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A rodovia é uma das principais do país, conectando o Rio de Janeiro à capital paulista. A cerimônia — que chegou a ser chamada de "comício do Lula" pelo próprio presidente — chamou atenção pela ausência do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que participou do início das construções quando era ministro da Infraestrutura no governo Bolsonaro.  </p> <ul> <li> <p class="texto"><a href="/politica/2024/05/6864494-entenda-a-desconstrucao-gradual-da-operacao-lava-jato.html"><strong>Entenda a desconstrução gradual da Operação Lava-Jato</strong></a></p> </li> <li> <p class="texto"><a href="/politica/2024/05/6864476-embaixador-do-brasil-retorna-a-israel-apos-3-meses-mas-segue-em-situacao-indefinida.html"><strong>Embaixador do Brasil retorna a Israel após 3 meses, mas segue em situação indefinida</strong></a></p> </li> </ul> <p class="texto">A solenidade marcou a entrega do trevo Jacu-Pêssego, no km 213 da Dutra, e a pista marginal no sentido São Paulo, entre os km 209 e 211, no trevo do Bonsucesso. 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Por isso tomamos a decisão de importar um milhão de toneladas de arroz, para que a gente possa equilibrar o preço do arroz nesse país", reagiu.</p> <h3>Mulheres e crianças</h3> <p class="texto">O presidente reiterou as críticas às ações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que insiste em manter as operações militares, apesar da Corte Internacional de Justiça recomendar a suspensão das ações (ver Mundo). "Quero pedir uma solidariedade às mulheres e crianças que estão morrendo na Palestina por irresponsabilidade do governo de Israel, que continua matando mulheres e crianças", ressaltou. "A gente não pode se calar diante das aberrações."</p> <p class="texto">Lula não mencionou a morte do brasileiro Michel Nisembaum, de 59 anos, que foi feito refém pelo Hamas. Mas nas redes sociais, anteontem, o presidente lamentou. "Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. 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"Seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina", frisou</p> <p class="texto"> <div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/cidades-df/2024/05/6864697-df-e-goias-garantem-transporte-de-bebe-para-transplante-de-figado-em-sp.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/05/25/bebe_transplante-37429026.jpeg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Cidades DF</strong> <span>DF e Goiás garantem transporte de bebê para transplante de fígado em SP</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/mundo/2024/05/6864693-tudo-precisa-ser-util-esforco-por-produtividade-esgota-a-capacidade-de-nos-deslumbrarmos-diz-filosofa.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2024/05/25/72537980_f758_11ee_98ee_b3a7d263f9d6-37428688.jpg?20240525160808" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Tudo precisa ser útil? 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Lula chama de 'comício' evento em São Paulo 1f2138
Eleições Municipais

Lula chama de 'comício' evento em São Paulo 1f2138

Presidente participa de inauguração de duas obras da Via Dutra, em Guarulhos, mas governador Tarcísio, ex-ministro da gestão Bolsonaro, não comparece 6w2l1l

Ao lado do deputado federal Alencar Santana (PT-SP), pré-candidato à prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou no sábado (25) da inauguração de duas obras da Via Dutra, no município. A rodovia é uma das principais do país, conectando o Rio de Janeiro à capital paulista. A cerimônia — que chegou a ser chamada de "comício do Lula" pelo próprio presidente — chamou atenção pela ausência do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que participou do início das construções quando era ministro da Infraestrutura no governo Bolsonaro.  

A solenidade marcou a entrega do trevo Jacu-Pêssego, no km 213 da Dutra, e a pista marginal no sentido São Paulo, entre os km 209 e 211, no trevo do Bonsucesso. O trecho fica em Guarulhos, na região metropolitana da capital paulista, e é essencial para escoar a produção local, especialmente das indústrias paulistas. "Ninguém vai ficar mais duas horas no trânsito para chegar em casa", disse o presidente, na cerimônia em que participaram o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e o ministro dos Transportes, Renan Filho, entre outras autoridades.

