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Que peixe, que nada! Isca com ímã fisga cofre com fortuna dentro de lago


Um casal americano teve sorte ao fazer uma pescaria diferente num lago situado em Nova York. A dupla fisgou um cofre com cerca de US$ 100 mil dentro!

Por Flipar
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James Kane e Barbie Agostini estavam praticando a pesca com ímã, técnica que consiste em buscar objetos metálicos de valor em lagos e rios, quando encontraram o inesperado tesouro.

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'Ele me mostrou e assim que vi os dólares reais e as fitas de segurança, perdi o controle', relembrou Barbie em entrevista à emissora NY1.

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Embora já tivessem encontrado outros cofres antes, James afirma que essa foi a primeira vez que encontraram dinheiro dentro de um deles.

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Apesar da alegria de ter achado dinheiro, a maioria das notas estava encharcada e destruída pela água.

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O casal logo ligou para a polícia para comunicar a descoberta. As autoridades militares, após investigação, concluíram que o dinheiro provavelmente foi roubado do verdadeiro dono e autorizaram James e Barbie a ficar com o que restou.

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A pesca com ímã se tornou um hobby para o casal durante a pandemia e já rendeu outros achados inusitados, como uma granada da Segunda Guerra Mundial e outras armas.

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Os cofres são objetos muito antigos. Estima-se que os primeiros tenham surgido por volta de 3.000 a.C.

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Desde os primórdios da civilização, o ser humano busca maneiras de proteger seus bens mais valiosos. Essa necessidade deu origem aos cofres, que ao longo da história evoluíram para se tornarem verdadeiras fortalezas contra roubos, incêndios e outros perigos.

José Rosael/Hélio Nobre/Museu Paulista da USP

As primeiras versões de cofres surgiram na Mesopotâmia, Egito e Grécia Antiga. Eram feitos de madeira, argila ou metal e geralmente enterrados no chão ou escondidos em compartimentos secretos.

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Na Europa medieval, os cofres se tornaram mais elaborados, com fechaduras complexas e reforços de metal.

José Rosael/Hélio Nobre/Museu Paulista da USP

Nessa época, os cofres eram usados para proteger moedas, joias, documentos importantes e até mesmo relíquias religiosas.

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Com o avanço da tecnologia e da metalurgia, os cofres se tornaram cada vez mais resistentes e seguros.

José Rosael/Hélio Nobre/Museu Paulista da USP

A invenção da fechadura de combinação no século 18 representou um marco importante na segurança dos cofres.

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Depois, a Revolução Industrial impulsionou a produção de cofres em larga escala, tornando-os mais íveis para empresas e residências. Materiais como aço e concreto reforçado foram utilizados para aumentar a resistência contra fogo e arrombamentos.

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No mundo moderno, os cofres se adaptaram às novas tecnologias, com cofres eletrônicos, com senhas digitais e biometria.

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Modelos mais sofisticados incorporam recursos como alarmes, sistemas de monitoramento remoto e até mesmo conexão com a internet.

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Existem vários tipos de usos possíveis para os cofres. Cofres residenciais, por exemplo, são utilizados para proteger objetos de valor como joias, dinheiro, documentos e armas de fogo.

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Já empresas utilizam cofres para guardar dinheiro, cheques, documentos fiscais e outros itens confidenciais.

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Bancos e instituições financeiras possuem cofres de alta segurança para armazenar grandes quantias de dinheiro, metais preciosos e outros bens de valor.

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Também é comum encontrar cofres em quartos de hotéis, pois eles permitem que os hóspedes guardem seus pertences pessoais com segurança durante a estadia.

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