fevereiro, quando Dino retorna ao Senado — é um dos três parlamentares do Maranhão na Casa, eleito em 2022 —, antes de assumir a 11ª cadeira no STF. O secretário-executivo do ministério, Ricardo Cappelli, a princípio não deverá compor o time de Lewandowski — e, caso não permaneça, foi convidado para compor o primeiro escalão da Prefeitura do Rio de Janeiro, ao lado de Eduardo Paes (leia mais adiante).

Entre os nomes cogitados para fazer parte da equipe de Lewandowski está o do jurista Manoel Carlos Neto, sondado para assumir o posto de número dois da pasta, ocupado por Cappelli. Mas pode assumir a Secretaria Nacional de Justiça, que tem o advogado Augusto de Arruda Botelho à frente. Lewandowski, porém, avalia manter alguns dos atuais auxiliares de Dino, cuja gestão é considerada exitosa por aliados do governo, embora curta.

O nome de Ana Maria Alvarenga Mamede Neves é cogitado para ocupar a chefia de gabinete do ministro. Lewandowski tem pressa para montar a equipe, pois nos próximos dias começam os trabalhos de transição. Ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro aposentado do STF prometeu dar continuidade aos projetos e políticas que estavam sendo executados na gestão Dino. Uma das prioridades é elucidar quem são os mandantes da morte da vereadora carioca Marielle Franco, assinada junto ao motorista Anderson Gomes — esta semana, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, anunciou que deve fechar o caso ainda neste primeiro trimestre.

Movimentos sociais defendem o nome de Benedito Mariano, ouvidor das polícias de São Paulo, idealizador da sigla Susp — Sistema Nacional de Segurança Pública —, na equipe de Lewandowski. O nome dele é bem aceito por políticos de esquerda e por especialistas. Pelas redes sociais, Renato Sergio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, defendeu o nome de Benedito para integrar a equipe do futuro ministro.

Prefeitura r5j6x

Com a situação indefinida, Cappelli pode integrar a equipe de Eduardo Paes — que concorre à reeleição, em outubro, à Prefeitura carioca. A proposta teria sido feita ontem, segundo o site do jornal O Globo.

Cappelli, porém, não pediu demissão do ministério e está e férias com a família. Mas, a interlocutores, o ainda secretário-executivo da pasta afirmou que só decidirá o futuro depois de completada a transição da gestão de Dino para a de Lewandowski.

A possibilidade de Cappelli se juntar à equipe de Paes tem como pano de fundo a possibilidade de o atual prefeito ter como principal adversário ao Palácio da Cidade o deputado federal Alexandre Ramagem (RJ), que, a princípio, será o nome do PL e do bolsonarismo na disputa. O ainda secretário-executivo do Ministério da Justiça torna-se um ativo importante para a campanha eleitoral, uma vez que acompanhou de perto várias investigações realizadas pela Polícia Federal (PF) no primeiro ano do governo Lula.

Mas não é somente isso. Foi a ele que Paes recorreu, dias atrás, quando veio à tona que o chefe do tráfico no Morro do 18, Jean Carlos Nascimento dos Santos — o Jean do 18 —, exigiu da empreiteira à frente da construção do Parque da Piedade, na zona norte carioca, R$ 500 mil de propina para que a obra possa andar. Pelo X (antigo Twitter), o prefeito dirigiu-se a Cappelli, ignorando o secretário de Segurança Pública do estado, o delegado federal Victor Santos — considerado bolsonarista.

Também pela rede social, Cappelli não deixou Paes sem resposta. "Caro prefeito Eduardo Paes, equipe da PF no Rio já em contato com a sua equipe colhendo informações. É inaceitável que criminosos dominem territórios e cobrem taxas de empresas e na casa de moradores. Simplesmente inaceitável. Vamos agir", publicou.

Além disso, Cappelli tornou-se o principal interlocutor de Cláudio Castro no ministério assim que o governador fluminense recorreu ao governo federal, solicitando ajuda contra o domínio das milícias e dos traficantes depois que quatro médicos foram assassinados, por engano, em um quiosque na Barra da Tijuca — um deles era o irmão da deputada Sâmia Bomfim (PSol-SP).

Cappelli também foi o principal porta-voz da GLO (Garantia da Lei e da Ordem) nos portos e aeroportos fluminenses e paulistas, cuja iniciativa é asfixiar a logística dos traficantes de armas e drogas que municiam as milícias e os traficantes cariocas.

 

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