Lula destacou que as obras foram entregues nove meses antes do previsto. Ao todo, o trecho inaugurado e outras melhorias na região somam investimento de R$ 1,4 bilhão. A presença dele na inauguração, porém, causou um mal-estar na relação com o governo de Tarcísio. Segundo o Palácio do Planalto, o convite para a participação do governador foi feito três dias antes do ato, mas Tarcísio teria alegado ter outros compromissos.

O Planalto chegou a divulgar a solenidade com participação prevista de Tarcísio, mas atualizou o material depois. Aliados do governador criticaram o convite feito em cima da hora e veem na inauguração feita por Lula uma tentativa de colher o louros pela obra, iniciada no governo ado.

Revanchismo 1c5x4j

Na sexta-feira, antes da inauguração, o governador divulgou em suas redes um vídeo reivindicando a autoria das obras e citando o ex-presidente Jair Bolsonaro. "Sinal que tudo o que planejamos lá atrás deu certo. Uma obra que acompanho bem de perto, desde a época de Ministério da Infraestrutura", escreveu em sua conta no X (antigo Twitter), ao celebrar a conclusão da obra. "Batemos esse martelo lá na Bolsa de Valores em outubro de 2021, assinamos o contrato ao lado do presidente Jair Bolsonaro , acompanhamos sua execução lá no canteiro de obras e, agora, está pronta!", acrescentou.

Em seu discurso, Lula não mencionou Tarcísio, mas fez uma série de críticas a Bolsonaro.  "Em apenas um ano, investimos mais em rodovias do que o governo ado em quatro anos", alfinetou. O presidente também acenou a Alencar Santana, que deve disputar a prefeitura de Guarulhos, e disse que o deputado insistiu para que Lula visitasse a cidade. Ele fez o mesmo na sexta, em Araraquara, quando chamou Edinho Silva — aliado de longa data — de o melhor prefeito do Brasil. Edinho não pode concorrer à reeleição por estar em seu segundo mandato, mas visa emplacar um sucessor do PT. O presidente também disse que já fez muitos comícios em Guarulhos para "eleger muitos prefeitos do PT".

A menos de três meses do período legal para início da campanha, apesar do tom eleitoral, Lula evitou pedir votos, como fez na capital paulista com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), também pré-candidato. É que o deslize com Boulos rendeu um pedido de multa de R$ 25 mil para Lula pelo Ministério Público Eleitoral por campanha antecipada. Pela legislação, só é permitido fazer campanha a partir de 16 de agosto.

Protestos o1r5z

Em meio ao ato, Lula enfrentou protestos de um grupo de servidores federais da educação, que estão em greve por recomposição salarial e reclamam da postura do governo nas negociações. Muitos deles levantaram faixas. O presidente reagiu, defendendo que manifestar é um direito e alfinetou o governo anterior. "Há pouco tempo, os estudantes não podiam se manifestar. Os professores não podiam reivindicar" disse o petista. 

No entanto, o chefe do Executivo reagiu à paralisação dos servidores da educação. A greve da categoria já dura 40 dias. Os trabalhadores reclamam que falta disposição do governo para negociar, pois a gestão apresentou sua "proposta final" na semana ada, com reajuste médio de 9% para o ano que vem e de até 5% para 2026, além de aumentos nos benefícios.

"Estou vendo alguns companheiros levantando cartazes ali para mim: "nós estamos de greve". Que bom que vocês podem vir no comício do Lula e levantar um cartaz. Que maravilha é garantir o direito democrático de as pessoas lutarem, reivindicarem e chegarem a um acordo no momento correto", afirmou ele. "Pouco tempo atrás, os estudantes não podiam se manifestar. Os professores não podiam reivindicar. Os reitores não podiam reclamar, e o governo não estava disposto a negociar", emendou.

 Solidariedade aos gaúchos e palestinos 674164

Ao inaugurar obras da Via Dutra em Guarulhos, São Paulo, ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu solidariedade para o Rio Grande do Sul e a população da Faixa de Gaza. A reação dele ocorre no momento em que o rio Guaíba volta a aumentar de volume e a cidade de Rafah, ocupada majoritariamente por palestinos, foi bombardeada.

