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Os deputados rejeitaram por 262 votos a 136 a emenda que previa a taxação de grandes fortunas, a partir de R$ 10 milhões. </p> <p class="texto">A maioria dos partidos foram contra a emenda. O tema polêmico, defendido pelo Executivo, foi alvo de divergência dentro da própria base governista, que liberou a bancada da orientação de voto. <br /></p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/economia/2024/10/6976540-projeto-que-preve-a-taxacao-de-grandes-fortunas-a-espera-de-votacao.html%20">Projeto que prevê a taxação de grandes fortunas a espera de votação</a></strong></li> </ul> <p dir="ltr">“Os milionários tem grande staff contábil e jurídico, e obviamente não vão deixar o dinheiro na conta. O que eles fazem em todos os países é retirar o dinheiro do país, ao invés de aumentar a arrecadação”, argumentou Gilson Marques (Novo-SC). </p> <p dir="ltr">“As pessoas parecem que tem inveja de quem é rico no Brasil”, disse a deputada Eliza Virgínia (PP-PB). “Só que as grandes fortunas e os ricos produzem emprego, quanto mais fortunas mais emprego existe e as pessoas vão crescendo igualitariamente. 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Apesar da derrota, o parlamentar disse acreditar que o toma vai avançar no âmbito do G20.</p> <p class="texto"> <div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/politica/2024/10/6977115-podemos-anuncia-apoio-a-motta-na-disputa-pela-presidencia-da-camara.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/05/22/img20240327174613985-37343671.jpg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>Podemos anuncia apoio a Motta na disputa pela presidência da Câmara</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/politica/2024/10/6977053-comissao-da-camara-aprova-projeto-que-proibe-o-uso-de-celulares-nas-escolas.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/09/14/woman_3236059_1280-39961214.jpg?20240914200012" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>Comissão da Câmara aprova projeto que proíbe uso de celulares nas escolas</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/politica/2024/10/6977045-camilo-pt-decidiu-apoiar-aliados-nas-eleicoes-mas-vai-avaliar-resultados.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/10/30/whatsapp_image_2024_10_30_at_14_28_33-41138866.jpeg?20241030144258" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>Camilo: PT decidiu apoiar aliados nas eleições, mas vai avaliar resultados</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/politica/2024/10/6977036-ccj-do-senado-aprova-porte-de-armas-para-funcionarios-da-funai.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/10/30/imagem_materia-41139222.jfif?20241030145210" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Política</strong> <span>CCJ do Senado aprova porte de armas para funcionários da Funai</span> </div> </a> </li> <li> <a 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Câmara rejeita incluir taxação de grandes fortunas na reforma tributária q483i
Reforma Tributária

Câmara rejeita incluir taxação de grandes fortunas na reforma tributária 166518

A maioria dos partidos foram contra a emenda. O tema polêmico, defendido pelo Executivo, foi alvo de divergência dentro da própria base governista 1g6g3p

A Câmara dos Deputados concluiu nesta quarta-feira (30/10) a votação dos destaques do Projeto de Lei Complementar (PLP) 108/24, que institui o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CG-IBS) no âmbito da reforma tributária. Os deputados rejeitaram por 262 votos a 136 a emenda que previa a taxação de grandes fortunas, a partir de R$ 10 milhões. 

A maioria dos partidos foram contra a emenda. O tema polêmico, defendido pelo Executivo, foi alvo de divergência dentro da própria base governista, que liberou a bancada da orientação de voto. 

“Os milionários tem grande staff contábil e jurídico, e obviamente não vão deixar o dinheiro na conta. O que eles fazem em todos os países é retirar o dinheiro do país, ao invés de aumentar a arrecadação”, argumentou Gilson Marques (Novo-SC). 

“As pessoas parecem que tem inveja de quem é rico no Brasil”, disse a deputada Eliza Virgínia (PP-PB). “Só que as grandes fortunas e os ricos produzem emprego, quanto mais fortunas mais emprego existe e as pessoas vão crescendo igualitariamente. É notório que quando se taxa grandes fortunas as pessoas migram para outros lugares”, completou. 

Pela proposta, o tributo seria anual, com alíquotas de 0,5% para bens entre R$ 10 milhões a R$ 40 milhões; de 1% acima de R$ 40 milhões até R$ 80 milhões; e de 1,5% acima de R$ 80 milhões. 

O relator do grupo de trabalho da reforma na Câmara, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), defendeu que a taxação das grandes fortunas já tem previsibilidade constitucional. “Os 38 países mais ricos da OCDE tributam o dobro do que o Brasil tributa em renda e patrimônio. Portanto o Brasil fez uma opção histórica de tributar os mais pobres”, destacou. Apesar da derrota, o parlamentar disse acreditar que o toma vai avançar no âmbito do G20.

 

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