 "Quero terminar pedindo para vocês uma salva de palmas para o povo do Rio Grande do Sul, que são verdadeiros heróis sobrevivendo naquela catástrofe climática que aconteceu", afirmou Lula, que itiu ter ficado "nervoso" ao ver o preço do arroz no supermercado. Segundo ele, por essa razão autorizou a importação do produto, após as enchentes prejudicarem boa parte da safra e o transporte da parcela já colhida.

O governo determinou a importação de um milhão de toneladas do alimento, zerar o imposto de importação e liberar R$ 6,7 bilhões em crédito extraordinário para comprar arroz no exterior. 

"Arroz e feijão são uma coisa que nós, brasileiros, não sabemos e não queremos abrir mão. Por isso, ele tem que estar no preço que o povo mais humilde, trabalhador, possa comprar. Por isso tomamos a decisão de importar um milhão de toneladas de arroz, para que a gente possa equilibrar o preço do arroz nesse país", reagiu.

Mulheres e crianças 5i4c27

O presidente reiterou as críticas às ações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que insiste em manter as operações militares, apesar da Corte Internacional de Justiça recomendar a suspensão das ações (ver Mundo). "Quero pedir uma solidariedade às mulheres e crianças que estão morrendo na Palestina por irresponsabilidade do governo de Israel, que continua matando mulheres e crianças", ressaltou. "A gente não pode se calar diante das aberrações."

Lula não mencionou a morte do brasileiro Michel Nisembaum, de 59 anos, que foi feito refém pelo Hamas. Mas nas redes sociais, anteontem, o presidente lamentou. "Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. Conheci sua irmã e filha, e sei do amor imenso que sua família tinha por ele", escreveu ele, na conta no X (antigo Twitter). "Seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina", frisou

 


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Ao inaugurar obras da Via Dutra em Guarulhos, São Paulo, ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu solidariedade para o Rio Grande do Sul e a população da Faixa de Gaza. A reação dele ocorre no momento em que o rio Guaíba volta a aumentar de volume e a cidade de Rafah, ocupada majoritariamente por palestinos, foi bombardeada.

 "Quero terminar pedindo para vocês uma salva de palmas para o povo do Rio Grande do Sul, que são verdadeiros heróis sobrevivendo naquela catástrofe climática que aconteceu", afirmou Lula, que itiu ter ficado "nervoso" ao ver o preço do arroz no supermercado. Segundo ele, por essa razão autorizou a importação do produto, após as enchentes prejudicarem boa parte da safra e o transporte da parcela já colhida.

O governo determinou a importação de um milhão de toneladas do alimento, zerar o imposto de importação e liberar R$ 6,7 bilhões em crédito extraordinário para comprar arroz no exterior. 

"Arroz e feijão são uma coisa que nós, brasileiros, não sabemos e não queremos abrir mão. Por isso, ele tem que estar no preço que o povo mais humilde, trabalhador, possa comprar. Por isso tomamos a decisão de importar um milhão de toneladas de arroz, para que a gente possa equilibrar o preço do arroz nesse país", reagiu.

Mulheres e crianças

O presidente reiterou as críticas às ações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que insiste em manter as operações militares, apesar da Corte Internacional de Justiça recomendar a suspensão das ações (ver Mundo). "Quero pedir uma solidariedade às mulheres e crianças que estão morrendo na Palestina por irresponsabilidade do governo de Israel, que continua matando mulheres e crianças", ressaltou. "A gente não pode se calar diante das aberrações."

Lula não mencionou a morte do brasileiro Michel Nisembaum, de 59 anos, que foi feito refém pelo Hamas. Mas nas redes sociais, anteontem, o presidente lamentou. "Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas. Conheci sua irmã e filha, e sei do amor imenso que sua família tinha por ele", escreveu ele, na conta no X (antigo Twitter). "Seguiremos engajados nos esforços para que todos os reféns sejam libertados, para que tenhamos um cessar-fogo e a paz para os povos de Israel e da Palestina", frisou. (V.C.)